Trabalhei como encarregado de uma grande indústria, numa cidade de médio porte, por muitos anos, fui promovido a encarregado por minha competência e também reconhecimento de um diretor, que era amigo meu, bem antes de trabalharmos juntos, bem esse diretor, tem uma casa no Peró, em Cabo Frio, casa essa que eu já conhecia, e como ele iria passar as festas de final de ano lá, precisava fazer uns reparos antes de ir com a família, tendo comentado comigo, sobre essa precisão, eu providenciei para que nosso pedreiro, o Cláudio, um moreno nordestino de poucas palavras, bronco, 40 anos, excelente profissional, entrasse de férias, pelo menos por uns 15 dias, eu também tirei os mesmos 15 dias de férias, e combinamos ir para Cabo Frio realizar os reparos necessários. Quando estava
preparando a S10 desse diretor, meu amigo, encontrei com Luciano, aprendiz Senai da empresa, e que estava de férias também, comentando com ele sobre o que iríamos fazer, ele se ofereceu como ajudante, aproveitaria as férias dele e dava uma volta em Cabo Frio. Luciano, é um moreno, 18 anos, corpo definido pelo futebol, coxas grossas, saradinho o garoto. Dia e hora combinados para sair, seguimos viagem , como a S10 só tem aquele banco integral, Cláudio o pedreiro foi na porta e Luciano no meio, por diversas vezes resvalei a mão em sua perna, pois estava muito perto da alavanca de marcha. A viagem transcorreu tranquila, quando chegamos no Peró, conferimos o que deveria ser reparado, já iniciamos os trabalhos, já havia levado material para isso, já coloquei umas cervejas no freezer, naquele dia comemos quentinha, só no final da tarde, é que preparei uns tira-gostos, para tomarmos umas cervejas. Como havia levantado cedo, Claudio, o pedreiro, foi se deitar cedo, a casa tinha dois quartos , com camas de casal, eu e Luciano ficamos bebendo, até que resolvemos nos deitar, foi aí que tudo se deu início. Como tem muito pernilongo naquela região, liguei o ar condicionado no talo, tanto eu , como Luciano estavamos vestindo apenas shorts,
adormeci……era madrugada quando sinto o joelho de Luciano encostar em minha coxa, eu e ele estávamos deitados de barriga pra cima, sonolento, distraidamente, pousei a mão próximo a virilha de Luciano, senti seu pau, meia engorda esbarrar em meus dedos, retribui, acariciando com as pontas dos dedos aquele falo que se tornou totalmente enervado, continuei acariciando sutilmente, até com um movimento do Lu, ele se encaixou na palma de minha mão, passei acariciar suavemente, sentindo a textura daquele nervo, seus contornos, sua grossura, seus nervos salientes, sua cabeçorra quente e latejante, já suavemente o punhetava, até ele sussurrar que iria gozar, tirei a mão, me posisionei, me curvando até aproximar a boca, e sentir o calor e o gosto daquela pica , que depois de umas linguadas, começou a se contrair e jorrou jatos de porra, a qual, sorvi completamente. Não desperdicei nada daquele néctar. Adormecemos, no dia seguinte, não comentamos nada do ocorrido, agimos naturalmente, sem constrangimentos, durante todo o dia. Antes de terminar o expediente, eu fui ao centro, comprei mais cervejas, umas pizzas, passei numa farmácia e retornei pra casa, Luciano e Cláudio, me chamaram para darmos uma volta na praia, como Cláudio não nada, eu e Luciano demos um mergulho, quando estávamos numa boa distancia, eu toquei pela
primeira vez no assunto, pedindo sigilo e discrição pelo ocorrido, ele me tranquilizou dizendo que estava de boa, que não precisava ter receio, ele é completamente light nesses assuntos, aproveitei que ele estava de boa, e comentei, que foi muito bom, ele concordou, dizendo que gozou muito, eu falei que tinha notado, encheu minha boca rsrsrs, e emendei perguntando se a noite teria mais, ele respondeu que era só eu querer. Saimos do mar, meio que disfarçando, pois, ambos excitados, aumentamos o percurso, até chegar próximo ao Claudio, depois de tomar uma ducha, tomamos umas cervejas, comemos umas pizzas, como o Cláudio resolveu deitar-se cedo, nós também fomos para o quarto, já havia deixado ar ligado, a temperatura estava uma maravilha, Luciano vestia o mesmo short largo, deitou-se, ficamos conversando sobre amenidades, até que sentei ao lado dele e levei a mão por baixo do tecido,
acariciando sua piroca já duríssima, elogiei, dizendo que já estava pronta, armada, por ali mesmo, afastando o tecido, levei a boca e comecei a mamar naquele garotão. Lu, que piroca gostosa, muito tesuda, perguntei se ele gozaria em minha bundinha, pois estava com um tesão danado, para dar o cu pra ele, ele comentou que só tinha um problema, ele não tinha camisinha, eu disse que eu havia comprado, chupei com muita vontade aquela pica tesa, eu já havia me preparado, estava com cuzinho lisinho, encapei a pica dele, lubrifiquei com vaselina, e fiquei de quatro na beira da cama, Lu, apontou , passou na portinha, comigo oferecendo , entreabrindo pra ele, pedi para colocar, ele
foi invadindo, até me preencher por completo, e começar a socar…..Lu sabia comer um cu, ele meteu até me fazer gozar, quando falou que iria gozar, novamente , eu sai da posição que estava, tirei a camisinha, e cai de boca, com ele bombando até jogar porra na minha garganta. A partir daí, Lu, ficou me comendo sempre, mesmo depois que retornamos a empresa, sempre dávamos um jeitinho de darmos uma saída, geralmente eu o acompanhava em jogos de futebol amador que disputava, a desculpa em casa, era que a empresa o patrocinava, eu tinha que acompanha-lo.