O dia que peguei meu amigo bêbado

Olá amigos passo mais uma vez por aqui para contar um acontecimento super legal, fora o perigo, mas o tesão em querer sentir uma rola, falou mais alto, e esta situação ocorreu no meu tempo de faculdade. Lembro que na época entre todos da minha turma, tinham dois, sendo que, um deles Lima, era mais despachado, solteiro e puto quando o assunto era sexo, o outro, Rodrigo o que me mais me chamava atenção, ele era casado, era por quem eu tinha um puta tesão, nossa por muitas vezes imaginei dando pra ele, embora sou discreto, eu viajava em meus pensamentos em fazer sexo com ele e eu precisava criar uma oportunidade de forma sigilosa e que valesse acontecer. Isto foi num final de semana, estávamos na época das provas semestrais, vivíamos conversando sobre a tensão deste período de

 

 

provas e como tínhamos dias corridos devido ao trabalho e faculdade, quase sem tempo para estudarmos, acabamos por marcar estudarmos juntos, só que teríamos que ter um local e por morar sozinho, coloquei-me a disposição de recebe-los em casa, o que acertamos para um final de semana. Pensei comigo, esta é a oportunidade que tanto desejo, é claro esta não era a minha real intenção, devido ao meu interesse em Rodrigo. Marcado na mesma semana para estudarmos, marcamos para a sexta-feira, assim teríamos o final de semana com tranquilidade. Saímos da faculdade em rumo para minha casa, porém antes passamos no mercado e compramos umas cervejas e duas vodka Smirnoff. E como eu já havia planejado, teria que rodear Rodrigo, rodeá-lo indiscretamente sem dar bandeira

 

quanto as minhas reais intenções. Iniciamos os nossos estudos, discursando sobre as matérias que mais tínhamos dificuldades e claro regados a cervejas e vodkas, e assim fomos iniciando noite adentro nos estudos e eu viajando em meus pensamentos obscenos. Bebemos e claro, Rodrigo apagou. Foi a minha chance! Pois esta noite de estudos foi cuidadosamente por mim planejada. Rodrigo era um grande amigo, de muito bom papo, mas que sempre olhei diferente pra ele, desde o início de nossa amizade. Branquinho, carinha de baby, apesar de não sermos tão velhos na época da faculdade (ele tinha 22 anos). Tudo nele me encantava: poucos pelos, o sorriso, o cabelo. Mas tinha uma

 

coisa que me deixava intrigado, o volume na calça dele. Sempre tive uma queda por paus grandes e roliços, não sei bem o porquê, mas eles me excitavam muito. E já tendo colocado meu plano em ação, acabei por colocar um filme para assistirmos, um pornô é claro, eu já estava como meu tesão a mil, o que logo foi aceito pelos dois, paramos os estudos e mais bebidas enquanto rolava a seção. Como estávamos na sala, logo providenciei um colchão extra, pois tinha apenas um sofá de dois lugares. Não sabia direito o que faria, ou no que iria dar, mas confiei na sorte. E assim ficamos, nada poderia dar errado e quanto mais álcool melhor. Logo no meio do pornô ficamos conversando assuntos de homem, como sempre, disfarcei, como sempre faço, muito bem. Falamos de mulheres, sexo e putarias, até chegar no assunto de como alguns veadinhos da sala deviam parar de dar pinta. Meu coração bateu mais forte

 

com medo de dar tudo errado, mas resolvi seguir com o plano, sem dar bandeira. Bebida vai, bebida vem, tratei de beber o menos possível e claro embebedar o Rodrigo o máximo que conseguisse. Não foi muito difícil, o menino logo ficou alterado. E para minha sorte, ele era dos que pegava no sono quando ficavam bêbados. O filme acabou e o Rodrigo estava dormindo já havia um tempo. Desconversei o máximo que pude com o Lima até ele resolver ir embora. Só que Lima sugeriu levar o Rodrigo para casa, porque era caminho, pensei, fodeu minha noite e meus planos, mas usando de estratégia convenci-o a deixá-lo ali mesmo, pois Rodrigo estava num sono profundo. Pronto,

 

tudo deu certo, Lima acabou indo embora sozinho. Mas eu teria coragem de continuar? Fiquei uma meia hora me perguntando isso, até que resolvi testar até onde o sono do Rodrigo iria, deitando-me ao seu lado. Comecei a chamá-lo. Cada vez mais alto. O menino não acordou. Ponto pra mim! E ao seu lado fui me aproveitando da situação, primeiro comecei a acariciar a perna dele, com movimentos rápidos e leves. Nada dele acordar também. Apenas entre um suspiro ou outro Rodrigo mudava de posição no colchão, mas nada de acordar. Depois vagarosamente enfiei a mão por dentro da camisa dele com pequenas carícias e por cima de sua calça jeans e nada, Rodrigo dormia profundamente. Aquela era minha chance, eu tinha que prosseguir, eu queria, eu o desejava

Desabotoei a camisa dele e com a mão fui tocando seu abdômen (ele era sarado, mas era lisinho, sem barriga, tipo tanquinho, todo branquinho). Uma fina fileira de pelos muito ralos descia do umbigo em direção à cueca, uma trilha a ser seguida com vontade e prazer. Com muito cuidado, o coração palpitante, suando frio, abri o zíper da calça jeans dele. Dei uma pausa pra ver e ele não reagia. Nada, Rodrigo parecia desmaiado, e cuidadosamente fui descendo a calça jeans até o meio das coxas, grossas e tenras. Rodrigo estava com uma cueca slip branca, hum, que gostoso foi ver o seu volume e que volume amigos. Meus palpites estavam certos, ele era dotado com um pau grande e roliço,

 

pensem nuns 20cm de pau! Eu com mais medo agora, não podia voltar atrás, e se ele acordasse eu estava perdido. Jamais conseguiria explicar aquilo tudo. Passei a mão em seu volume todo macio e quente. Com cuidado desci sua cueca slip até o nível do jeans. Nossa que pau surgiu, lembrava o de um garoto tesudo de uns de treze anos, com pau totalmente desenvolvido. Era Branco e ornado por pelos pubianos pretíssimos, muito gostoso, com um saco demasiado grande e maravilhoso. Eu estava quase morrendo de tesão com a cena ao ver aquele pau. Eu estava fascinado, não me contive, não dava para voltar atrás, levei o pau dele mole e indefeso à minha boca. Chupei-o enquanto brincava com suas bolas por vários minutos, eu estava amando aquele momento de puro tesão. A cada segundo como minhas chupadas e sugadas em seu pau, fui sentindo encher ainda mais minha boca. Rodrigo mesmo indefeso e inconsciente pela bebida, estava ficando com o seu pau duro e pronto para o ataque. Continuava

 

crescendo, e endurecendo, pude sentir em minha boca os seus 20cm de comprimento e espessura, firme e imponente. O meu, menor (13cm) já estava quase rasgando minha cueca e meu cuzinho cada vez piscava mais de tesão. Olhei mais uma vez o rosto de Rodrigo, ele esboçava uma feição de calma como quem tinha um sonho erótico. Curioso em ver sua bunda, virei-o cuidadosamente no colchão, que bunda, tão branca, tipo cor de pêssego, tão virgem, era um sonho. No momento fiquei com vontade de apertar bundinha linda, embora não era o meu alvo. Rodrigo abre o olho e diz algo que não entendi. Meu coração quase sai pela boca, a adrenalina a mil… Mantenho a calma, pois a sala esta estava com pouca luminosidade (clareada apenas pela luz do banheiro que deixei acesa), para

 

se acaso Rodrigo despertasse, estando bêbado e sonolento não visse algo com clareza. Lembro de apenas dizer para ele que dormisse, estava tudo bem, ele concordou com um ok meio abafado e fechou novamente os olhos. Eu tinha ido longe demais! Mas eu não podia perder aquela única oportunidade. O que fazer? Deixei Rodrigo dormir mais uns minutos, fiquei durante uns 15 minutos apenas admirando aquele garotão e tocando meu cuzinho com tesão e batendo uma punheta levemente em mim. Eu não iria gozar se não fosse com ele. Não podia deixar escapar uma chance daquelas. E novamente chamei-o três vezes, não acordou em nenhuma. Dei uns tapas de leve em seu no rosto e nada de acordar. E mansamente fui em direção ao seu rosto e dei um selinho, fui as nuvens e Rodrigo nem sinal de acordar. Com mão novamente eu seu pau, acariciei apertei com vontade, também não nem se mexeu. Era o sinal que

 

eu queria, ele realmente devia estar num sono muito pesado. Desta vez parto pra cima tirei seu jeans junto com a cueca por completo. O garoto mal se mexeu, e ao tocar em seu pau e dando mais umas mamadas o pau voltou a ficar rijo e duro como pedra. Abri as pernas dele um pouquinho, abaixei-me e fui mamando carinhosamente, embora a posição que eu estava era muito ariscado. Lubrifiquei o meu pau com minha saliva, e com meu cuspe lubrifiquei o meu cuzinho. Não tirei o olho do rosto dele, qualquer sinal de despertar eu saía correndo pro quarto e fingia que nada havia acontecido. Ele resmungou umas duas vezes. Quase me fez desistir. Fui mamando seu pau e chupando suas bolas com muita destreza, quase louco de tesão. Mantive o movimento lentamente, com minha boca, num ritmo que me fazia gemer te tesão. Segurei ao máximo qualquer som. Enquanto mamava, sentido o gosto e o cheiro do seu pau de cabeça toda rosada por entre aquelas coxas grossas. Aquele garotão era tudo que eu sonhava, um homem em

 

corpo de garoto. E ainda por cima hétero. Já louco para sentir ao menos seu pau em meu rabo, na portinha do meu cuzinho, tirei minha cueca e cuidadosamente fui me colocando quase que em cima de Rodrigo e fui descendo com minha bunda até sentir a cabeça de seu pau em meu cuzinho, nossa que sensação! Eu não podia parar… E assim fiquei vagarosamente rebolando e forçando a entrada do seu pau no meu cuzinho, eu não podia sair daquela posição, arqueei minha bunda, passei mais cuspe e fui sentando novamente, até sentir entrar dentro de mim. Senti o pau de Rodrigo bem lá dentro, todo quentinho, duro como pedra. Eu quis forçar com minha bunda um vai e vem, más era perigoso demais, apenas fiquei um tempinho com o pau do Rodrigo dentro do meu cu, fiquei com medo de perder o equilíbrio e cair em cima dele, acordando-o. Mesmo arrependido de querer mais e mais o pau de Rodrigo dentro do meu cuzinho, sai daquela posição e voltei a mamar, desta vez com mais vontade. Minhas mamadas estavam cada vez mais gostosas. Não demorou veio o seu gozo incontrolável. Eu não poderia perder o seu gozo, tomar o seu sêmen (o seu leitinho morninho), suguei com todo prazer… Eu estava com a boca toda cheia de leite, era muito tesão pra uma

 

noite só. Saí correndo, cheguei na pia do banheiro para cuspir, más pensei, é leite do meu garoto, não posso despejar, desperdiçar e olhando-me no espelho engoli aquela porra (foi o leite mais gostoso que tomei), nem escovei os dentes para não perder o sabor e o gosto do Rodrigo, era a única oportunidade que eu tive. Eu, estava em anestesiado de tesão, satisfeito. Voltei pra sala silenciosamente e com todo cuidado para não acordá-lo vesti o garoto, arrumei um cobertor e o cobri, sem antes de dar o meu último selinho em seus lábios, selando aquele momento de puro sexo e amor e fui pro quarto. No outro dia cedo, ele acordou reclamando que parecia que algo tinha acontecido durante a noite e que a ressaca estava demais, nem quis tomar café e foi embora para a casa dele. Penso acho que ele nunca suspeitou de nada. Se desconfiou eu não sei. Depois de um período, Rodrigo trancou a matricula na faculdade teve que voltar pra cidade natal, problemas financeiros na família. Nunca mais o vi.

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