Fui exibir meu cacete e acabei levando rola

Como já relatei em outro conto, me chamo Jonathan e tenho 22 anos. Sempre fui um rapaz bastante discreto, muito na minha e, por isso, quase ninguém sabe das minhas preferências. Mas apesar de toda descrição, sempre me considerei bastante safado, e uma das principais características dessa safadeza é que eu era, e ainda sou, bastante exibicionista. Mas claro, sempre dentro dos limites, no ambiente certo e com as pessoas certas. Na verdade, meu exibicionismo só é notado por quem realmente se interessa por ele e, por isso, nunca houve nenhum problema.
Um exemplo é que quando eu ia em banheiros públicos, de shoppings, etc, sempre fazia questão de mijar um pouquinho distante do mictório. Quem não curtia muito essas paradas apenas ignorava e quem gostava de dar uma manjada, meu cacete estava ali. Eu não curtia muito fazer banheirão nem nada disso, meu prazer era somente provocar, saber que o cara tinha olhado e tinha gostado.

Quanto ao meu corpo, não era exatamente esculpido, mas modéstia à parte, o considero bonito. Relativamente definido por conta dos esportes, 1,70m de altura, cabelo e olhos castanhos e alguns pelos baixinhos nas axilas, peitoral e um pouco acima do pau eu deixo alguns pelos aparados, algo visualmente agradável. Meu pau não é nada exagerado. Tem cerca de 16cm e é bem grosso. É do tipo que tem praticamente o mesmo tamanho tanto flácido quanto ereto. E eu gosto disso, pois mesmo mole ele tem um tamanho bacana.

Voltando a questão das minhas provocações, vestiário era outro lugar em que eu me exibia com certa frequência. Minha escola passou a ser integral em uma dada época e alguns alunos almoçavam lá mesmo, além da comida, tinha vestiários e salas de descanso. O vestiário era um ambiente muito bom porque eu não era o único que ficava lá peladão. Alguns moleques também balançavam o mastro para cima e para baixo, e claro, eu não ficava de fora. Ver rola também me atraía muito, mas incrivelmente eu conseguia ter certo controle da minha excitação, podendo assim ficar nu e sem ficar de pau duro, o que tornava tudo mais natural.

O auge do meu exibicionismo foi quando me mudei para a capital e fui morar sozinho em um Ap. para cursar engenharia. Morava lá já havia dois anos, sempre na correria da faculdade, o que fez com que minhas provocações desaparecessem, já que quase não havia tempo e nem ninguém para tal. As coisas só mudaram quando meu primo mais novo, que morava no interior, me ligou perguntando se não poderia vir passar umas semanas comigo, pois estava de férias e sem nada para fazer. Gabriel era um loirinho muito gato, tinha acabado de completar 18 anos e, apesar de também ser bem discreto e namorar meninas, eu já tinha visto o histórico do navegador dele uma vez e vi uma série de vídeos gays. Na época, fiquei muito curioso com isso, mas estava de mudança e a coisa simplesmente foi esquecida.

Quando ele pediu para vir eu prontamente aceitei e logo me veio a memória o histórico do seu PC. Não sabia se ele realmente curtia, mas tentaria algumas provocações discretas e veria sua reação. Por volta das 18h, antes dele chegar, eu já colocava meu plano em ação. Eu já tinha até a roupa certa para a ocasião. Usaria um shortinho de futebol daqueles bem filho da puta que os caras usam e fica marcando a pica, uma cueca meio folgada e uma camisa regata. De roupa pronta, entrei no carro e fui buscar ele.

Na rodoviária toda aquela cerimônia de encontro, abraços, sorrisos, perguntas, planos, enfim, viemos o caminho todo muito empolgados. Eu estava no início de um novo período e as coisas ainda estavam bem tranquilas. Quando chegamos no Ap. eu já fui tirando a camisa e dizendo que ele poderia ficar bem à vontade, que a casa era dele. O apartamento até que era bem confortável, mas não era tão grande e só havia um quarto. Por sorte, eu tinha um colchão reserva e colocaria para ele. Apresentei o espaço e tudo mais e disse que ele podia ficar à vontade. Que podia desarrumar as coisas, tomar um banho, etc.

Fui preparar o jantar enquanto Gabriel tomava banho e quando ele terminasse eu iria. Finalmente, depois de algum tempo ele chegou na cozinha, já de banho tomado e roupa trocada; conversamos um pouco e eu anunciei que iria tomar banho. Enquanto separava as coisas para entrar no banheiro meu primo voltou para o quarto, deitou no colchão e ficou mexendo no celular, certamente ele ficaria ali até eu voltar do banho e isso era perfeito para mim. Fui para o banheiro levando somente uma cueca slip branca que eu tinha e que era um pouco folgada. Era ótima para exibir minhas coxas grossas e levemente peludas, além do meu volume.

Terminei o banho, coloquei a cueca, me enrolei na toalha e fui em direção ao quarto. Assim que entrei vi uma rápida olhada de Gabriel e uma leve retorcida na cama. Típico movimento de tensão sexual, quando ficamos na expectativa de algo, talvez ele se perguntasse se eu estava sem nada debaixo da toalha. De frente para ele, arranquei a toalha como quem não quer nada e me mostrei, somente com aquela cueca, que marcava bem o meu cacete. Geralmente eu pendurava a toalha molhada em uns tornos que ficavam próximos da cama, e claro, eu fiz questão de ir até lá só de cueca. Passei bem perto dele, que me olhou lá de baixo, já que estava deitado e eu de pé. Rapidamente desviou o olhar.

Para a primeira provocação ele reagiu muito bem, suas olhadas e desvios eram um forte indício de que ele gostava daquilo. Coloquei outro shortinho folgado e fomos jantar. No trajeto, dei uma rápida olhada para o short de Gabriel, tinha algo mais elevado. Será que ele teria ficado excitado com meu volume? Era outro indício animador. Jantamos e ficamos até tarde vendo Tv quando decidimos finalmente ir dormir. Tirei o short e fiquei novamente só de cueca, deitando na cama logo em seguida, trocamos mais algumas ideias e adormeci.
No dia seguinte, acordei e vi que Gabriel não estava no colchão. Ouvi um barulho na cozinha. Ele certamente estava preparando alguma coisa, pois já havia mencionado que queria dividir as tarefas, já que estava ali. Olhei para baixo e vi que minha pica estava quase rasgando a cueca e levemente babada na ponta. Acho que Gabriel viu isso, e se não viu, vou fazer questão de mostrar. Entrei na cozinha de cueca e de pau duro, fingindo surpresa.

– Puts, achei que tu tava lá no colchão ainda, foi mal aí. – Fiz o sonso.
– Relaxa, a casa é sua e você não precisa se incomodar comigo. – Gabriel falou de forma simpática e dando uma manjada rápida no meu pau duro.
Ele cortava uma cebola e usava uma faca bem pequena. Peguei uma maior no armário, cheguei bem por trás dele, quase encostando meu corpo em suas costas e entreguei a outra.
– Usa essa, é melhor.
– Valeu, não tinha encontrado.
Fui saindo da cozinha para o banheiro dar uma mijada e dei aquela última olhada para trás. Mesmo de costas, vi que Gabriel tinha levado a mão ao pau. Aquele safado estava gostando das minhas provocações e eu ia provocar até ele pedir para me mamar.
Depois da mijada meu pau desceu, mas já que ele tinha me dado carta branca para ficar do jeito que eu quisesse, eu não ia colocar short. Fiquei de cueca mesmo. Tomamos café e fomos para o quarto separar umas roupas, pois iríamos para a praia. Agora eu daria minha cartada de mestre, talvez a última jogada. Peguei uma sunga na gaveta, fiz questão de me virar de frente para ele e puxei minha cueca. Minha pica grossa ficou ali, pendurada e balançando lentamente, repousava sobre meu saco, recheado com duas bolas salientes. Gabriel olhou, deu uma pegada no próprio pau e perguntou se eu tinha uma sunga para emprestar para ele. Ainda nu, peguei outra sunga na gaveta e mandei ele experimentar. Comecei a colocar a sunga e me surpreendi ao ver Gabriel tirando o short ali mesmo. Ele vai experimentar aqui na minha frente? Duvido! Pensei.
Fui vestindo lentamente a minha sunga e olhava frequentemente para ele. Quando finalmente cobri meu cacete, o filha da puta abaixou a cueca e vi saltar um cacete duro. E estava muito duro, estava cheio de tesão, era um cacete branco, grosso como meu, cabeça vermelha e bem babada. Gabriel me olhou com uma cara de quem estava claramente se vingando das minhas provocações. Pela primeira vez eu tinha ficado meio desconcertado, mas contornei com uma dose de ironia.
– E essa pica latejando aí? Não sabia que ficava assim quando me via nu. – Falei com olhar irônico.
– Meu cacete tá igual ao seu, que também tá crescendo aí dentro da sunga. – Rebateu Gabriel.
Filho da puta, eu realmente estava ficando duro, não tinha como resistir aquela rola tesuda e dura dele.
– Por que você não tira minha sunga então, para o meu cacete latejar igual ao seu? – disse com um sorriso de canto.
Gabriel veio até mim com uma cara meio brava, se abaixou e simplesmente rasgou minha sunga em um movimento bruto. Pegou minha pica dura e começou a lamber. Passou a língua várias vezes nas minhas bolas, brincava com elas. Que tesão desgraçado. Eu segurava aquele cabelo loiro dele enquanto ele encharcava meu cacete de saliva.
– Tava doido querendo cair de boca nesse cacete né, filho da puta, ahn? Então mama direitinho essa porra, vai. – Eu falava e ao mesmo tempo suspirava e gemia.
Gabriel enfiava meu cacete na boca até vomitar, enquanto eu o segurava forte pelos cabelos. A saliva dele escorria pela extensão da minha pica. Com meu cacete babado, comecei a bater na cara dele falando putaria. Batia minha rola tão forte na cara dele que a saliva respingava do meu cacete e se espalhava pelo corpo de Gabriel.
Enquanto meu primo sugava meu cacete com aquela boquinha de veludo, eu via seu cacete lá embaixo, duro como a rocha mais resistente, pulsando freneticamente. As poucas veias que haviam nele se inchavam mostrando o quanto havia tesão naquela vara.
Levei Gabriel para cama, mandei ele deitar com as pernas para a cabeceira da cama, coloquei meu cacete de novo na sua boca e fui em direção a pica dele. Enquanto sua boquinha já babava novamente o meu mastro, eu caí de boca no dele. Que tesão desgraçado, que rola perfeita. Senti o gosto daquele líquido pré gozo, que molhava a cabeça da pica de Gabriel, e fiz questão de lamber bem direitinho. Eu amava gosto de pica, amava o cheiro e a dele tinha tudo isso bem característico. Engoli aquele cacete, chupei aquele saco levemente peludo. Eu amo o saco, amo chupar cada uma das bolas e sentir aqueles pelinhos. Eu masturbava Gabriel enquanto ele não tirava a boca do meu pau.
Eu estava explodindo, queria comer ele. Que bundinha gostosa com aqueles pelinhos loiros. Coloquei Gabriel de quatro. Não fiz nem preliminar, segurei o cabelo dele e enfiei cada centímetro do meu cacete ali dentro. Gabriel deu um grito, mas mandou eu ir sem pena. Ali ele me matou, de cuzinho virado para mim, mandando eu ir sem pena? Agora aguenta.
Comei a macetar aquela bunda, meu saco batia na entrada porque não tinha como ir mais fundo. Eu sentia meu cacete invadir e penetrar o Gabriel, sentia o cuzinho dele molhadinho engolir meu pau. Estava quase gozando quando Gabriel levantou. Me empurrou me fazendo cair deitado na cama. Veio por cima de mim, deu uma puxada no meu cabelo, se aproximou do meu ouvido e falou:
– Tá pensando que é só você que vai meter rola? An?
Mal terminou a frase e senti seu cacete molhado me abrir, caralho, me senti dilacerado.
Gabriel começou um movimento frenético, seu cacete entrava e saía numa velocidade histérica, metia com força, sem dó, as estocadas faziam aquele barulho de metida e talvez a vizinhança até pudesse ouvir, mas eu não estava nem aí.
Não aguentei, gozei rios e encharquei a minha cama de esperma.
Gabriel tirou a pica de dentro de mim, mandou eu me ajoelhar, colocou dois dedos dentro da minha boca, me fazendo abrir ela, colocou o cacete dentro, segurou meu cabelo e gozou. Jogou todo o esperma no céu da minha boca e me mandou engolir. Até hoje lembro do sabor do esperma do meu primo e, sem dúvidas, beberia novamente. Fui exibir meu cacete para ele e terminei levando pica.

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