Mamei o calouro novinho

Sou de verdade muito fã de putaria. Adoro sexo e apesar de ser ativo não resisto a chupar uma pica suculenta. Aqui na cidade onde moro resolvi ingressar numa universidade de direito. Tenho mais de 30 anos e vi uma grande oportunidade de me desenvolver intelectualmente em outra formação acadêmica… Fui cursar direito. Eu e meu namorado temos algumas aventuras desse tipo, nossa relação é aberta. Bom , a primeira coisa que fiz foi baixar o grider e caçar…pensei que haveria muitíssimos novinhos com tesão e a fim de putaria. De certo modo não me enganei. Um desses novinhos era recém chegado na universidade, era o primeiro dia dele por lá e eu achei interessante o perfil… Puxei assunto e disse que gostaria de chupar ele no banheiro. Ele estava receoso, porém topou.

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Fiz um Casado de Putinha

Essa história aconteceu quando eu tinha uns 19 anos. Depois da experiência de levar rola do Meu tio (irmão do meu padrasto), eu fiquei com muita vontade de comer um cuzinho, mas ele não liberava e era um pouco ciumento: dizia que eu não podia encontrar mais nenhum outro homem a não ser ele.

Me vendo nessa situação eu não tive escolha a não ser ir atrás de um cuzinho para satisfazer minha curiosidade. Passei alguns dias na caça entrando no bate papo e teclando. Aquela mesma enrolação de sempre até que comecei a teclar com um cara casado com Nick: CasadoMacho.

Me apresentei: negro, 19 anos, 180m, 17cm, 90kg, barba preta, coxas grossas. E o CasadoMacho: Moreno, 27 anos, cabelo curtinho quase careca, 169m, 70kg, parrudinho, 16cm, sem barba.

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Minha primeira experiência gay

Este conto (REAL) relata a minha primeira experiência gay que tive. Desde de pequeno tive vontade de me relacionar com homens, eu me imaginava como a mulher dando o cu ou chupando um pau. Sempre tive 3ssa vontade mas nunca coragem de fazer algo. Me masturbava imaginando mas nunca tinha feito. Passado muitos anos me casei com uma mulher e de cee em quando conversava no bate papo com alguém mas não passava só de conversas.
Na época eu tinha 29 anos, hoje tenho 36 sou moreno claro, tenho olhos claros, cabelos bem curtos3, pouca barba, poucos pelos no corpo Bundao grande, 1,76 de alt e 86 kg, corpo normal.

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Com o vendedor hetero casado

Bom, essa historia começou quando eu fui em uma loja de uma operadora, no maior shopping aqui da cidade.
Fui com o intuito de fazer uma plano de internet para mim, pois uso muito na rua, e lá fui atendido por F ( fictício ) que fez tudo o que eu precisava e como sempre meu lado puto falou mais alto e eu pedi o whats dele pra me ajudar quando precisasse ou quando quisesse assinar mais algum outro serviço que a loja dele vendia.
Pois é , eu chamei ele e passamos um ano conversando e tal, e descobri que ele nunca tinha feito nada com homem, mas que eu consegui deixar ele com vontade, mas confessou que sempre teve curiosidade kkk.

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Amigo Bêbado

Chamei um amigo hétero da faculdade por quem eu tinha um puta tesão para assistir filme casa. Bebemos e ele apagou. Foi a minha chance…

Foi numa noite cuidadosamente planejada. Estávamos na faculdade, primeiro período. O Bruno era um grande amigo, mas sempre olhei diferente pra ele. Branquinho, carinha de baby, apesar de não sermos tão velhos (na época, 18 ou 19 anos). Tudo nele me encantava: poucos pelos, o sorriso, o cabelo. Mas tinha uma coisa que me deixava intrigado, nunca tinha visto volume na calça dele. Sempre tive uma queda por paus pequenos, não sei bem o porquê, mas eles me excitavam muito. Um dia tomei coragem para colocar um plano que havia pensando durante muito tempo em ação.

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Transando no Aeroporto

De tanto viajar a serviço da minha empresa nos últimos anos, acabei conhecendo a maioria dos nossos aeroportos e me envolvendo, em algumas ocasiões, em aventuras muito interessantes.

Há cerca de uns dois meses tive que ir ao Rio de Janeiro para uma apresentação num cliente. Coisa rápida, fui e voltei no mesmo dia. Só que na volta, meu voo para Florianópolis sairia somente às 23:30 e isso me deixou no aeroporto do Galeão praticamente deserto esperando meu voo e torcendo para que não chegasse com atraso.

De repente deu uma vontade de ir ao banheiro que, como o resto do aeroporto, também estava vazio. No meio da mijada, apareceu um cara para urinar e, embora houvesse mais espaço, ele escolheu o mictório ao lado do meu. Não sou um cara de se assustar com qualquer coisa e dei uma sacada no cara. Devia ter uns 23 anos, boa aparência e vestia o uniforme de uma grande empresa aérea brasileira.

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