Eai leitores, tudo tranquilo? Antes de iniciar esse delicioso relato, vou me apresentar: Sou o Régis (nome fictício), tenho 19 anos e sou branco, magro levemente bronzeado e malhadinho, 1,77m, cabelos e olhos pretos. Vivo na cidade de Campinas e faço faculdade de Letras. Bom, tudo foi uma surpresa e
aconteceu numa noite no começo de janeiro, quando um amigo, Marcelo, fazia aniversário e convidou a galera do ensino médio pra beber e comer uma pizza em sua casa. Sem pensar muito, pedi o carro do meu pai emprestado e fui, aproveitando pra dar carona a uma amiga, Marina.
Chegando ao local da festa, tudo tranquilo e muito agradável pela presença dos meus amigos. Estávamos em 6: Camila, Marina, Pedro, Marcelo, Júlio e eu. Na época do ensino médio, eu e Júlio tivemos algo que não sei descrever exatamente o que foi, mas existia um clima. Há pouco tempo atrás descobri sobre sua bissexualidade, mas não tive coragem de dar em cima dele descaradamente. Na festa, conversamos bastante sem tocar no assunto e assim seguimos até às 23 horas, quando Camila e Marina precisaram ir embora. Marcelo fez um convite para que elas ficassem e dormissem em sua casa, mas ambas recusaram.
Quando me ofereci para levá-las até em casa, Marcelo me convidou para que ficasse e dormisse também. Pensei um pouco e perguntei a Marina se não ficaria chateada, que respondeu que não tinha problema algum. Nos despedimos com um abraço e seguimos os quatro rapazes conversando e ouvindo música. Vez em quando, meu olhar cruzava com o de Júlio e ele parecia gostar do contato visual, mas até então nada a mais que isso. Ao ficarmos sozinhos por poucos segundos, porém, o percebi sorrindo tímido. Júlio é um rapaz bastante bonito, tem um estilo nerd e cabelo cacheado que sempre me encantaram. Apesar de ter minha idade, no entanto, tem pouca altura, o que confesso me atrair bastante. Eu não disfarçava ao observá-lo de cima abaixo, e era nítido que ele estava gostando, até que, para minha surpresa, ajeitou o pau na calça jeans que usava, motivo mais que suficiente para tentar algo.
Decidi naquele momento que o chamaria para “procurar meu carregador no carro”, mas fui impedido por Pedro, que propôs um tal desafio onde o vencedor poderia escolher um prêmio. A minha vontade era de xingar até a família de Pedro por cortar nosso clima, mas afinal ele não sabia.
– Como funciona esse jogo aí? – questiona Marcelo, interessado.
– É muito simples, cara: cada um vai pegando uma carta por vez e empilha no meio da roda. – explica, mostrando um baralho. – Quando as cartas caírem, o último que colocou a carta tá fora. Aí os outros 3 vão jogando da mesma maneira, e o único que não derrubar as cartas pode pedir o prêmio. – termina.
– Mas que prêmio? – questiona Marcelo. Percebo então que Júlio faz uma mímica pra mim, e rio. Ele estava achando tudo aquilo muito chato.
– Qualquer prêmio, desde que não seja em dinheiro e dê pra conseguir agora. – responde. Marcelo então concorda e pergunta o que eu e Júlio achamos. Respondo meio desinteressado que pode ser, assim como Júlio. Começa, enfim, a partida:
A ordem de jogo era alfabética, começando por Júlio, que a cada carta que colocava, voltava o olhar para mim. Aquela situação já estava me tirando do sério, pois tudo que eu queria era beijá-lo, mas estava sendo impedido por aquele joguinho idiota. Seguimos então colocando as cartas no monte, que naturalmente foi ficando torto. Quando as cartas já alcançavam quase meio metro, percebo Pedro relutar para colocar sua carta, mas cuidadosamente o faz. Na minha vez, porém, o monte veio abaixo assim que coloquei minha carta, provocando a euforia de Marcelo e Pedro. Júlio apenas riu sem graça, me fazendo uma expressão como “não liga, eles são idiotas”.
Seguia o jogo, com mais ânimo dessa vez. Júlio parecia se concentrar naquilo como se fosse uma espécie de show do milhão, mas também perdeu. Por fim, o duelo entre Marcelo e Pedro durou quase 10 minutos, mas o aniversariante foi o vencedor, que teria o direito de me pedir algum prêmio.
– Po Régis, me faz um pix de aniversário aí. – pede, dando uma gargalhada.
– Opa opa opa, eu falei que não podia ser em dinheiro. – repreende Pedro.
– Eu vou pedir o quê então, caralho? – questiona Marcelo, decepcionado.
– Ué, qualquer coisa menos dinheiro. – responde. Um silêncio ecoa no ar por alguns segundos. – Pede alguma coisa que você quer muito. – continua.
– Que eu quero MUITO? Eu quero muito uma chupetinha bem gostosa então. – responde Marcelo, gargalhando e arrancando risadas de todos.
– Taí, Régis. Perfeito! – afirma Pedro, num tom sério. Júlio ri e observa Pedro, que permanece sério e dá de ombros. O silêncio confirmava que aquilo não tava nada legal.
– Tá de brincadeira, né? – questiona Júlio.
– Qual que é o problema? – retruca.
– O problema é que aí já é esculacho né? – questiona Júlio, que recebe uma resposta atravessada de Pedro.
– Mas ele não é viado? – pergunta, olhando em minha direção. Fico chocado com o tom da conversa e não consigo dizer nada. Apesar de minha sexualidade não ser segredo pra ninguém, Pedro nunca havia se referido a mim naqueles termos.
– Independente dele ser viado ou não, é esculacho, porra. Para de ser idiota! – diz Júlio, visivelmente incomodado.
– Quê que tem? A gente tá sozinho aqui, porra. Vai Régis, se pronuncia! – chama Marcelo.
– Mas aí é sacanagem, cara. Os dois vão ficar me olhando te chupar? Cê tá maluco! – respondo.
– Mama os 3, ué! – retruca, rindo. Marcelo sempre foi meio brincalhão, mas isso definitivamente estava passando dos limites.
– Eu quero! – brinca Pedro. Percebo uma malícia em seu olhar, assim como Marcelo. Eu não podia acreditar que eles realmente estavam falando sério.
– Mano, eu acho que tu tá confundindo as coisas. A gente é amigo, você não vai me fazer chupar teu pau, vai? – pergunto, desesperado. Eu toparia uma brotheragem com qualquer um dos 3, mas nunca imaginei que efetivamente fosse acontecer, muito menos daquela maneira.
– Agora vai me dizer que você não gosta? – questiona Marcelo. Num gesto rápido, ele se levanta e tira pra fora um pau bonito, colocando-se bem na minha frente, surpreendendo a todos e enfurecendo Júlio. Este faz um movimento brusco, mas não sai do lugar. Fico sem reação e tento falar algo, mas não consigo pronunciar nada. O pau de Marcelo era fino, porém comprido e bastante cabeçudo, com poucos pêlos. Era possível ver que aquele pau meia bomba estava pulsando de tesão, começando a endurecer. Naquele momento fico entre a cruz do julgamento de Júlio e a espada de Marcelo, que a essa altura já me excitava também.
– Chupa meu pai, vai. – pede Marcelo. Sigo imóvel, ainda em choque processando a informações, mas tentado a mamar aquele pau lindo. Se estivesse sozinho com ele, certamente já teria começado. Olho então diretamente em seus olhos e sinto-o colocar as mãos atrás da minha cabeça, se aproximando e empurrando com cuidado minha cabeça até sua rola. Consigo agora sentir o cheiro, e começo a pegar também no meu pau. Me sinto mal pela presença de Júlio, mas já estava praticamente feito.
Antes de abocanhar sem pudor aquele pau gostoso, observo Pedro, que estava logo atrás de Marcelo, e percebo-o também excitado, tocando seu pau ainda por dentro do shorts, mas com um volume bastante pronunciado. Júlio me encara extremamente sério, mas dessa vez sem parecer chateado ou incomodado, apenas nervoso. No mesmo instante, recebo dele um “sim” com a cabeça, aprovando o ato. Olho de relance para baixo e vejo-o tocar sua rola por cima da calça também. Era mais do que um convite. Coloco logo minha língua pra fora e toco a rola de Marcelo com ela, que me aproxima até que abocanhasse totalmente a glande. Perco todo o senso que poderia ter até então e começo a chupar seu pau com vontade, fazendo movimentos de vai e vem e passando bastante a língua na cabeça, arrancando suspiros de Marcelo. De olhos fechados, tiro meu pau pra fora também e inicio uma boa punheta. Não tem nada melhor do que mamar um pau bem cabeçudo tocando uma bronha.
Eu estava anestesiado por aquela rola, e a situação completamente idiota só contribuía pra que eu tivesse ainda mais tesão. Dois amigos ali, excitados, me vendo mamar outro amigo. Acelero a velocidade do boquete, mas sinto vontade de tocar uma punheta pra ele também. Abro os olhos e vejo de relance que Pedro estava com o pau pra fora, se punhetando freneticamente. Ao ver que eu estava de olhos abertos o observando, se levanta e vem até minha direção. Era praticamente uma fantasia minha que se realizaria pela primeira vez naquele dia, mamar dois ao mesmo tempo.
– Me chupa também, anda. – ordena Pedro. Não o contrario e pego com a outra mão seu pau, mais grosso que o de Marcelo, porém mais curto, rosado e peludo. Inicio uma punheta pra ele, mas não consigo aguentar muito tempo e começo a mamar também. Era um prato cheio pro viadinho que eu sou.
– Filho da puta, viadinho safado! – diz Pedro, pegando meu cabelo por trás. Coloco uma das mãos na sua bunda, por cima do shorts, enquanto ainda toco uma bronha para Marcelo. Desço então a mão por dentro dos shorts de Pedro, que força minha cabeça contra seu pau violentamente. Por não ser lá um pau extremamente grande, consigo acompanhar os movimentos sem engasgar, o que me faz ficar maluco.
– Perai caralho, eu que sou o aniversariante! – brinca Marcelo, tirando as mãos de Pedro da minha cabeça e me conduzindo de volta pro pau dele. Para minha alegria, ele tira a camiseta e arria as calças, ficando só de cueca e fazendo um cheirão de macho suado tomar conta do ambiente. Como se não bastasse, Júlio agora se juntava ao trio da putaria, também colocando o pau pra fora e tocando uma punheta maravilhosa em seu pau gigantesco. Em poucos segundos, eu já estava alternando entre mamar os três, e achava que era impossível aquilo ficar melhor, mas ficou!
– Eu vou gozar, CARALHO. – afirma Marcelo, fudendo minha boca. No mesmo instante, sou surpreendido por Júlio se deitando no chão e iniciando um boquete em mim também, que estava de joelhos. Não demora muito para sentir todo o leite espesso e salgado de Marcelo, que urra descontrolado, em comemoração.
– Sai, sai, sai! – ordena Pedro, agora sem camisa, empurrando Marcelo para trás e colocando o pau na minha boca também, já gozando. Era tanto leite que eu estava a ponto de engasgar, pois ainda tinha guardado um pouco de Marcelo.
Ao sentir que Júlio estava tremendo e tocando mais rápido a sua bronha, agarro firmemente seus braços, puxando-o para que ficasse de pé e me desse seu leite também. Com o primeiro jato de Júlio, o mesmo não se contém e grita alto, com uma voz máscula como de costume, me fazendo gozar também. Depois de passar bastante tempo lambuzando o pau dele, que a mim era o melhor, me levanto e o puxo para um beijo. Já cansado, cai em cima de mim no chão, e continuamos ali por algum tempo, nos beijando com gosto de porra, até ficarmos sem fôlego. O que era pra ser só uma festa sem pretensões se transformou numa verdadeira suruba, que nos deixou exaustos. Eu, no entanto, ainda aguentaria mais se eles quisessem, o que infelizmente não ocorreu. Dormimos sem trocar muitas palavras, mas não havia mesmo algo de relevante a ser dito, apenas lembrado.
E vocês, já participaram de putaria em grupo? Essa foi a minha primeira (espero que não seja a última). Um abraço a todos que leram até aqui!