Ninguem desconfia que dou a bunda

Estava com meus 18 anos e tinha muitas amizades; foi um colega que me deu uma cantada dizendo que eu era muito mais bonito de rosto e de corpo do que todas as meninas da nossa sala… Realmente outras pessoas já tinham tido que eu era muito bonito: loiro, olhos azuis, lábios carnudos e uma cintura fina que fazia destacar minha bundinha volumosa. Robson tinha 17 anos e sem nenhuma malícia fui lhe dando mais atenção do que aos outros colegas. Na aula de educação física pedi pra sair mais cedo e quando fui pro vestiário Robson me acompanhou. Ele após dar uma olhada geral e encostar a porta, me deu um abraço e um beijo na boca apalpando uma das minhas nádegas. Fiquei com minhas pernas bambas e apavorado com medo de alguém nos ver:


– Porra Robson… Tá maluco é?
– Maluco por você Durval; não paro de pensar em você!
Fiquei muito puto e vestindo minha bermuda por cima do short saí disparado pela porta. Longe do colégio é que fui começar a pensar direito no que Robson tinha feito comigo… Achei que não deveria ter ficado com tanta raiva de Robson já que eu gostava dele como meu melhor amigo. Mas o destino muitas vezes nos faz ver qual é o nosso caminho. Desde quando meu pai nos deixou, meu irmão Hugo é quem passou a cuidar de mim e da minha mãe; e era ele quem ia me levar naquele dia ao dentista para uma consulta de rotina. Entrei em casa, e ao passar pelo banheiro que estava com a porta meio aberta vi meu irmão que tinha acabado de tomar um banho saindo o box. Hugo tinha 26 anos e pela primeira vez na minha vida estava vendo-o nú. Hugo que tinha puxado pelo meu pai, é moreno, forte, e não sei por que adorei ver seu pinto mole pendurado entre suas pernas… Ele me vendo.

– Pode entrar Durval… Aproveita e toma seu banho que não quero chegar atrasado no consultório.
Acho que entrei ainda com os olhos arregalados e Durval percebendo:
– Não vai me dizer que nunca viu um homem pelado?
Só consegui sorrir e ele largando a toalha:
– Deixa aproveitar e te ajudar no seu banho!
Estranhei ele ainda nú me ajudando a tirar meu uniforme até me deixar totalmente pelado… Deu um tapinha de leve na minha bunda:
– Anda logo Durval; entra no chuveiro!

Depois que molhei meu corpo, Hugo me pediu pra chegar mais perto da porta do box e foi esfregando minhas costas, desceu e esfregou por um bom tempo minha bundinha. Quando virei de frente pra ele seu pinto estava grande e reto… Devia ter uns 18 cms. Depois desse dia, passei a ter uma admiração maior ainda pelo meu irmão e desejar vê-lo novamente pelado. No dia seguinte Robson veio me perguntar se eu tinha ficado com raiva dele; e como lhe disse que não, ele me convidou pra ir até a casa dele depois da aula. Mesmo sabendo que ele ia tentar fazer aquilo comigo novamente, acabei indo e assim que entramos no seu quarto e ele trancou; fiquei esperando. Robson me abraçou e depois de beijar muito minha boca.

– Deixa comer sua bundinha Durval; deixa?
– Hoje não Robson; outro dia eu deixo!…
Foi quando ele tirou seu pinto duro pra fora e pediu pra eu ficar passando a mão. Era um pinto que não tinha nem a metade do tamanho do pinto do meu irmão, mas mesmo assim gostei de segurar e já sabendo o que era uma punheta fui movimentando minha mão até que ele gozou no chão. Passei a ir quase todos os dias depois da aula na casa do Robson e aos poucos já estava adorando ele beijando minha boca, me fazendo chupar seu pau e acabei deixando deixei meter na minha bunda… Adorei sentir um pau socando no meu cuzinho.

Já tinha me tornado a mulherzinha do meu amigo Robson quando meu irmão saiu de férias e passou a ficar mais tempo comigo em casa enquanto minha mãe trabalhava. Em menos de uma semana, estava pra tomar meu banho pra ir pro colégio quando Hugo me perguntou se poderia tomar banho junto comigo. É claro que fiquei feliz; mas, jamais ia desconfiar das intenções do meu irmão. Pelados, ele esfregou todo meu corpo e logo estava novamente com seu bilau bastante duro… Ele vendo que eu olhava com interesse:

– Gosta de olhar pro meu pau?
– N-n-nãããoooo… É que!!!
– Larga de ser bobo Durval; estamos só nós dois aqui e ninguém vai ficar sabendo de nada!
– Sabendo do que Hugo?
Ele pegou minha mão e me fez segurar seu pau.
– Brinca só um pouquinho com meu pau, brinca!
Procurei não dar muito na pinta que já era bom em tocar uma punheta e fui movimentando de leve minha mão:
– Assim Hugo?
– Iiiiissso! Mais rápido um pouco Durval!…

Por pouco não pedi pra ele deixar dar uma chupada no seu pau… Mas Hugo gemia como se estivesse gostando:
– Oh! Caralho Durval… Sua mão é uma delícia; vai! Mais rápido que eu vou gozar!
Hugo gozou e gozou muito dentro do box. Depois ele me abraçando:
– Olha Durval, gostei muito do que você fez; mas só não podemos contar isso pra ninguém!
– Eu sei Hugo; pode deixar que não vou contar!

Eu continuava dando constantemente pro meu amigo Robson, e enquanto ele me enrabava ficava imaginando o pau do meu irmão no meu rabo. Dias depois, estava na sala jogando videogame quando Hugo saiu do banho e veio até onde eu estava ainda nú… Sentou do meu lado já com o pau bem duro e ficou olhando eu jogando. Olhei pra ele e pro seu lindo e maravilhoso cacete e não perdi tempo:
– Quer que eu brinque de novo com ele?
– Você faz isso por mim; faz?
Larguei o controle e segurei seu pau acariciando:
– Faço tudo que você quiser Hugo… É só você pedir!
Ele abriu um enorme sorriso:
– Tudo mesmo Durval?
Logo emendei:
– Se você pedir eu chupo até seu pau!…

– É mesmo Durval, você teria coragem?
Fui preparando minha boca e reclinando meu corpo dei um beijinho e uma lambida de leve na ponta:
– Ooooh meu irmãozinho… Agora põe ele na sua boca!
Consegui abocanhar até a metade e comecei a sugar deslizando meus lábios até a cabeça novamente… Repeti isso várias vezes até que ele começou a gozar inundando minha boca com sua porra. Depois de engolir tudo continuei lambendo seu pau:
– Caaaaralhoooooo! Parece que você nasceu pra isso… Nunca vi um garoto chupar assim tão bem como você!
Hugo confessou que sempre gostou de garotos e que nunca tinha visto um tão parecido com uma menina como eu. Era justamente a brecha que eu precisava pra me abrir completamente pro meu irmão:
– Você tem vontade de comer minha bunda, é?
– Muito! Mas estava com medo de tentar!
Nunca que eu ia confessar que já andava dando a bundinha para um colega… Todo feliz e sem medo de me expor levei a mão no seu pau que naquele momento estava mole:
– Você eu deixo Hugo… Para mim você é o melhor irmão do mundo!
Ele segurando meu rosto e sorrindo:
– Você tem uns lábios tão sensuais; posso te dar um beijo?
Quem ia dizer que meu irmão gostava de homem e que estava me desejando… Hugo me beijou tão gostoso e ainda enfiou a língua dentro da minha boca enquanto minha mão ia sentindo seu pau começar a pulsar e a crescer novamente. Hugo me chamou pra ir pro quarto dele e lá tirou toda minha roupa me colocando deitado na cama de bruços. Apalpando e beijando minhas nádegas:
– Você é muito gostosinho meu irmão; estou apaixonado pela sua bundinha!
Não sei se Hugo olhando pro meu rego desconfiou que eu já tinha dado o cuzinho, mas logo foi me pedindo pra ficar de quatro enquanto foi pegar uma bisnaga numa gaveta. Passou um creme geladinho em torno do meu cuzinho e depois lambuzou a ponta do seu cacete. Eu estava muito ansioso pra sentir aquele cacetão entrando no meu rabo, mas, quando entrou a cabeça é que fui sentir meu cuzinho sendo literalmente arregaçado:
– Oh! Oh! Que cuzinho gostoso! Hummm! Hummm! Aaaah! Aaaah!…
– Ai! Ai! Oooooh! Oooooh! Enfia Hugo; enfia tudo!…
A impressão era que ele ia me furar de um lado ao outro socando aquele pau no meu ardido cuzinho… Foram mais de cinco minutos Hugo bombando no meu rabo até ficar com seu pau todo atolado no meu cu despejando todo seu gozo.
O pior, é que continuei dando pro meu irmão e pro Robson por muito tempo sem que um viesse saber do outro. Com isso, sem que também ninguém desconfiasse de que eu gostava de dar a bunda; frequentando semanalmente a igreja, acabei dando pro padre que era um coroa de 57 anos, mulato e com uma piroca maravilhosa.

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