Como narrei no conto anterior, eu fiz uma brotheragem gostosa com o amigo do meu irmão mais novo, um moleque gostoso e virgem que me deixou enlouquecido de desejo por aquela bundinha gostosa.
No dia seguinte eu já estava pensando em tudo que aconteceu com o moleque, aquele rostinho lindo e aquela bundinha gostosa e virgem não saíam da minha cabeça.
Dois dias depois, cheguei em casa no fim da tarde e ele estava na sala com meu irmão. Subi para meu quarto, troquei de roupa, coloquei um calção com o qual iria para a academia e desci para a sala, pra trocar uma ideia com o putinho.
Meu irmão me olhou de maneira estranha, pois eu nunca fazia isso, geralmente chego em casa e já vou pra academia. Sentei na poltrona em frente e abri as penas para que ele pudesse ver o meu volume que, a essa altura, já estava meia bomba só de ver o moleque. Ele disfarçou bem, mas eu pude notar o seu olhar curioso para o meio das minhas pernas.
– Você não vai pra academia? – Perguntou meu irmão.
– Vou sim Jorginho. Estou só respirando um pouco pra enfrentar a maromba. Vocês estão fazendo o quê? – Perguntei pra puxar conversa.
– Nada demais. A gente chegou do colégio há pouco e estamos planejando uns eventos esportivos pra sábado, na quadra do colégio.
– Legal vocês aproveitarem o colégio para esportes e eventos, quando eu estava lá não rolava muita coisa assim. – Cezinha só acompanhava o papo, meio quieto e nos observando. Meu irmão se levantou pra ir até a cozinha e eu aproveitei para atacar.
– E aí Cezinha quando a gente vai repetir nossa brincadeirinha? – Falei baixinho e já dei uma pegada no pau pra ele ver como eu estava.
– Você tá maluco cara? Teu irmão pode ouvir. Esquece isso.
– Olha como eu estou só de pensar em sua boquinha no meu pau. – Abri as pernas e puxei o pau pela perna do short, mostrando a cabeça do caralho que já estava duraço de tesão.
– Esconde isso cara! – Disse o moleque sem conseguir tirar os olhos do meu pau e engolindo em seco. Levantei-me para sair e dei um jeito de encostar nele, quase roçando meu pau em sua cara.
Os dias se passaram e logo chegou sabadão novamente. Não vi mais o moleque em minha casa, mas como ele morava na rua de cima do nosso bairro, seria muito fácil encontrá-lo, também pretendia ir ao evento que eles planejaram para a tarde no colégio.
Acordei depois do meio dia e resolvi malhar um pouquinho antes de ir até ao colégio ver os moleques. Era umas 14:00h quando eu estava saindo da academia e resolvi passar na rua de cima pra ver se encontrava o Cezinha.
Ao passar em frente à casa dele diminuí o passo e, ao olhar, vi ele encostado no portão olhando pra cima. Parei e vi a surpresa no olhar dele. Eu estava com a roupa da academia, mas tinha tomado banho antes de sair. Sempre faço isso, pois de vez em quando rola uma pegação nos vestiários.
– E aí Cezinha tudo bem contigo carinha? Que horas vocês vão para o colégio?
– Tudo bem sim cara! Teu irmão vai daqui a pouco, eu estou esperando meus pais voltarem do shopping e devo ir depois. – Me disse ele, que já estava todo arrumadinho como sempre.
– Tá sozinho em casa moleque? – Perguntei já com ideias na cabeça e sentindo o pau se agitando dentro do short.
– Estou sim cara. Meus pais saíram, mas devem voltar logo. E você malhou muito hoje?
– Malhei sim carinha. Estou mortão. Não vejo a hora de chegar em casa e tomar um suco.
– Entra aí cara. Vamos lá na cozinha tomar um suco comigo. – Quase não acreditei no convite do carinha. Meu pau parece que respondeu antes de minha boca. Ficou duro na hora.
Entramos e, quando ele ficou de costas pra mim, pra abrir a geladeira, eu encostei nele e dei uma roçada de pau na sua bundinha. Ele estremeceu, mas não se afastou. Eu o abracei por trás e rocei com força meu cacete que quase furava o short de tão duro.
– Vamos parar cara. Tenho medo disso tudo. Meus pais podem chegar. – Disse ele virando pra mim e apalpando meu caralho, me dando a certeza de que estava afim.
– Chupa meu pau carinha! Rapidinho! Se teus pais chegarem a gente consegue ver o carro parando e disfarça. – Disse isso e já abaixei meu short liberando o caralhão duro. O moleque se abaixou e já caiu de boca, lambendo e tentando engolir meu pau com aquela boquinha linda. Parecia que tinha aprendido rapidamente a degustar um pau guloso. Segurei a cabeça dele, empurrei meu pau em sua boca, fazendo ele engasgar, mas meu interesse era outro, então levantei ele e meti a mão dentro de seu bermudão procurando seu botãozinho. Rocei meu dedo em seu buraquinho e ouvi ele gemer gostoso.
– Tira a mão de minha bunda cara! Já te falei que não sou veado. – Me disse sem convicção.
– Relaxa moleque! Aproveita o momento. – Virei ele e rapidamente já estava com minha língua enfiada em seu cuzinho, ouvindo-o gemer gostoso. Nunca fiquei tão excitado com um cuzinho, como estava com aquele do moleque. Empurrei ele na mesa da cozinha e abaixei o seu bermudão, deixando-o curvado com a bundinha toda exposta. Chupei aquele botãozinho mais um pouco e comecei a pincelar a cabeça de meu pau em seu cuzinho. Ele gemia e travava um pouco as bandas da bunda. Encostei no ouvido dele tentando convencê-lo a relaxar:
– Solta a bundinha carinha! Relaxa! Não vou te machucar. Me deixa meter um pouquinho.
– Nunca fiz isso cara! Vai doer muito. Tenho medo.
– Eu vou cuidar de você moleque. Confia em mim. Você vai curtir muito. – Eu disse com uma voz bem carinhosa. Ele relaxou um pouco e eu continuei pincelando meu pau, forcei a entrada em seu buraquinho, mas o pau não entrava, era muito apertado.
Ele gemeu forte e, ao mesmo tempo se levantou, me puxou pela mão em direção à sala.
– Vamos para meu quarto cara! Se alguém chegar você diz que estava verificando meu computador que está com defeito.
Assim que entramos em seu quarto eu arranquei meu short e empurrei o moleque na cama, arrancando seu bermudão com força e ele me olhou assustado.
– Relaxa Cezinha, eu não vou te machucar. É só pedir que eu paro. – Antes dele responder qualquer coisa eu já virei ele de bruços e meti a boca em seu cuzinho, molhei muito e dei uma boa cuspida no buraquinho. Meu pau estava estourando de tesão, duro feito pedra e eu achei que ia gozar de tanto desejo. Me joguei em cima do moleque e encaixei a cabeça do pau em seu cuzinho. Meu peso o prendia na cama e eu estava encaixado no meio de suas pernas. Forcei o pau e senti a cabeça do meu caralho dar um salto pra dentro do cuzinho, como se tivesse estourado uma barreira. O moleque deu um grito alto e eu segurei suas mãos, tentando acalmá-lo.
– Calma moleque! Já entrou! Eu vou parar pra você se acostumar. Relaxa que vai ficar gostoso.
– Não cara! Tá doendo muito! Tira de dentro, eu não vou aguentar. – Não queria perder a chance de quebrar aquele cabacinho, mas também não queria machucar o moleque, queria que ele gostasse também. Então virei o rosto dele de lado e dei um beijo gostoso em sua boquinha, sufocando seu gemido de dor. O moleque parecia pego de surpresa, mas correspondeu ao beijo e eu fui metendo meu pau até sentir meus pentelhos encostarem em sua bundinha linda.
Tapei sua boca com a mão e meti a rola bem fundo, sentindo seu gemido gostoso. Ele estava mais tranquilo e eu tirei a mão de sua boca e continuei bombando aquele cuzinho, sentindo as preguinhas se romperem recebendo meu pau.
– E a camisinha cara? Você disse que temos de usar sempre. – Ouvi o moleque falar, enquanto gemia com meu pau atolado no cuzinho.
– Vou gozar fora moleque. Confia em seu macho. Sente meu pau te abrindo carinha! – Eu parecia um animal faminto de desejo e estoquei aquele cuzinho apertado, sentindo o gozo chegar. O moleque começou a se debater embaixo de mim e soltou um gemido forte e gostoso. O putinho estava gozando com meu caralho lhe arrancando as pregas.
Arranquei meu pau de seu cuzinho e, como prometido, gozei em cima de sua bundinha, dando um banho de porra naquela obra de arte.
Virei-o e me joguei em cima dele, dando um beijo tão profundo que achei que o mataria sem fôlego.
No final da tarde encontrei com ele no colégio e, entre um aceno meio acanhado, eu senti um brilho diferente em seu olhar.
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OBRIGADO E ATÉ BREVE COM NOVAS AVENTURAS.
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