Novinho Perdendo o Cabaço na Brotheragem

Como narrei no conto anterior, eu fiz uma brotheragem gostosa com o amigo do meu irmão mais novo, um moleque gostoso e virgem que me deixou enlouquecido de desejo por aquela bundinha gostosa.

No dia seguinte eu já estava pensando em tudo que aconteceu com o moleque, aquele rostinho lindo e aquela bundinha gostosa e virgem não saíam da minha cabeça.

Dois dias depois, cheguei em casa no fim da tarde e ele estava na sala com meu irmão. Subi para meu quarto, troquei de roupa, coloquei um calção com o qual iria para a academia e desci para a sala, pra trocar uma ideia com o putinho.

Meu irmão me olhou de maneira estranha, pois eu nunca fazia isso, geralmente chego em casa e já vou pra academia. Sentei na poltrona em frente e abri as penas para que ele pudesse ver o meu volume que, a essa altura, já estava meia bomba só de ver o moleque. Ele disfarçou bem, mas eu pude notar o seu olhar curioso para o meio das minhas pernas.

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Encoxada no metrô

Leio contos daqui a anos, sempre pensei em escrever aqui minhas aventuras, mas nunca tive tempo de verdade para isso.

Por conta da pandemia, pensei em começar a escrever já que tenho bastante tempo livre.

Uma breve apresentação sobre mim:

Sou branco, tenho 1,66, cabelos compridos na altura das costas e sempre tive traços femininos.

Na adolescência eu aderi ao estilo emo, com calças apertadas e franjinha, quando a moda passou eu mantive o cabelo comprido porque gostei.

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Delírio anal com o vizinho gostoso

Olá pessoal, minha primeira aventura gay, contarei a vocês !

Me chamo Michael, caucasiano, de 21 anos, 1.78 de altura, corpo atlético (jogo futebol, treino judô e adoro natação), peito e abdómen levemente definidos, um pinto de 18 cm e o que mais gosto em mim: uma bundinha deliciosa e grande.

Desde minha infância gostei de olhar os caras, mas minha preferencia sempre ficou às mulheres. Jogava em um time amador entre os 10 e 16 anos, e tinha que morder os lábios para não armar a barraca quando tinha algum bem-dotado se trocando ou tomando banho, lembro-me do Juliano, com uma jeba de uns 20 cm (isso com 14 anos) e eu sempre sonhava comigo mamando aquela delícia.

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Minha primeira vez como fêmea

Olá a todos, procurei recordar com todos os detalhes, a minha primeira vez. Essa iniciação foi marcante, para eu me tornar o que sou hoje. Eu tinha 30 anos.Naquela época eu passava por uma crise de identidade muito grande, tinha acabado de me divorciar, foi um caso estressante, e eu para fugir da realidade, procurava sair muito, em barzinhos, procurando namorar para esquecer e passar o tempo, como não tinha internet, eu costumava escrever para uma revista chamada classifisex, a gente colocava um anúncio ou respondia os anúncios que lá eram publicados.

Eu escrevia para muitas garotas, mas sem nenhum resultado, então pensei, vou colocar um anúncio, assim ao invés de escrever para um monte de gente, só vou ter o trabalho de analisar quem me responder. O titulo do anúncio foi “recém-separado carente”.Pois é, nenhuma mulher respondeu, apenas uma carta de um cara chamado Paulo, dizendo que gostou do anúncio, viu que eu era uma pessoa sensível e era psicólogo, podia ajudar e tal e coisa.Mas eu

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Macho virou putinha na rola do garotão

Ola, me chamo Fabio, sou do interior de São Paulo, sou casado, tenho 33 anos, nunca havia me envolvido com outro homem, nunca senti tesão em homem, mas confesso que sempre gostei de ver video e acompanhar travestis pela internet, mas nunca pensei que um dia eu teria um pau dentro do meu cuzinho.

Sou moreno clarinho, gordinho, 1.82, sempre fiz muito exercicio, malhei bastante, e apesar de hoje estar acima do peso, ainda tenho braços e pernas fortes, ultimamente não me depilo nem me raspo, apenas deixo sempre limpinho meu pau e meu saco.

Já tive uma namorada que era bem novinha mas era tarada no meu cú rs, ela gostava de chupar, enfiava a língua, tentava enfiar o dedo e eu nunca deixava, mas me excitava bastante com aquilo.

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O Namorado da minha mãe me comeu

O primeiro pau a gente nunca esquece. Para mim esse foi um momento que permanece até hoje em minha mente e que o saboreio como se fosse hoje, embora tenha acontecido há várias décadas atrás. Hoje sou casado, tenho esposa e filhos mas posso dizer que esse dia foi inesquecível para mim. Meu pai havia falecido e minha mãe viúva evitou qualquer contato masculino por cinco anos, até que começou a namorar um colega de trabalho. Ambos trabalhavam como vendedores do Mappin, a maior loja de departamentos de São Paulo. O nome dele era Francisco Araújo, mas mamãe o chamava de Araújo, o colega que lhe dava carona todos os dias no seu Fusca verde. Logo Araújo começou a entrar em casa, tomar um café e ia ficando até as 20 horas quando ia embora. Eu era adolescente e os deixava a sós mesmo sabendo que Araújo era casado, mas o que importava para mim é que ele fazia minha mãe feliz. Eu ficava em meu quarto deixando-os à vontade e algumas vezes os gemidos de prazer dos dois incomodava um pouco mas eu fazia que não escutava nada porque minha mãe se tornara muito mais alegre com a amizade com o colega de trabalho.

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