Contos Gays

Olá, sou um novinho passivo sigiloso. Tenho 18 anos e por ter família rigorosa me satisfaço no sigilo, mas fica muito difícil arrumar parceiros por medo da pessoa espalhar, mas me arrisco por uma foda. Fui para uma cidade turística aqui de Goiás que é conhecida por seus parques de águas quentes naturais. Estava com um tesão incontrolável, como tinha muita gente no parque aquático, dentro de uma piscina fiquei manjando todos que passavam perto ou que estavam pegando sol, roçava minha bunda “sem querer” nos homens dentro da piscina.. eu tava louco. Fiquei sabendo que tem uma sauna nesse parque aquático e resolvi ir lá. Como tava muito calor e a sauna é muito quente e até um pouco ruim de respirar, quase não tinha ninguém indo lá. Cheguei lá e só tinha um homem sentado todo largado no banco, sentei no banco de frente a ele e comecei a manjar sua rola. Ele percebeu e me chamou:

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Oi pessoal, me chamo Renan e essa história aconteceu quando eu tinha meus 17 anos. Hoje estou com 22 aninhos.
Meu corpo não mudou muito.
Cresci um pouco e na época eu tinha 1,70 de altura e pesava uns 75kg.
Meu corpo era macro e eu tinha um bundao farto e um cu guloso.
Meu tios moravam em uma fazenda e desde meus 9 anos de idade eu sempre tinha sonhos eróticos com meu tio.
Até que um dia nas férias da escola pedi aos meus pais para me deixarem ir passar uns dias lá pra sair um pouco da cidade e aproveitar a vida do campo. Meus pais aceitaram e me levaram pra lá.

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Meu mundo desmoronou com a morte de meus pais. Mano caçula, restavam agora uma irmã e um irmão. Minha irmã já estava casada e com filhos. Meu irmão, de 28 anos, solteiro, tornou-se meu pai e amigo, morando ambos sozinhos em nossa mansão no bairro do Morumbi. Meu pai deixou uma grande empresa sobre nossos cuidados, sendo meu irmão agora o maior responsável pelos negócios da família. Eu, um rapaz saindo da adolescência, confuso em minha sexualidade, de repente, me via totalmente sozinho, já que meus pais eram um porto seguro. Sempre fui muito agarrado a eles, e agora eu tinha apenas meu irmão, que sempre foi meu companheiro apesar da diferença de idade de dez anos. A imagem do velório de meus pais não saía de meus pensamentos, muito menos de meus

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