Passados oito do falecimento do meu pai, recebo a notícia que Jarbas, namorado de minha mãe iria morar em nossa casa, eu com 18 anos, apesar de não ter nada contra Jarbas, não aceitei bem a notícia, mas nada pude fazer para evitar. Me restou mudar meu completamente ficando um tanto rebelde, Jarbas parecia entender minha situação e até me defendia, mesmo assim eu pouco mudei.
Durante esse período de rebeldia, um amigo na mesma idade minha soube tirar proveito da situação e terminou me comendo, terminei gostando e me tornei a putinha de meu amigo, deixando claro que ninguém poderia saber, exigência aceita, me entregava aos caprichos de meu amigo.
Numa bela tarde, meu aniversário seria na semana seguinte, finalmente a maior idade, estava em casa com meu amigo, pagando um boquete bem gostoso, meu amigo fazia com que eu mantivesse toda a gozada em minha boca, para que eu mostrasse antes de engolir toda porra. Quando eu abri a boca, a porta do meu quarto se abriu, a cena meu amigo e eu pelados, minha boca cheia de porra e a piroca ainda suja na frente de meu rosto.
Meu amigo catou as roupas e correu, eu engoli tudo, quando ia falar algo, Jarbas simplesmente me pediu desculpas e saiu de meu quarto.
Eu apavorado com o ocorrido, só tive oportunidade de falar com Jarbas dois dias depois, novamente tentei me explicar e novamente escutei Jarbas me pedir descupas, e complementou falando que não tinha o direito de me repreender, mas gostaria de avisar que eu deveria tomar cuidados e nunca trazer pessoas para dentro de casa e principalmente evitar se entregar sexualmente mesmo que seja a coisa mais gostosa do mundo e para terminar me pediu um abraço, corpos colados por segundos, tive a impressão que Jarbas estava excitado, me senti estranho.
Finalmente meu aniversário, poucas pessoas era uma coisa bem família, Jarbas veio me felicitar me entregando um presente, um abraço apertado, falou em meu ouvido ter outro presente, esse bem particular na minha gaveta e falou baixinho que me amava e se afastou.
Não preciso dizer o tamanho de minha curiosidade, finalmente todos se foram, na primeira oportunidade corri para o quarto, incrédulo vi um conjunto sutiã, uma calcinha e shortinho bem larguinho, as peças muito sexy, um banho e vesti, amei o resultado.
Só consegui agradecer pelas peças dois dias depois quando ficamos sozinhos em casa, agradeci, Jarbas perguntou se eu tinha gostado do presente e se o tamanho era o certo, antes de eu responder ele falou que tirou como parâmetro o corpo de minha mãe e como eu tenho mais corpo ele pegou um número maior, sim gostei e fico lisonjeado em ser comparado com minha mãe, afinal ela tem um lindo corpo, neste momento meu padrinho deu uma apertada no pau, involuntariamente olhei, fiquei com vergonha.
Os dias seguintes foram de aproximação, minha achando ser a maior idade que me fez mudar, eu chegava me sentir mal quando escutava ela falar, na verdade eu estava gostando de Jarbas de uma forma mais delicada. Quando estávamos sozinhos brincávamos e conversávamos sobre tudo, essa aproximação foi nos dando liberdade.
Jarbas precisou ficar uns dias em casa, minha mãe foi trabalhar, passamos a manhã conversando, perguntei qual seria um sonho de Jarbas, um silêncio e ele não quis falar, foi quando eu insisti, claro que era um joguinho, logo ele fala em me ver usando os presentes e um que seria de uma enorme importância para ele, que como não é meu pai biólogo sempre sonhou eu eu sentar em seu colo, mas fazendo charme falou que entenderia minha recusa. Neste momento quis confirmar um detalhe, abracei Jarbas e falei que atenderia seus sonhos, fui para meu quarto satisfeito com minha conformação, Jarbas está excitando.
Peguei as peças, resolvi tomar um banho e finalmente surgi, Jarbas parecia hipnotizado, pediu para eu dar uma voltinha e falou que eu tinha mais corpo do quê minha mãe, me senti o máximo.
Bom primeiro sonho realizado agira vamos para o segundo, fui me acomodando e claro sentido tida dureza, eu sentei de costas para Jarbas, deixando meu corpo cair para trás, meu pescoço na altura da boca ganhei elogios por meu perfume, as palavras faladas junto de meu ouvido, o corpo arrepiado, fui ficando molhinho gemi baixinho, senti as duas mãos realizar em por cima do sutiã, uma descer da elétrica percorreu todo o meu corpo, passei a rebolar enquanto meus peitinhos agora livres eram massageados e os bicos apertados, passei a ser beijado e mordido, Jarbas sabia como excitar uma fêmea e ainda tinha o fator de eu estar há algum tempo sem trancar.
Resolvi retribuir, levantei e ajoelhei entre as pernas de Jarbas, por cima do shorts fiquei massageando e mordendo, tirado shorts, uma piroca grande e grossa totalmente depilada estava livre e bem próxima a minha boca, abocanhei a cabeça e fui descendo bem devagar, engolia e voltava a cabeça foram repetidas várias vezes, o boquete barulhento e molhado deixava Jarbas louco, vendo que estava prestes a gozar, ele levantou me posicionou me curvando meu cu totalmente a mostra. Jarbas me arreganho e passou a lamber meu cu a cada lambida a língua era forçada como se estivesse me fudendo.
Uma parada bem encima de meu cu a língua brincava tentando entrar, foi quando minha pica foi segura estava sendo masturbado em minutos gozei como nunca havia gozado, Jarbas esvorou com a mão uma boa quantidade e levou de encontro ao meu cu, estava sendo lubrificado com meu esperma, antes que eu pensasse algo a cabeça encostou e foi metida se forma firme sem pena, a falta de uso causou um certo desconforto, mas logo superado, Jarbas socava com vontade, segurando meus cabelos, começou a me chamar de gostosa, alguns palavrões e a cereja do bolo foi ouvir que meu cu era mais gostoso do que o de minha mãe.
Uma estocada mais forte e os jatos de porra eram despejados em minhas entranhas, Jarbas ia socando bem devagar enquanto gemia, falei que se ele tirasse a piroca de meu cu ia começar a escorrer, fomos engatados até o banheiro, no box a piroca saiu e como falei uma grande quantidade de porra começou a vazar.
Uma ducha onde os beijos entregavam nosso tesão, a piroca de Jarbas deu sinal de vida, sentado no trono dos boqueteiros, ou seja, o vaso sanitário, passei a pagar um boquete, minha boca foi sendo fodida de forma que eu engolia toda, Jarbas pediu para eu fazer igual como fazia com o amigo, obedeci chupei até receber minha cota de porra que depositei em minha boca, a piroca saiu mostrei a boca cheia de porra, cheguei a brincar fazendo bolinhas dentro da boca, mostrei a língua e engoli tudo, ao colocar a língua novamente para fora já não tinha nenhum vestígio.
Depois desse dia virei amante de meu padrasto, acho que minha mãe está desconfiando kkkkk.
Beijos.