Transando no meio da rua com o bêbado do bairro

Havia saído com os amigos e voltará tarde para casa. Quase chegando em meu endereço eu vejo a distribuidora do bairro ainda aberta, isso era umas 2h da manhã. Pedi o Uber para parar em frente a distribuidora, pois iria descer ali para comprar cigarro. Não havia ninguém em frente a distribuidora, quando me aproximei da grade. Chamei pelo atendente o dono veio me atender. Pedi um maço de cigarro, paguei e ia saindo quando ouço alguém me chamar: “moço… moço… me dá um cigarro desse aí”. Quando olho em volta vejo o Gilson, um moradora aqui do bairro, sentado no meio fio, bêbado, segurando uma botija de Corote. Gilson é conhecido por todo mundo do bairro. Ele é alcoólatra e vive andando pelos botecos e distribuidora pedindo bebida e cigarro. Já o tinha visto várias vezes e já tinha ouvido várias histórias sobre ele, mas nunca tinha falado com ele.

Passado o susto inicial, pois eu não o havia visto sentado ali. Me aproximei e tirei um cigarro da carteira e deu para ele. Nesse momento eu pude prestar atenção nele; ele estava sem camisa, somente com uma bermuda de tactel vermelha e havaianas. Gilson é um cara de aproximadamente 50 anos, peito, braços e pernas peludas, cheio de cabelos brancos, magro, mas com o corpo definido (apesar de ser alcoólatra, ele trabalha como ajudante de pedreiro, o que ajuda na definição do corpo).

Como ele estava sentado e eu em pé, dava para eu ver bem o volume formado entre suas pernas, o que me chamou muita atenção e me deixou com tesão.
Gilson ao pega o cigarro agradeceu e perguntou se eu não queria um pouco do Corote. Fiquei meio receoso, mas como queria ver se tinha alguma chance ali, aceitei e bebi um pouco. Nisso o dono da distribuidora ia fechando a loja e apagando as luzes, deixando a gente ali no escuro e no meio da rua.

Falei para o Gilson que já estava tarde e que iria embora, pois como moro com família e não tinha lugar para ir com ele achei que não rolaria nada. Nisso ele fala então que iria me acompanhar. Fomos andando pelas ruas, conversando, aliás ele ia conversando eu só ouvia e ficava avaliando o corpo dele. Ao chegar em uma praça uns dois quarteirões da minha casa, Gilson fala que estava apertado e que precisava mijar. Ele se aproximou de uma árvore que tinha ali, pediu para eu segurar o Corote, abriu o velcro da bermuda, colocou o pau para fora e começou a urinar. Quando vi o pau dele fique ainda com mais tesão, mesmo mole ele era grosso e grande. Aparentava ter uns 18x14cm.

Assim que Gilson terminou entreguei o Corote para ele e falei que queria mijar também. Virei de costas para ele e abrir minha calça descendo-a de forma que deixava minha bunda exposta para ele. Nem consegui urinar de tanto tesão, fiquei ali parado, com a bunda mostra e alisando o pau. Logo Gilson fala: “nossa que bunda bunitinha… dá até vontade de morder”. Ouvindo aquilo eu empinei ainda mais minha bunda e falei: “pode morder se quiser”. Gilson se aproximou de mim e começou a passar a mão na minha bunda. A mão dele era grossa, dura e cheia de calos. Vendo que eu estava gostando de sentir a mão dele na minha bunda ele a apertou forte, espremendo-a como uma massiva. Fiquei cheio de tesão, com o pau durão e comecei a rebolar na mão dele. Com isso ele cospe na mão e com o dedo molhado de cuspe ele procura meu cu. Ao encontrar ele começa a penetrar seu dedo grosso e duro dentro de mim. Ao sentir seu dedo todo dentro de mim ele fala: “Caralho, que cu quente e macio. Quero meter meu pau nele, posso?”

Não deu nem tempo de eu responder e ele já foi colocando o Corote no chão e abrindo novamente a bermuda revelando o pau durão que já atingia aproximadamente uns 21cm fácil. Ele se aproximou de mim, cuspiu novamente na mão, passando o cuspe como lubrificante no meu cu e me penetrando mais uma vez com seus dedos, agora com três de uma vez. Mal ele tirou os dedos já pude sentir seu pau entrando em mim. Ele forçou de uma vez, fazendo com que meu corpo batesse contra a árvore. Vendo meu corpo imprensado contra a árvore ele soltou o peso do seu corpo sobre o meu e afundou seu pau no meu rabo. Só sentir minhas pregas abrindo enquanto seu pau entrava com tudo.

Gilson ficou um tempo ali com seu corpo espremendo o meu. Eu podia sentir sua boca na altura no meu ouvido e seu hálito de cachaça impregnando meu nariz.
Ele apoiou uma mão na minha bunda e outra na árvore e começou a meter devagar, sem deixar o pau sair de dentro de mim. Sentindo o peso do corpo dele aliviar sobre mim, empurrei minha bunda contra o pau dele, deixando-a mais empinada e comecei fazer movimentos de vai e vem. Ele vendo que eu movimentando minha bunda, ele colocou as mãos nos meus ombros segurou com força e começou a bombar seu pau dentro de mim. Eu senti cada centímetro dele entrando e saindo de dentro do meu cu. Seu saco batia na minha bunda fazendo barulho, o que me preocupava, pois alguém podia ouvir e chamar atenção, mas ao mesmo tempo o tesão aumentava.

Depois de socar bastante na posição que estávamos, ele tirou as mãos dos meus ombros, passou por baixo dos meus braços cruzando suas mãos obre meu peito e colando seu corpo ao meu. Novamente eu pude sentir seu hálito alcoólico subindo nas minhas narinas o que me deu mais tesão. Com isso comecei a me masturbar e logo gozei, espalhando porra sobre minha calça e a bermuda dele, que estavam abaixadas em nossas pernas.

Gilson sentindo as contrações do meu cu ao gozar apertou ainda mais seu corpo no meu, quase me sufocando de tento que me apertava e bombando se pau ainda mais forme em mim gozou fartamente. Senti seu pau pulsar dentro de mim várias vezes.

Ao tirar seu pau do meu cu uma enxurrada de porra escorreu sujando ainda mais nossas roupas. Porém, o tesão era de mais para se preocupar. Nos vestimos rápido e tratamos de sair dali logo. Umas ruas acima acendemos mais um cigarro e nos despedimos. Voltei para casa com a porra dele ainda escorrendo pela minha bunda e pensando em quando vou encontra-lo de novo.

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