Durante a faculdade fiz amizade com um cara muito gente boa, e sempre saíamos pro intervalo juntos, fazíamos os trabalhos, essas coisas.
Logo no começo da faculdade, ele contou que havia engravidado a namorada, aí casou com ela, e estão casados desde então, até hoje pelo que sei.
No decorrer do curso, conforme a intimidade foi aumentando, conversamos sobre assuntos de sexo e sobre mim e eu ser gay, ele sempre se mostrou tranquilo em relação a isso, embora a todo momento se declarasse hetero e que nunca tinha tido nada com homem, o que acreditava.
Após um tempo de casamento, ele começou reclamar de falta de sexo, que a mulher tava fria com ele, essas coisas, aí eu brincava com ele perguntando se a mamadeira tava cheia, ele só ria.
Sempre brincávamos com essas coisas, e ele começou a demonstrar interesse, e perguntava coisas, tipo quando tinha sido a ultima vez que transei, quis saber da minha primeira vez com um cara, e por aí vai.
Como já tínhamos intimidade, conversava com ele sobre isso tudo numa boa, e ele contava as aventuras dele também de antes de casar.
No ultimo ano da faculdade, ele me chamou pra conversar e falou que assunto era muito sério e tinha que ser pessoalmente, fiquei muito preocupado e fui conversar com ele no refeitório da faculdade.
Ele falou que precisava da minha ajuda, eis que não tinha feito nada do TCC e que tava ferrado. A essa altura, meu TCC já estava pronto e aprovado pela orientadora, e ele nem tinha começado o dele… ele continuou, e falou que tentou até comprar um TCC pronto, mas ficou com medo de pegarem e ele se dar mal, essas coisas.
Aí acalmei ele, que dava pra resolver e falei que é claro que ajudaria ele sim, no que pudesse.
Aí ele me interrompeu e falou “eu não tenho tempo de fazer, preciso que você faça tudo pra mim e me dê pronto já, e eu te pago”, ai eu falei que iria fazer mas não ia cobrar dele, que faria pela amizade e carinho que tinha por ele, ele me agradeceu e me deu um abraço apertado e fomos pra aula.
Fiz o TCC pra ele, o que não foi tão difícil, já que eu tinha outro tema que havia escolhido e abandonado, e já estava rascunhado, então só modifiquei e passei tudo pra ele, ele mandou pra orientadora e foi aprovado de cara, já que mandei tudo formatado e certinho.
Ele ficou muito feliz, obviamente, no dia da aprovação quando cheguei ele já veio me dando um abraço e agradecendo por ter salvo ele e falou que nunca ninguém tinha feito nada por ele sem cobrar, que ele tinha que me pagar porque ele não queria dever favor, que o pai tinha ensinado isso a ele, e blá blá blá…
Aí falei que não ia cobrar dele, conforme já havíamos dito, e ele insistiu que tinha que me recompensar pelo meu tempo e trabalho, ai falei “você quer mesmo me agradecer, se quiser mesmo tem algo que eu ia gostar muito”, ele falou “claro, pô, fala ai”, olhei pro pau dele e depois o olhei nos olhos, ele riu e falou “sabia”, eu falei “você que mandou eu dizer o que queria…”, ele confirmou e falou que isso infelizmente ele não podia me dar, eu ri, e mudamos de assunto.
Passada uma semana, recebi uma mensagem dele falando que se eu quisesse ganhar o que tinha pedido, era pra pegar ele no terminal de ônibus próximo a faculdade e irmos pra algum lugar tranquilo.
A mensagem só dizia isso. Fui no local marcado, ele apareceu e entrou no carro, sem falar nada. Estava visivelmente constrangido, eu puxando assunto e ele quietão.
Levei ele pra uma casa que estava fechada e eu tinha a chave, assim que entramos e fechei a porta ele se soltou um pouco mais e foi perguntando se seria ali mesmo, aí falei que tinha um quarto que tinha cama e cadeira, aí fomos pra lá.
Chegando no quarto ele parou e ficou em pé, esperando eu tomar a iniciativa, aí eu perguntei se podia por a mão, ele consentiu com a cabeça e eu coloquei a mão sobre o pau dele ainda na calça.
Pedi pra ele tirar a camisa e ele tirou, e fui tirando a calça dele, nessa hora ele segurou minha mão e falou “se eu não conseguir você não vai ficar bravo não ne?!”, respondi que não, e continuei. Baixei a calça dele e o pau tava mole, ele tava todo raspado na lâmina e com cheiro de sabonete, o que me levou a pensar que tinha dado um banho de pia no bicho rs, já que ele tava vindo do trabalho.
Coloquei na boca o pau molinho mesmo e fui brincando um pouco com ele ate que do nada o treco endureceu e já não cabia na minha boca direito.
Ele tem um pau não muito grande, mas muito grosso. Estimo que seja no máximo uns 15cm, mas bem grossinho e cabeçudo.
Ele mandou continuar chupando que tava gostoso e sentou na cama, nisso, passado nem 3 minutos, ele avisou que iria gozar, eu falei que tava cedo ainda, pra ele segurar, ele falou que não tinha como e gozou na minha boca.
Foi uma gozada grande, escorreu da minha boca, e o pau dele nem chegou a amolecer. Ele mandou continuar chupando e continuei.
Fui beijar a barriga dele, ele brigou e mandou voltar pro pau, chupei ele uns 15 minutos, brincando sempre com a cabeça e o saco, ele é bem sacudo, e tava tudo impecavelmente raspado.
Gosto de pelos, mas nele os pelos raspados combinam ate… pedi pra ele ficar de pé e segurar minha cabeça por trás e controlar a mamada e assim ele fez, me segurava contra ele me fazendo engasgar as vezes, me segurava enquanto ele metia na minha boca, batia com o pau na minha cara sem usar as mãos, e ficamos nessa até que ele falou que ia gozar de novo e pra eu chupar o saco dele enquanto ele batia uma.
Chupei aquele saco grande, lindo, lambia as duas bolas de um lado ao outro, sentindo o cheiro de macho, enquanto ele gemia e batia punheta, ate que deu uma suspirada e gozou em mim sem avisar.
Foi porra no meu cabelo, costas, no chão… ele gozou bastante pra quem tinha acabado de gozar, e agora o pau amoleceu.
Voltei a chupar ele mais um pouco enquanto amolecia e depois ele falou “chega, ta bom já” e foi puxando a cueca.
Fui me limpar, ele se vestiu e ficou na sala esperando eu abrir a porta.
Voltamos pra faculdade, porque teria prova nesse dia, não nos falamos muito no caminho, e naquela semana toda ele ficou meio distante, depois voltamos a falar normal e chegou a rolar outra vez. Após o termino da faculdade nos distanciamos, infelizmente.