O vizinho novinho

Antes de mais nada, deixe me apresentar, meu nome é Albert Maia. Economista, 32 anos.

Era primavera de 2016 quando vivenciei a história que irei contar. Tendo acabado de perder o emprego em decorrência da crise econômica que começara um ano antes, revolvi mudar de cidade para melhor aproveitar meu período sabático. Algo que eu julgara necessário em decorrência das constantes atualizações do mercado.

Tendo terminado um casamento e sem uma ocupação formal que me mantivesse acorrentado por longas horas ao longo dos dias, vi a oportunidade perfeita para juntar as economias que guardei por anos, somada a minha indenização, resolvi fazer as malas e me mandar para uma pequena cidade no sul de Minas. Assim, sozinho eu poderia não só me manter focado em meus estudos como repensar minha vida e tentar entender como um casamento de 10 anos se desfez de forma súbita.

Certo dia, quando sai para resolver algumas coisas, me deparei com alguns vizinhos de prédio ao adentrar no elevador. Uma dessas pessoas era um jovem de cerca de 1,60 mt, razoavelmente magro, pele muito branca, cabelos cor de mel e olhos claros. Quando ele entrou no elevador, me encarou de um jeito diferente. Nos seus olhos claros havia um ar de malícia e desafio. Seus trejeitos logo revelaram ao meu subconsciente sua orientação sexual. O jeito de jogar o cabelo ao virar de costas, a postura afeminada e até o mexer do quadril ou andar.

Pude ver a malícia em seus olhos quando me fitou. Entrou e virou de costas para mim. Qualquer um poderia achar que era um claro sinal de desdém, exceto pelo fato dele ter dado um leve passo para trás, até seus ombros retilíneos tocar levemente meu peito, seu perfume doce me envolver e seu cabelo ainda úmido do banho tocou levemente meu queixo. Esse foi nosso primeiro entro, outros viriam.

Quando pudemos nos apresentar devidamente, isso cerca de três dias depois, soube que seu nome era Felipe, ou Lipe, como ele gostava de ser chamado. Tinha 18 anos e estava ingressando no na faculdade de Economia, e precisava de algumas dicas sobre os assuntos que viriam no semestre. De fato eu poderia ajudar, visto que essa era minha formação e especialidade. Ficamos de falar sobre superávit, macroeconomia, bolsa de valores e coisas do tipo, às 15h de uma terça feira em seu apartamento.

No local, foi recebido pessoalmente pelo próprio Lipe. Dado o silencia do ambiente, pude julgar que ficaríamos a sós, algo que me trouxe lembranças no nosso primeiro contato no elevador. Seu perfume, a forma como me olhou e se aproximou pairavam em minha mente como se pudesse voltar no tempo e reviver aquele momento.

Não sei se ele percebeu meus pensamentos confusos, mas sei que depois de meia hora conversando, Lipe e eu já estávamos perto o bastante um do outro para nos tocarmos.

Pude ver vivamente quando ele cruzou as pernas, exibindo aquelas coxas brancas e lisinhas expostas pelo shortinho que vinha usando. O seu jeito de sorrir, entre uma frase e outra; morder o lábio inferior; alternar a direção do seu olhar entre minha boca e meus olhos, como seu quisesse algo sem ter que usar as palavras para pedir. Fui me sentindo cada vez mais atraído por aquele femboy.

Tomado por um tanto de audácia e outro tanto de desejo, Lipe levantou, foi até a porta do quarto, certificou de que ela estivesse trancada, me olhou nos olhos e disse: “agora que me deu algumas dicas sobre as matérias, eu também tenho algo a te ensinar.

Se aproximou, sentou no meu colo e falou no meu ouvido: “quero dar pra você desde o primeiro dia que te vi.”

A essa altura, meu pau já começava a levantar por baixo de minhas calças. Lipe percebeu que tinha a situação sob controle e o quanto estava me excitando. Me beijou. Sua boca macia tocou meus lábios de um jeito suave enquanto suas mãos alisavam minhas costas. Eu o envolvi com meus braços e o joguei na cama. Apressadamente tirei minha roupa e meu pau duto pulou pra fora na direção daquela delícia sobre a cama

Quando Lipe tirou sua roupa, me surpreendeu. Estava de calcinha vermelha. Fiquei louco com aquela visa. Era uma perfeita lady na minha frente, louca por sexo e disposta a se entregar completamente. Pulou em meus braços como uma criança, entrelaçando suas pernas na minha cintura. Percebeu quando meu pau, que já estava babando de desejo, foi direto na direção de seu cuzinho. Enquanto seus braços cruzavam meu pescoço, pude chegar sua calcinha para o lado e o foder deliciosamente de pé.

Um cuzinho apertado e quentinho engolia meu pau enquanto Lipe gemia docemente nos meus ouvidos. Sua pele macia se esfregava na minha. Seu cheiro bom penetrava minha alma através da minha pele.

De quatro ele ficava rebolando aquela bundinha branca e lisinha. Me provocava sorrindo enquanto me olhava através do espelho da parede do quarto. Não resisti a vontade de bater naquela bunda, o que o fez se empenhar ainda mais na transa. Arranhou meu peito quanto cavalgava em mim. Suas unhas pintadas se mostraram tão felinas quanto de uma pervertida louca. Nesse momento, uma forte vontade de gozar tomou conta de mim. “Caralho, vai me fazer gozar!” – Eu disse. Tirei o pau de dentro e enchi sua bunda de leite.

Naquele curto período de uma tarde nublada, foi um dos mais prazerosos da minha vida.

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