Não lembro o nome dele, era uma foda casual, quando sentia vontade me mandava mensagem bem direta do tipo “tô livre hoje, bora meter?” e em seguida já estava batendo na minha porta. Muitas vezes vinha antes de ir trabalhar, trabalhava na recepção de um hospital e seu uniforme era uma camisa e calça social. Tirava a camisa com cuidado pra não amassar, mas a calça social eu fazia questão de tirar. Sempre entre beijos eu ia abrindo aquela calça que deixava sua bunda deliciosa e deixando deslizar por suas pernas sempre ficava aguardando qual a cor da cueca boxer do dia. Depois ele já ficava de quatro na cama pedindo pra lamber seu cu e quando o tesão explodia pedia pra meter a rola. Cuzinho gostoso, todo liso, cheiroso e apertadinho e quando engolia todo meu pau começava a gemer e só parava quando sentia meu leite em seu cu. Ia embora de cu arregaçado e leitado dizendo que qualquer dia me
mandava mensagem. E assim seguimos sem muito saber um do outro, mas com uma foda muito gostosa.
Certa vez quando chegou me disse que precisava me contar algo. Disse que era casado e que o marido tinha descoberto o que fazíamos. Me explicou rapidamente seu relacionamento dizendo que era apenas ativo com o marido, mas que tinha dias que sentia vontade de dar e era nesses momentos que vinha me procurar pois sentia muita confiança em mim e curtia muito como eu linguava seu cu. Eu fiquei ali sem ter muito o que dizer e foi então que ele me revelou que na conversa com o marido ficou tudo resolvido, ele entendeu o seu desejo em dar, mas disse que já que ele teve minha língua e rola em seu cu que ele, o marido, também queria experimentar. Nesse dia nossa foda foi rápida, comi ele sem mesmo tirarmos nossas roupas, somente com seu corpo apoiado na mesa, a calça arreiada em seus pés e a cueca somente abaixada e mostrando a bunda. Quando nos despedimos disse a ele pra me avisar quando acertasse com o marido o dia que iria rolar nossa foda.
O marido trabalhava de recepcionista numa pousada durante o turno da noite e como o movimento era fraco seria um bom lugar pra nos vermos. Quando chegamos já fui apresentado ao marido (também não lembro o nome), ambos tinham o perfil bem parecidos, por volta de 30 a 35 anos, altura por volta de 1,70m ou um pouco mais, pele morena claro, corpo liso assim como o rosto e corpo normal (o marido um pouco mais gordinho, que deixava suas coxas e bunda bem destacadas). Ele nos levou para um quarto e disse para ficarmos a vontade e que em breve viria se reunir a nós. Ficamos ali por um pouco mais de meia hora e quando ele chegou já estávamos pelados comigo me lambuzando no cu do seu parceiro ativo. Tirou toda sua roupa e logo virou a bunda na minha direção, tinha um
cusão gostoso e minha língua o invadia e ele gemia com a boca cheia da rola de seu parceiro. Em seguida ele me deitou na cama e sentou no meu pau cavalgando, gemendo e enquanto se beijavam o marido ativo veio com sua bunda na minha cara me dando aquele cu que eu já tanto conhecia pra me deliciar. Foi acelerando a cavalgada até gozar melando toda minha barriga e alterando as posições me deu seu cu recém arrombado pra lamber enquanto seu parceiro sentava no meu pau. Sentindo aquele cu que tantas vezes já tinha leitado mastigando minha rola e em total êxtase acabei gozando e quase no mesmo instante levando mais porra em minha barriga e peito. E então saíram de cima de mim e com o ativo de quatro o marido começou a linguar seu cu sentindo o sabor da minha porra naquele cu arrombado. Limpei toda a porra do meu corpo com minha camiseta e como já estávamos muito tempo ali nos vestimos, organizamos o quarto e fomos embora.
Quando entrei no ônibus para voltar pra casa reparei num quarentão meio gordo e peludo sentado que logo ficou me encarando (acho que ele notou que aquelas marcas meladas na minha camiseta eram de porra) e retribuindo a encarada fui sentar no fundo do ônibus que estava quase vazio. O quarentão se levantou e seguindo pro final do ônibus se sentou ao meu lado e sussurrando em meu ouvido perguntou se a farra tinha sido boa. Disse que sim e que tinha acabado de comer o cu de dois caras casados. Ele logo meteu a mão por dentro de seu shorts de tactel e enquanto contava o que tinha acontecido ele se masturbava. Enfiei minha mão por dentro de seu shorts e
constatando que ele estava sem cueca agarrei seu pau que era pequeno, grosso e bem babão. Comecei a punheta-lo e ele relaxou tentando controlar os gemidos até que novamente sussurrando em meu ouvido pediu pra parar pois estava quase gozando e ele precisava descer, mas ao invés de parar acelerei a punheta e se contorcendo vi ele esporrar melando minha mão e todo seu shorts. Tirei minha mão e limpei na camiseta que já estava melada, ele se levantou tentando limpar a porra que tinha passado o tecido do seu shorts e me chamando de safado me agradeceu pela gozada. Mais tarde antes de dormir lembrei de tudo que tinha passado e ficando excitado bati uma deliciosa punheta e ao gozar limpei naquela mesma camiseta. Nos dois dias seguintes ainda usei aquela camiseta pra gozar e me limpar.
Espero que tenham gostado
Votos e comentários são sempre bem vindos