Assumindo na Sauna

Eu, Afonso, na época com 18 anos, tinha mudado com meus pais para São Paulo. Eu fazia cursinho para o vestibular e ajudava na arrumação da casa e às vezes até cozinhava. Meu pai conseguiu um emprego em uma farmácia, trabalhava neste ramo há quinze anos. Minha mãe fazia bicos como diarista.

Havia um sobrado em frente à nossa casa que a partir das 14:00 h, era um entra e sai bastante intenso. Era frequentado somente por homens, raramente entravam mulheres.

Em um final de semana, meus pais foram visitar os meus avós no interior. Fiquei sozinho em casa. O movimento na casa em frente era mais intenso no final de semana. Tinha observado que os homens tocavam uma campainha e alguns segundos depois a porta se abria.

Minha curiosidade estava me sufocando, peguei um pouco das minhas economias e fui até à casa misteriosa. Acionei a campainha, a porta se abriu e cheio de medo entrei. Dei de cara com um homem em um balcão que me perguntou se eu conhecia a casa. Respondi que não e ele se propôs a me mostrar. Antes ele me entregou uma chave de armário, uma toalha branca e um par de chinelos. Eu já tinha percebido que era uma sauna masculina, pensei em recuar e economizar meus 50 reais.

Era a minha oportunidade de conhecer uma sauna. Me enchi de coragem e fui em frente. Para conhecer a casa tinha que me trocar. Fomos até o armário onde havia várias pessoas se trocando. Uns chegando… outros saindo. Eu era o mais jovem. A grande maioria tinha idade para serem meus pais. Por ser bem mais jovem, eu era alvo dos olhares de todos. Meu pau não era enorme, mas era acima da média. E o mesmo se encontrava mole, não tinha razão para estar duro. Me enrolei na toalha e fomos conhecer a casa.

Primeiramente me o mostrou o bar, onde havia várias mesas e homens enrolados em toalhas tomando cerveja. Sem exceção, todos me olharam, alguns com sorrisos marotos. Teve um que se apressou, tirou a sua toalha e desfilou na minha frente com um pau enorme, duro e depilado. Soltou um largo sorriso para mim. Tremi e não consegui dar um sorriso.

No andar de cima, havia duas saunas úmidas e antes da entrada delas muitos chuveiros. Depois me mostrou a sauna seca, onde conseguia enxergar os rostos das pessoas e pude ver alguns homens se apalpando e outros se beijando.

Depois entramos em um corredor, onde havia vários quartos com cama de casal e com pouca luminosidade. Em um quarto, um homem era penetrado enquanto chupava o pau de outro. Nem me olharam. Estavam em transe.

Em seguida havia outras salas onde os compartimentos eram separados por uma divisória, com vários buracos onde cabiam os braços de uma pessoa. Eram os Glory Hole. Já os conhecia de filmes pornôs.

Havia também uma sala com várias poltronas e uma tela imensa onde passava um filme pornô. Alguns homens se pegando e no canto da sala um homem chupava o pau de outro, por um momento fiquei olhando e senti meu pau querendo reagir.

Para encerrar, me mostrou um quarto grande com camas imensas, onde aconteciam as surubas. Me perguntou se havia alguma dúvida e que literalmente a sauna era toda minha. Senti que eu estava sendo seguido por várias pessoas há algum tempo.

Ainda inseguro, pensei inicialmente entrar na sauna úmida onde não veriam o meu rosto. Ledo engano, logo que entrei me vi cercado por vários homens. Um agarrou o meu pau meia bomba, outro passou a mão em minha bunda e um terceiro encostou o pau duro em minhas pernas. Outro cochichando elogios no meu ouvido. Fiquei ali menos de um minuto e saí. Para minha surpresa meu pau estava duro.

Senti que minha vida ali não seria fácil. Pela minha idade eu era o objeto de desejo de todos. Fui até a sauna seca enrolado na toalha. Não demorou para que sentassem ao meu lado e começassem a me bolinar, procurando o meu pau. O filho da puta não conseguia ficar mais mole. Estava duro como nunca havia visto. Levantei-me e saí. Não estava me fazendo de difícil, apenas estava muito inseguro, porém sem medo.

Desci e fui até o bar, onde pedi uma cerveja. O cara que no início havia desfilado na minha frente com seu enorme pau, sentou-se à minha mesa, se apresentou como Lauro e perguntou o meu nome. Olhando nos meus olhos, perguntou:

– É a sua primeira vez? Está gostando? Você é gay?

– Sim. É a minha primeira vez, não sei se estou gostando e não sou gay. Também não tenho preconceitos.

– É difícil ver aqui algum novinho como você. Já deve ter reparado que todos, sem exceção, estão de olho em você. A maioria quer dar para você. Outra parte quer fazer troca-troca. Uma minoria só quer te comer. E só para adiantar, sou do grupo que adora troca-troca. Qual o grupo que você vai optar? Perguntou Lauro.

– Só tenho uma certeza, não quero dar! E estou muito indeciso se quero comer ou ser chupado por alguém.

– O tempo dirá! Respondeu Lauro.

Ficamos jogando conversa fora. Passando algum tempo, os quatro lugares da nossa mesa estavam ocupados. O papo estava bem descontraído. Lauro que estava sentado à minha frente, de vez em quando roçava o seu pé em meu pau. No começo eu havia recusado, depois relaxei.

O que estava à minha esquerda, Eliseu, que gostava de ser chamado de Elis, era assumidamente gay. Tinha até umas tetinhas desabrochando, tomava hormônios. Ele era muito engraçado. Enfiava a mão por debaixo da mesa e apertava o meu pau com força. Eu também não ligava, até gostava.

O da minha direita, Franco, era um adepto inveterado do troca-troca. Dizia que começou aos onze anos e nunca mais parou. E sorria dizendo, se comessem ele, com certeza, seria comido. E se ele chupasse, seria chupado! Depois disse que nem sempre foi assim, na maioria das vezes era enganado. Comiam e se mandavam….

A gente ria muito. Os outros já tinham percebido que o grupo estava fechado, por isso pararam de me seguir. Já tinha tomado mais cervejas do que tinha dinheiro para pagar. Todos disseram que não era para eu me preocupar. Rachariam as despesas por três.

Eu estava bem descontraído, com muito tesão e com vontade de comer a Elis. Porém não queria despachar os outros. Lauro propôs que fôssemos a um quarto, trancássemos a porta e deixássemos a putaria rolar. Discordei de imediato, dizendo que não me sentia seguro trancado em um quarto com três pessoas que havia conhecido naquele dia.

Elis, então sugeriu que fôssemos ao Glory-hole, que eu ficasse de um lado sozinho e eles do outro lado do Glory para que os três me chupassem e depois quem me desse a melhor chupada, daria o rabo para mim, na frente dos outros. Cada um teria um minuto. Achei a proposta interessante e fomos até os buracos famosos.

Quando eu ia entrar na cabine do meu lado. Elis, disfarçadamente, olhando para mim, botou a língua para fora três vezes. Entrei na cabine, fechei a porta, pendurei a toalha e pus o meu pau duro dentro do buraco, oferecendo-o para ser devorado.

O primeiro, enfiou o meu pau todo de uma vez na boca e com a língua massageava. Depois tirava e o engolia todo novamente. Na última vez, tentou engolir até o meu saco, foi difícil segurar o gozo.

O segundo, começou chupando a cabecinha dando suaves beijos. Rodava a língua em torno da cabecinha. Me levando ao delírio. Na sequência, enfiava todo o pau na boca e depois voltava a rodar a língua em torno do meu pau. Pedi um tempo para relaxar, estava difícil não gozar. Deram risadas.

O terceiro, cutucou a cabeça do meu pau três vezes com a língua. Era a senha do safado do Elis. E lentamente foi engolindo o meu pau. Apertava com os lábios, como se eu estivesse introduzindo algo bem apertado. Tirava e enfiava o pau na boca com muita rapidez. Rezei para não gozar. Na verdade, até hoje, não sei qual chupada foi a mais gostosa.

Novamente na mesa, após rasgar elogios a todas as chupadas que quase me levaram ao delírio, tive que optar por uma. Depois de um pequeno suspense, optei pela terceira. Elis, se levantou, deu gritinho, abraçou o meu pescoço e lascou um beijo de língua em minha boca. Era a primeira vez que eu tinha beijado um homem. Senti que os outros dois ficaram frustrados com a minha escolha.

No quarto, Elis, talvez, com peso na consciência, “permitiu” que antes de eu comê-la que eu pusesse a cabeça do meu pau no rabo deles, como prêmio de consolação. Lauro não aceitou, dizendo que era tudo ou nada. Franco, pôs a camisinha no meu cacete, empinou o rabo e enfiei um pouco mais que a cabeça no rabinho depilado dele. Num movimento brusco, ele empurrou a bunda para trás, fazendo entrar grande parte do meu pau. Elis, nos separou.

Ofereceu-me novamente ao Lauro que respondeu: “Tudo ou nada”.

Elis, com a boca colocou a camisinha no meu pau. Ficou de quatro. Pediu para eu pôr as mãos em seu peitinho. Antes, segurei o meu pau, mirei no cuzinho depilado, lisinho, sem um resquício de pelo. Olhei profundamente para aquele cuzinho tão lindo… não resisti. Beijei aquele rabinho, cheiroso e delicioso. Fiquei brincando com a língua nele por um tempo.

Pus a cabecinha e lentamente fui enfiando o meu pau dentro daquele rabinho guloso. Elis rebolava como uma sambista. Segurei os peitinhos dele que eram durinhos e muito pequenos, mas dando sinal que tinha muita força para crescer. Após várias reboladas. Fiquei deitado com a barriga para cima e Elis sentado em mim, foi aprofundando seu cu em meu pau. Entrou tudo. Estava difícil segurar o gozo.

Novamente mudamos de posição, ele de quatro e eu com meu pau dentro dele. Franco enfiou a cabeça debaixo, para que pudesse ficar chupando os meus ovos. Lauro se aproximou e começou a apertar os meus mamilos.

Com o corpo todo tremendo dei a maior e a melhor gozada da minha vida. Soltei um urro. Deitei-me desfalecido. Franco tirou a minha camisinha e veio limpar o meu pau com a boca. Olhei do lado, Lauro enrabava com força a Elis. Acho que não fiz a Elis gozar.

Franco dirigiu-se à bunda de Lauro e o penetrou. Estava formado um trenzinho. Elis pediu que eu chupasse os seus peitinhos. E como foi gostoso chupar aqueles peitinhos. Elis pegou minha mão e a levou até a sua barriga. Segurando a minha mão, ele a levava até os seus peitinhos, depois baixava até o umbigo. Tentou dar um beijo em minha boca, recusei.

Pausou a minha mão em seu umbigo, pressionou-a e lentamente foi empurrando-a para baixo. Fazia novamente uma pausa, e depois a empurrava para baixo. O som do corpo de Lauro se chocando com a bunda de Elis, me dava tesão. Sem perceber, a minha mão estava encostada no pau de Elis. Meu tesão aumentava. Num passe de mágica e tesão, e lá estava eu segurando e punhetando o pau de Elis.

Elis começou a gemer alto. Finalmente o safado ia gozar. Queria vê-lo gozar. Saiu um jato de esperma, lambuzou a minha mão e eu cheio de tesão brinquei com o pau e o esperma dele. Ele tentou novamente beijar a minha boca. Recusei.

Lauro, que estava sem gozar. Me viu de pau duro, me mostrou a bunda. Aproximei-me e fui introduzindo o meu pau em seu rabo. Ele pegou a minha mão e a levou até seu imenso pau grosso e duro. Tentei retirar e ele insistiu. Então, relaxei e comecei a bater uma punheta para ele com meu pau atolado em seu rabo. Cada vez mais rápido com minhas mãos, punhetei o Lauro.

Senti o seu pau imenso latejar em minhas mãos. O safado sabia rebolar. Ele sentiu que eu estava com muito tesão, pôs as mãos para trás e começou a alisar a minha bunda. E com as mãos em minha bunda, me empurrava ao encontro do seu corpo. Não tinha mais o que entrar. Meu pau estava todo dentro dele. Senti seu esperma jorrar em minhas mãos, então brinquei com seu pau enorme e lambuzado.

Franco fazia um 69 com Elis. Como ele estava por cima, com a bunda exposta, posicionei-me sobre ele e atolei o meu pau em sua bunda. Lauro, que já tinha gozado, começou a chupar meu cuzinho. Adorei. Não demorou para eu gozar novamente. Um gozo simultâneo, eu e Franco.

Depois novamente na mesa, nós quatro, comemorávamos a nossa suruba. Eu como iniciante era muito elogiado. Lauro disse, eu não acreditei, que enquanto ele chupava o meu rabo, ele enfiou um dedo. Disse que eu estava desvirginado.

Lauro e Franco que estavam juntos, pagaram a conta e partiram. Ficamos eu e Elis falando das nossas vidas. Eu já estava bem alto. Nunca havia bebido tanto. Elis disse que queria descansar um pouco, me levou até um quarto, trancamos a porta e deitamos juntos. Eu com a minha boca em seus peitos, e minhas mãos em seu pau. Ele conseguiu dormir. Eu não consegui. Me afastei um pouco e fiquei olhando aquele corpo afeminado. Rosto afeminado. Peitinhos florescendo. E a parte debaixo todo depilada. Ele tinha tomado um banho e se perfumado. Passou até um batom clarinho. Parecia um anjo.

Tinha passado quase uma hora e ele ainda dormia. Passei minhas mãos em seu pau e comecei a cochichar safadezas em seu ouvido. Acordou como um anjo acorda: um sorriso nos lábios, hálito gostoso, corpo perfumado e totalmente despido. Ele puxou a minha cabeça para perto da dele e me tascou um beijo de língua, longo e molhado. Foi o beijo mais demorado da minha vida.

O pau de Elis estava duro. Ele sussurrou palavras doces em meus ouvidos, apertou os meus mamilos e deslisou suas mãos em minha bunda. Comecei a mamar novamente aqueles peitinhos angelicais. Lentamente ele foi subindo o seu corpo, quando me dei conta estava com meus lábios no seu umbigo. Ele começou a empurrar a minha cabeça para perto do seu pau. Para meu espanto não ofereci nenhuma resistência.

Aquele pau duro apontando para mim, estava a poucos centímetros da minha boca. Mais um empurrãozinho e meus lábios se encostaram naquela cabecinha rosada. Comecei a roçar os meus lábios nela. Passei a minha língua por todo o pau. E lentamente fui enfiando em minha boca. E lá estava eu, com o pau de Elis atolado em minha boca, e eu adorando. Chupei e não parei até o safado gozar em minha boca. Engoli quase tudo, pois quando ele gozou, seu pau estava todo dentro da minha boca e o jato de esperma foi direto em minha garganta.

Nunca me havia sentido ser gay, nunca senti atração por homens, e desde o momento que cruzei as portas daquela casa, parece que uma profunda metamorfose se apossou de mim. Parece que entrei em outro mundo, em outro planeta, em outra dimensão. Muitas aventuras eu vivi naquela casa em frente a minha. Relatarei as mais interessantes.

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