Minha Primeira vez na Sauna Gay

Antes de começar minha histária é preciso me definir, não que eu acredite em rátulos, acredito sim que devemos ser felizes e respeitar os limites dos outros, apenas isso. Não me considero Gay ou Homossexual, porque entendo que estes sentem algum nível de afinidade com pessoas do mesmo sexo e eu não sinto. Sinto sim um enorme prazer no sexo anal e adoro mamar um pau, assim como gosto de uma bucetinha raspadinha e cheirosa.

Há muito tempo eu me masturbo com vários vibradores que tenho, chego ao orgasmo socando um brinquedo na minha bunda, ou dois brinquedos ao mesmo tempo, numa deliciosa DP. Mas existe uma falta nesses brinquedos que não há como suprir… Não é possível ficar de 4 e curtir as estocadas. Preciso movimentá-los!

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Dando pro filho da empregada

Olá, há muito tempo venho lendo os contos aqui e resolvi postar o meu conto.

Tenho 1,65, corpo em forma, e bronzeado.

Tudo aconteceu quando minha mãe trabalhava e a empregada tinha ido pagar algumas contas, e deixado seu filho em casa comigo. Ele estava no meu quarto dormindo e eu estava no computador, então resolvi sair e fui assistir TV.

Como meu quarto é forrado, a tarde ele fica muito quente, e Michael( filho da empregada) havia ficado sá de cueca. Quando me deparei com aquilo fiquei hipnotizado, olhando para aquela rola que eu sempre desejava.

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O Barbeiro Safado

Com a chegada da pandemia da covid-19 veio à quarentena e assim os estabelecimentos foram fechados ficando abertos apenas os de serviços essenciais Eu já não aguentava mais o calor na cabeça devido o meu cabelo estar grande. Fazia três meses que eu havia cortado o cabelo e devido a tudo isso já estava muito grande, eu estava me sentindo agoniado, logo eu que uso o corte de cabelo estilo militar. Certo dia no finalzinho da tarde sai para pagar umas contas na lotérica e vi que na rua ao lado onde eu estacionei a moto tinha um quartinho com um portão de correr e uma placa a cima que tinha a seguinte descrição: “Barbearia Dom Gaspar”.

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Fiquei devendo e paguei com o cuzinho

Estava desempregado na época, mas não conseguia ficar sem. Jurei que pagaria o dobro para o rapaz que me vendia, mas quando me dei conta já devia demais
Um dia ele me ligou:
– Precisamos acertar tudo hoje. Te pego na sua casa às nove.
Comecei a entrar em desespero, afinal não sabia o que seria de mim. Mas achei melhor obedecer. No horário combinado ele chegou: – Entra no carro e não fala nada!

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Transando na viatura

O bloco no geral foi bom, tomei umas brejas, troquei uns beijos com algumas pessoas. Mas o melhor veio depois. Um dos meus amigos ia dar uma festa pós-bloco, e eu fui convidado. Naturalmente, fui para beber mais um pouco e bater um papo.

A festa acabou já era tarde da noite, todo mundo bêbado, e eu sem carona. Além disso, em cidade pequena não tem Uber, então fui pra casa à pé mesmo.

Na metade do caminho, vi uma viatura se aproximando. Os 2 policiais desceram e me perguntaram oque eu fazia uma hora daquelas na rua. Respondi que estava indo para casa, mas não tinha carona. Para se certificar, eles quiseram fazer uma revista, e foi aí que começou a putaria

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Sendo Enrabado por um vigilante pauzudo

Eu, me chamo Bernardo, tenho 47 anos, cabelos curtos e grisalhos, corpo bem cuidado, mas sem exageros, extremamente discreto e fora do meio.

Há exatos dois meses atrás, estava vindo do interior de São Paulo, quando o pneu do meu carro apresentou problemas mecânicos na estrada. Pra minha sorte, estava próximo a um galpão desativado, mas com uma guarita á vista, onde havia um vigilante de plantão. Fui até lá pedir ajuda e fui prontamente ajudado, já que ele percebeu que eu não esboçava perigo algum para a sua vida.

Solicitamente, ele me convidou para entrar até que chegasse o resgate que eu havia acionado pela empresa de seguros. O local onde estávamos era amplo, aconchegante e tinha até algumas regalias. Ele me ofereceu um lanche que aceitei sem ao menos titubear, pois estava morrendo de fome. Depois disso, ele perguntou se não queria tomar um banho, aceitei também sem constrangimento.

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