Era véspera de feriado e meus pais iriam viajar, e eu ficaria sozinho em casa. Nessas ocasiões eles sempre me apoiavam a chamar os amigos pra passar o fim de semana comigo ou eu ir pra casa de um deles.
Pra esse feriado combinei com meus brothers de colégio pra ir lá pra casa. Meu apê tinha dois quarto mais a suíte, então dividimos os dois quartos entre nós quatro ( eu e Rodrigo num quarto e Rafael e Ricardo no outro).
Sexta eles foram pra aula já com mochila feita pra ficarem até a aula 3a de manhã( meus pais retornariam na manhã de terça, após o feriado). Chegamos então pra almoçar, e após comer fomos relaxar tirando uma soneca. A empregada tirou a mesa, lavou as louças e foi embora. Nessas ocasiões ficávamos sempre à vontade, com os quatro peladões na casa (aprendemos com o Rodrigo após passarmos o primeiro fim de semana juntos, pois em sua casa todos eram naturistas).
Ao acordarmos fomos pra cozinha tomar água e ao vermos que a empregada já tinha ido tiramos as bermudas. Eu e Rafael acordamos antes, e ficamos de papo na mesa de jantar. Sugeri jogar cartas até de noite e tomar umas, com uns salgadinhos pra acompanhar.
Dali a pouco Rodrigo e Ricardo chegaram, e foram tomar água. Chamei eles pra um jogo de buraco, e Rodrigo perguntou: “valendo o quê?”
-Ué, somos todos pré-universitários, cara! Não ganhamos grana ainda!
-Claro véio, tava falando em valer uma brotheragem mais tarde! A dupla que perder vai pagar um boquete pros ganhadores, que tal? E os perdedores antes jogam entre si, pra definirmos quem vai pra roda do bukkake!-disse Rodrigo.
-Bukkake? Como é isso?-perguntou o Rafa.
-Aí moçada, vocês não conhecem? É assim: no bukkake um cara fica no chão e a galera faz rodinha em volta dele. Ele vai chupando e punhetando um por um, e na hora de gozar todos esporram na cara dele! Deve ser maneiro! Já vi em vídeos!
A galera se animou, e tiramos nas cartas pra definir as duplas. Rafael ficou como meu parceiro, e Ricardo fez dupla com Rodrigo.
Começamos o jogo entao, após nos abastecemos de cervejas e salgadinhos. Na primeira rodada nós pontuamos mais, mas na outra foram eles. Fomos pra última rodada com duzentos pontos de diferença atrás. O jogo não fluía pra nós, enquanto eles faziam canastra atrás de canastra. Ricardo já tinha batido e pegado o morto, e nós nada… Chegou a vez de Rodrigo então, que estava com três cartas só. Comprou justamente a carta pra encaixar e fazer canastra de ás a ás, batendo em seguida.
-“Aí Rafa e Renatinho, hoje vocês serão nosso felatores! Praparem as boquinhas, pois quero ela molhadinha no meu pau!”
Fomos fazer então o jogo pra definir o último lugar, na disputa entre eu e Rafa. Rodrigo e Ricardo jogaram entre si pra passar o tempo aguardando nossa partida.
Jogamos buraco fechado, ou seja só podemos pegar a mesa pra descer um jogo imediatamente. Nessa Rafa se deu bem, pois saiu com dois coringas, o que facilitou a ele puxar a mesa, que já acumulava umas vinte cartas. Montou seu jogo com elas e conseguiu bater rápido e pegar o morto, enquanto eu tinha pouco jogo. Fez uma canastra com as cartas do morto e num instante partiu pro bate, me deixando com a mão cheia.
-“Aê Renatinho, hoje você é nosso escravo! Vai chupar todo mundo e receber um banho de leite quentinho na cara! Se prepara!” anunciou Rodrigo.
Terminamos então de comer e fomos pra sala começar nossa sessão. Ricardo e Rodrigo sentaram-se no sofá, com suas cervas na mão.
-“Vamos formar as duplas de quarto e depois fica só o Renatinho no chão!”
Eu e Rafa então nos pusemos de joelhos no tapete em frente à eles. Rafa foi primeiro: levantou o corpo e abaixou sua cabeça, abocanhando o pau de Ricardo. Subia e descia em sua vara, fazendo ele gemer diante do prazer que sentia. Eu comecei primeiro com as mãos: acariciei os pés de Rodrigo e fui subindo pelas suas pernas, até suas coxas. Apertei elas sentindo seus músculos e contemplava seu caralho crescendo, rígido diante a excitação. Aproximei então minha cabeça e lambi delicadamente a glande, fazendo ela escorrer o líquido seminal. O sabor salgadinho me veio a boca, e parti então para a chupeta. Descia e subia em sua vara, e ele falava: “caralho véio, vai devagar senão gozo lá dentro!” Ele disse pra Ricardo segurar as pontas e não gozar.
Ficamos os dois uns cinco minutos mamando, até que Rodrigo falou: “vai agora Renatinho, é só você. Ele e os outros se levantaram então e os três se puseram ao redor de mim. Rodrigo falou pro Rafa ficar à minha frente, e abocanhei seu pau. Com as duas mãos peguei no pau dos outros dois, punhetando eles. Passei então e revezar as chupadas, ora abocanhando Rodrigo e ora abocanhando Ricardo. Ao mesmo tempo punhetava o outro, enquanto o outro se masturbava.
Até que Rodrigo aumentou os gemidos e tirou seu pau pra fora. Fiquei à sua frente aguardando seu gozo. Ele disse:”abre a boca!” Pus a língua pra fora e contemplava ele, que acelerava uma punheta frenética, até que aproximou seu pau de mim e gozou fartos jatos de porra, que atingiram meu nariz, bochechas e parte foi na boca. Engoli os jatos que recebi e ele diminuiu a punheta até cessar seu gozo. Abocanhei ele então e chupei seu pau esporrado, sorvendo seu esperma. Com a mão direita punhetei ele, até não ficar mais porra.
Nisso os dois aceleravam a punheta, e foi a vez de Ricardo gozar. Seus jatos vieram mais ralos, e escorreram sobre minha testa e face, descendo pelo pescoço. Diminui a punheta e então abocanhei sua glande, enquanto ele continuou gozando o resto do leite. Parou então a punheta e dei uma geral, engolindo sua vara por completo, usnado os lábios para ordenhar ela. Parei então e dei as últimas lambidas na glande.
Rafael então gemia sem parar, e se aproximou. Gozou em jatos farros, que atingiram meu cabelo, testa e olhos. Passei a mão para limpar a visão e aproveitei para chupoar os dedos com sua porra. Nisso soltou mais uns jatos, atingindo minha boca. Buscava engolir e lamber a porra que descia até os lábios. Parou então a punheta e assumi o controle, fazendo uma ordenha da base atévsua glande, que abocanhei buscando seu gozo final. Terminei chupando-o novamente, até que não restasse mais porra.
Deitei-me então no tapete e os três se atiraram ao meu lado, deitando exaustos. Trocamos carícias entre nós, com um acariciando o corpo do outro. Por fim se levantaram e me ajudaram a levantar. Esfregaram meus cabelos e disseram: “ aí Renatinho, tá batizado! Agora vamos sempre jogar esse jogo!”
Fui para o baheiro social e lavei o rosto, limpando o resto do gozo coletivo. Voltamso pra sala e voltamos a beber, curtindo um rock no som.
Mais tarde fizemos a tradicional estrela, em que todos se deitam e um chupa o outro, fechando um círculo entre nós.
Repetimos o bukkake nos outros dias, com Rodrigo e Rafael no centro e eu acabei novamente no gozo do último dia.
Terça feira retomamos às aulas de manhã, já pensando na próxima sessão…