O cara do bate-papo me comeu

Meu nome é lucas tenho 22anos sou passivo e adoro uma piroca, vou sempre nas lan houses pra entrar nos bate-papos pra achar um macho que queira comer meu cu, e um dia encontrei um baiano gostoso no uol e marquei com eleQuando vi ele ja fiquei com o cu piscando de tesão, e fomos até a casa alugada que ele mora com o namorado, cheguei la e ficamos conversando e jantei la eu tudo mais. Eu era virgem ainda nunca tinha provado uma pica ainda, de madrugada eu tava tenso e tinha perdido a coragem de tranzar com os dois e eles me deram um colchão de ar pra dormir, de madrugada os dois ficaram me chamando e eu fui o baiano pegou no meu pau ja babando de tesão. E

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A primeira enrabada a gente nunca esquece

Olá.. Sou moreno, 25 anos, 90kg, 1,74m, um pouco acima do peso. Na epóca do acontecido tinha 20 anos, namorava uma menina há uns 2 anos mais ou menos. Nunca tinha transado com um homem, só troca-troca qdo era mais novo e já tinha deixado um viadinho me chupar. Sai de uma festa de aniversário com minha namorada louco para transar, ela dificultou disse que tinha q ir embora e eu fiquei chupando o dedo. Foi quando andando de carro na minha cidade aqui do interior, de pouco mais de 20 mil habitantes avistei um conhecido meu que tem mto jeito de gay, lhe ofereci uma carona e ele no principio recusou, disse que já estava próximo a sua casa, eu insisti chamando-o para dar uma volta, ele então aceitou e entrou no carro e saimos. Ele percebeu que peguei o caminho diferente do de sua casa e com sorriso safado perguntou: – Onde vc vai me levar?? Respondi: – Pra dar uma voltinha!! Fui até uma estrada de terra próxima a cidade, andei uns 3km e parei na frente de uma porteira bem isolada. Chegando lá foi automático..

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Revivendo a adolescencia 25 anos depois

Meu voo estava atrasado, o aeroporto de uma cidade próxima estava lotado, eu esperava há horas e após muita reclamação, fui atendido pelo supervisor que finalmente providenciaria um voo p/ mim. Após tudo resolvido, o supervisor me perguntou: você não me reconheceu né? Olhei com cara de surpresa, tentando identificá-lo e falei com sinceridade, meio envergonhado; perdoe-me, mas não consigo lembrar!
Ele sorriu e disse: sou eu, Fred lembra-se? fomos vizinhos em “tal cidade “ quando menores! Suas palavras ativaram um filme em minha cabeça, fomos vizinhos quando éramos adolescentes, estudamos na mesma escola e durante quase um ano, descobrimos aos poucos e juntos os prazeres do sexo um com o outro. Era raro um dia em que não tocávamos punheta um p/ o outro, fazíamos 69 e troca-troca. Éramos amigos inseparáveis e da mais alta confiança, até que seu pai foi transferido para longe pelo banco e nunca mais tivemos contato.

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Seduzido por um trio de personal trainers

Após uma consulta com um ortopedista, motivada por uma lombalgia que vem me atormentando há alguns meses, recebi do médico uma recomendação que me desagradou mais do que a pequena coleção de medicamentos que me foi prescrita. A de que deveria começar a fazer exercícios físicos regulares para prevenir a recorrência dos sintomas e o … Ler mais

O pai do meu melhor amigo

Conheci o Mario quando ele se transferiu para o meu colégio no início do segundo semestre letivo no ano passado. A turma já estava junta há um ano e meio e havia formado grupinhos como é comum em todo grupo de adolescentes. Havia o grupo das meninas mais bem vestidas e populares, no contra ponto o dos meninos mais sarados e disputados pelas garotas, o dos nerds que tinham seus cadernos de anotações requisitados a preço de ouro às vésperas das provas, o dos pit-boys que procuravam qualquer pretexto para tirar suas diferenças a tapas uma vez que eram praticantes desta ou daquela modalidade de luta oriental e, mais um ou outro elemento isolado que não se

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Um Caminhoneiro no meu Caminho

No final de 2008, depois de mais três de anos sem férias em meu consultório odontológico, consegui, finalmente, programar umas semanas de folga e decidi conhecer as praias do litoral sul de Santa Catarina. Chegando num município situado a uns 90 quilômetros ao sul de Florianópolis me encantei por uma das pequenas praias onde a mata atlântica e o mar conviviam quase intocados num cenário repleto de lagoas rasas, desembocaduras de rios e dunas de areia ainda pouco ocupadas. Aluguei uma casa de caiçaras e me pus a explorar as redondezas nos dias que se seguiram. Gostei tanto do lugar que durante uma conversa com um pescador soube que havia alguns terrenos à venda e acabei fechando negócio com um lindo lote a umas poucas centenas de metros da praia, próximo a um rio pouco profundo, onde à noite se podiam ver os pescadores armando as iscas para pescar camarão.

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