Primeira experiência Bissexual

Voltei recentemente ao site contando sobre uma experiência inusitada que tive e que posteriormente falarei mais a respeito. Hoje, porém, relembrei da primeira vez que tive uma relação sexual com outro homem e senti uma enorme vontade de escrever a respeito.

Tenho 1,74m, olhos castanhos, cabelo liso, quase preto, curto e bastante desfiado que uso sempre bagunçado e natural, sem gel ou pomada. Barba cheia, não muito comprida e também quase preta como meu cabelo. Hoje, com 30 anos, tenho um corpo mais definido do que tinha aos 17, época desse conto. Também não usava barba e meu cabelo era mais comprido do que hoje em dia, com franja e cobrindo em parte as orelhas.

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Sendo Dominado na consulta

Era mais um dia rotineiro de consultas em seu escritório. O Dr Pedro havia atendido o primeiro paciente, um senhor que já era paciente antigo e agendou para realizar seu check-up anual – seria mais um dia tranquilo provavelmente.

Pedro já era médico há 12 anos, estava em um momento crescente na carreira e conseguira finalmente abandonar plantões e atender apenas pacientes particulares no seu consultório. A consulta não era barata, mas a qualidade e a dedicação que empenhava agradavam os pacientes e a procura só vinha crescendo.

O segundo paciente era uma primeira consulta: Sr Jorge Heymann, pelo cadastro pré consulta ele tinha seus 32 anos e não havia preenchido o motivo da consulta.

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Uma noite com meu chefe

Bom, para começar vamos as apresentações tenho 24 anos sempre li os contos daqui da casa, porém nunca tive coragem para criar ou expor alguma história minha. No momento tenho a intenção de escrever contos e contribuir para o site, já que dediquei um tempo da minha vida na leitura de tantas histórias que me marcaram e foram grandes aliadas no momentos de tédio, excitação, alegria e tristeza. Pretendo mesclar a realidade com um pouco de ficção

Desde já peço perdão por possíveis erros de português.

Vamos lá dar inicio a essa nova aventura!!!

Era uma manhã comum aqui em Fortaleza, estava indo para o trabalho e precisava acordar muito cedo para chegar na hora, tomei banho, comi uma banana, escovei os dentes e parti para mais um dia de luta.

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Dando pro primo gostosinho

Desde pequeno tive umas brincadeiras com um primo meu que era um ano mais velho. Ele me ensinou a tocar punheta, e naquela época fazíamos um troca-troca.

Mas isso foi uma ou duas vezes até ele ganhar minha confiança. Logo percebi que eu gostava mesmo quando ele me encoxava. Não tinha penetração, pois tínhamos uns 10 anos. Depois de algumas vezes nos íamos brincar em um terreno perto da casa dele e lá pelas tantas íamos um Paiol velho para fazermos nossas brincadeiras. Nessa época eu nem ligava em encoxar mais ele. Deixava ele me encoxar mas não passava disso. Depois de algum tempo quando eu tinha uns 12 pra 13 anos meu irmão que na época tinha seus 17 pra 18 anos me ensinou como gostar de verdade de uma piroca. Fiquei algum tempo dos 13 aos 17 anos sendo putinha dele, foi ele que me fez eu mamar uma piroca pela primeira vez, e eu acabei gostando, e sempre que podia rolava uma mamada e uma encoxada, mas não tinha dado meu cuzinho de verdade pra ninguém. Mas me especializei em chupar um pau chupando o meu irmão.

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Enrabado por um vigilante pauzudo

Eu, me chamo Bernardo, tenho 47 anos, cabelos curtos e grisalhos, corpo bem cuidado, mas sem exageros, extremamente discreto e fora do meio.

Há exatos dois meses atrás, estava vindo do interior de São Paulo, quando o pneu do meu carro apresentou problemas mecânicos na estrada. Pra minha sorte, estava próximo a um galpão desativado, mas com uma guarita á vista, onde havia um vigilante de plantão. Fui até lá pedir ajuda e fui prontamente ajudado, já que ele percebeu que eu não esboçava perigo algum para a sua vida.

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Meu aluno roludo arrombou meu cu

Meu nome é Marco Aurélio, sou instrutor de Auto Escola, tenho 45 anos, muito desinibido e extremamente sacana entre quatro paredes.

Fui casado com mulher durante 10 anos, tenho filhos e sempre fui um chefe de família exemplar. Mesmo levando uma vida de macho hétero; dava minhas escapulidas em saunas e cinemas gay no centro de São Paulo.

Quando me separei, extravasei literalmente todos os meus desejos reprimidos e fui viver a vida como ela era de verdade. Desde a adolescência, sempre me senti atraído por homens, mas nunca dei vazão a esse sentimento por considerar abominável e pecaminoso. Cresci achando que tinha me livrado desses desejos carnais e me iludi grosseiramente numa história de faz de conta. Nas minhas puladas de cerca, sempre fiz papel de ativo, nunca cogitei até então, ser passivo.

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