Esse conto é verídico e aconteceu comigo mesmo. Mesmo eu tendo recém completado 18 anos, minha mãe já estava em seu 5º casamento. O sortudo da vez se chamava Paulo, cerca de 36 anos mas aparentava ser mais jovem, olhos verdes, branco com lábios grossos, lembrava um pouco o cantor Diogo Nogueira, mas com cabelo crespo.
Nossa convivência era harmoniosa e nunca olhei-o com segundas intenções, até porque Paulo era super respeitoso e discreto, nunca tinha o visto nem mesmo de cueca, mesmo já tendo 4 anos morando na mesma casa. Até que conversando com um amigo sobre putarias, ele me contou que seu pai o tinha ensinado a bater punheta e eles batiam juntos até hoje, que inclusive batiam um pro outro, mas nunca tinham tido nada a mais. Nesse momento, mesmo nunca tendo visto nem mesmo o volume de Paulo, eu desejei ter esse nível de intimidade com meu padrasto. E foi
quando li contos e mais contos de pai e filho e aquele desejo foi se incendiando cada vez mais dentro de mim.
Por meses contive essa vontade e me aliava só com minha imaginação. Cheirava as cuecas usadas de Paulo e, bem raramente, encontrava algumas cuecas manchadas de gozo seco, e aquele era o ápice do meu dia. Mexendo em suas gavetas eu encontrei camisinhas XG ainda na embalagem e ia montando cada peça do membro de Paulo na minha imaginação. A fantasia era minha rotina constante, até que minha mãe precisou viajar a trabalho, e para aproveitar, comprou uma viagem para irmos todos para Curitiba. Ali vislumbrei alguma possibilidade de avançar em nossa intimidade.
Num dia que minha mãe havia saído a trabalho, ficamos só eu e Paulo no quarto de hotel. Assim que a vi saindo, tratei de despertar e cutuquei Paulo para ver se ele realmente estava dormindo. Quando passei a mão na frente de seu rosto, cutuquei seu peito e mexi em seu braço e ele não esboçou reação alguma, tive certeza que ele não estava acordado. Com o coração palpitando cada vez mais perto de entrar em erupção, levantei o lençol que cobria sua cintura e o vi usando um fino short samba-canção branco. Tomado tanto pela coragem quanto pela ânsia de ver o que desejava há anos, levei minha mão para debaixo dos shorts e primeiramente senti uma camada almofadada de pentelhos. Passei minha mão entre eles e em seguida levei ao nariz.
Não pude acreditar, finalmente estava sentindo aquele cheiro de macho alfa direto da fonte.
E queria mais. Enfiei minhas mãos nos shorts dele novamente e agora toquei seu pênis e pude senti-lo. Novamente trouxe a mão para o nariz e à boca.
Não satisfeito, agora queria ver o objeto de minhas fantasias. Então ergui seus shorts com cuidado para cima e pude ver sua nudez total: uma generosa camada de pentelhos negros cobriam um pênis branco com a cabeça bem rosadinha. Sem perceber fui aproximando minha cabeça cada vez mais daquele paraíso. Cheirei-o bem de perto. Com o coração já saindo pela boca e sentindo a pulsação do meu corpo na ponta de minha língua, resolvi encostar os lábios com cuidado naquele pau só para sentir o breve sabor, aquilo já seria suficiente para acalmar minhas fantasias.
Com extrema delicadeza para não fazer barulho algum, fui dando pequenos beijinhos na extremidade daquela cabeça flácida mas tão rosadinha que era difícil negar qualquer desejo.
Nessa hora meu padrasto acordou de supetão e colocou o travesseiro em cima do seu colo, mas antes disso, em centésimos de segundo, eu consegui me recompor e fingir que estava deitado mexendo no celular.
– O que cê tá fazendo? – Perguntou ele
Suando frio e com a batida do meu coração tão acelerada que era possível ver minha pele tremer eu respondi:
– Tô mexendo no celular – Respondi – Mas vou tomar banho – E saí com pressa para o banheiro.
Bati uma das punhetas mais gostosas da minha vida imaginando o que havia acontecido e gozei como nunca. Nunca havia transado mas imaginava que era aquilo que se sentia, esse fulgor, a ânsia, o prazer de quase ser pego e a satisfação de cumprir seu desejo.
Quando saí do banheiro eu e meu padrasto nos tratamos como normalmente e ficamos cada um em seu canto, sem trocar uma palavra sobre o que aconteceu. E assim foi durante toda a viagem, mas não me importei. Consegui realizar minha fantasia e pra mim aquele já era o bastante.
Quando retornamos, não sabia se era impressão minha, mas sentia que nossa relação havia mudado. Quando estávamos lavando a louça, ele batia o pano de prato na minha bunda que, modéstia à parte, é bem desenvolvida. Quando estávamos passando em algum lugar apertado, nos encostávamos e ele se esfregava rapidamente atrás de mim. Situações que nunca havíamos vivido antes na nossa relação de pai e filho. E isso começou a atiçar minha imaginação novamente.
Essas situações continuaram a ocorrer cada vez com mais frequência, claro que sempre com minha mãe longe de nossos olhos.
Mas num certo momento, nossa relação deu um passo ainda maior. Minha mãe avisou que ia chegar já tarde e a gente resolveu jantar só nós eu e meu padrasto. Então servi um delicioso macarrão a bolonhesa que eu havia preparado e o pus na mesa.
-Espero que o senhor goste, temperei com aquele mix de pimentas que o senhor coloca na sua comida – Eu falei
– Que delícia. Obrigado, filhote. – Era dessa forma carinhosa que ele me chamava – Ainda bem que cê sabe que hoje eu ia precisar mesmo – e o vi apertar seu volume por cima da bermuda azul que ele usava
De tão nervoso e surpreso com a situação, só consegui dar um riso abafado.
-Não ri não. Hoje o caminhão tá cheio – Ele disse, mas como nunca haviamos tido conversas nesse tom sexual então não sabia o que responder naquela situação
Nos sentamos e comemos a refeição só conversando trivialidades.
Quando minha mãe chegou, já estava na minha cama e nem a vi entrar no seu quarto. Depois de um tempo, só pude escutar os gemidos dela e desejar estar em seu lugar.
No dia seguinte, meus pais saíram cedo e movido pela curiosidade, olhei as roupas sujas atrás de algum resquício de gozo nas cuecas do meu padrasto, mas encontrei algo melhor: debaixo da cama estava uma camisinha cheia de porra da noite passada. Sem pestanejar, desfiz o nó da camisinha e encostei o dedo naquela porra leitosa e a passei nos dedos, cheirei e fui ao delírio. Tremendo de excitação, encostei o dedo com a porra do meu padrasto na ponta da minha língua e um êxtase percorreu todo meu corpo. Queria manter aquela relíquia para mim, mas contive meus crimes, fiz o nó novamente e deixei a camisinha no exato local onde estava. Estava esperando as aulas da faculdade iniciarem e passava o dia em casa, então não é difícil imaginar que naquele dia eu me acabei na punheta, né?
Depois, enquanto assistia um curso no youtube, escuto o som do carro do meu padrasto chegando mais cedo do trabalho.
-Oi, filhote. – Ele me disse me abraçando de lado já que eu estava sentado.
– Oi, tio – Era assim que tinha me acostumado a chamá-lo, nunca o chamei de pai – O que houve no trabalho?
– Alguns problemas com o pessoal das vendas, mas só vim buscar uns materiais pra levar pra eles e mais tarde volto pra casa de vez. – Ele se abaixou pra beijar minha cabeça e, sem perceber, meus braços acabaram envolvendo seu volume, que era perceptível na calça social que ele usava. Mas nenhum de nós esboçou qualquer reação
Nisso ele soltou-se do abraço e foi para o quarto, passou algum tempo lá e passou por mim novamente.
-Até mais tarde, filhote. Te amo, tá bom?
– Também te amo, tio. Até de noite.
Cansei do curso e passei o resto da tarde assistindo série na Netflix. Quando chegou no comecinho da noite, meus pais chegaram juntos e se arrumaram pra uma comemoração na casa dos primos de minha mãe. Disseram que iam chegar tarde, então pedi pra trazerem pizza quando voltassem e eles disseram que iriam trazer. Quando saíram, percebi que os dois foram num único carro com meu padrasto dirigindo, ao invés de cada um ir no seu carro, como acontece geralmente.
Mas não passou nem 1 hora e o carro deles buzinava na frente da nossa casa.
-O quê que aconteceu? – Perguntei quando abri a porta
– O Paulo bebeu demais então trouxe ele pra casa pra ele não fazer nenhuma besteira lá. Cuida do seu pai, tá bom? – Minha mãe disse, entregando ele cambaleando para mim e entrando no carro para sair logo em seguida.
– Vem, tio. Vou cuidar do senhor. – E coloquei meu padrasto para dentro de casa. Entrei em casa e o guiei até a sua cama, onde o deixei.
– Obrigado, filhote. Você é de ouro, sabia? Papai te ama – Ele falou me dando um beijo na cabeça, mas estranhei porque não sentia aquela confusão típica nas palavras de quando a gente fica bêbado
– Também te amo, tio, agora descansa. Qualquer coisa eu tô no meu quarto, tá bom? – Disse já me preparando pra voltar pra minha cama e mexer no celular
– Tira a blusa do pai, por favor? É de botão, tá complicado o negócio – Obedeci e quando estava quase terminando, ele me fez outro pedido – Tira o sapato do pai também? – E obedeci novamente. Não vi qualquer maldade naqueles pedidos. – Tira a meia?
– Ah, pronto. Agora quer que eu tire sua calça também? – Respondi de forma atrevida, mas não vou negar que no meu íntimo estava torcendo pra que ele aceitasse a sugestão.
Ele só riu e nem falou mais nada. Então tirei a meia dele e voltei pro meu quarto.
Deitado na minha cama estava rolando o feed do facebook quando vi a sombra do meu padrasto na minha porta.
-Afasta aí pro pai deitar do seu lado – Fiz o que ele pediu, mas como minha cama é de solteiro, ele deitou de lado e senti seu pau, mesmo mole, encostando na minha coxa. Comecei a palpitar de tesão.
– O senhor tá precisando de alguma coisa?
– O pai te ama muito sabia? -perguntou ele, ignorando minha pergunta. Ele só fazia cafuné na minha cabeça e afastava meus cabelos da testa. – Você é tão lindo. Tenho sorte de ter você pra cuidar de mim.
– Também te amo, tio. Eu que tenho sorte – Respondi, e nisso ele me envolveu num abraço meio de lado
Foi nesse momento que eu percebi uns movimentos de vai e vem bem discretos na minha coxa. Meu tesão foi a mil.
O braço que me envolvia, de repente pude senti-lo na minha bunda. E aquela situação foi o suficiente pra quase me fazer gozar. Mesmo com tanto tesão, a culpa de estar com o homem da minha mãe me consumia. Até aquele momento era só imaginação e não tinha nada demais, mas acontecer na realidade era bem diferente. Não sabia se estaria preparado para viver com aquele peso. Então, mesmo querendo muito, dei pra trás.
-Tio, o senhor tá bêbado. Vai pra sua cama, vai. – Respondi tentando me desvencilhar daquele abraço tão sexual.
-Tô não, filhote. Só fingi pra ficar aqui em casa com você. Sei que você tá querendo isso – E as estocadas na lateral da minha coxa ficaram mais intensas e perceptíveis, mesmo meu padrasto estando de calça.
-Para, tio… – Eu comecei a arfar de tanto tesão e pude sentir a respiração do meu padrasto ficando mais intensa também.
– Para digo eu, cê fez tanto pra conseguir isso. Pensa que eu não sei? No início foi dificil aceitar a ideia, mas depois ela parece tão gostosa. Faz um carinho no papai, faz…
Eu renego toda a culpa e começo a me movimentar no ritmo e na direção das estocadas do meu padrasto. Antes era só na coxa, mas faço ele deitar completamente na minha cama e começo a me esfregar, com roupa e tudo, sentado no seu pau. Num vai e vem descompassado até que entramos um no ritmo do outro.
Eu rebolo com intensidade em cima do pau dele e começo a gemer de tesão. Ambos estávamos com calça então eu desço de cima do meu padrasto e tiro nossas vestes, ficando só de cueca. Voltei a me esfregar no meu padrasto e nossos lábios se encontraram, assim como nossas línguas. Nem podia acreditar que estava realizando uma fantasia tão aguardada.
Enquanto nos beijávamos, mesmo deitado, meu padrasto tirou a cueca dele e passou na minha cara.
-Cheira teu macho, porque eu sei que você já fez isso várias vezes – Minha boca estava ocupada passeando pela cueca que ele havia me dado então não perguntei nada, mas mesmo assim ele respondeu – Senti falta das minhas cuecas algumas vezes, e vi você com ela nos bolsos uma vez.
– Eu gosto mesmo – Respondi tirando a cueca do meu rosto – até a sua porra eu já provei
Ele riu
– Meu filhote é safado mesmo – Ele disse me beijando uma vez mais. Até que senti sua mão na minha cabeça fazendo força pra eu ir mais pra baixo.
Minha boca chegou em seu pau, mas mesmo sendo minha primeira vez, não acho que fui mal. O básico eu sabia pela internet: ter cuidado para os dentes não encostarem. O pau dele já tava bem duro e pude admirá-lo pela primeira vez daquele jeito. Era grande, grosso, bem branquinho e com a cabeça bem vermelha, o que contrastava com a grande quantidade de pentelhos negros.
Fui chupando a cabeça como se degusta um picolé, intercalando entre beijos e chupadas. Passei a língua desde o saco até a pontinha do pau e só pude escutar seus gemidos confirmando que eu estava no caminho certo.
– Assim mesmo, vai, filhote… – ele disse entre gemidos
Depois de algumas tentativas, consegui engolir ele todo até chegar na garganta. Meu padrasto se animou muito nessa hora e pressionou minha cabeça contra seu pau.
– Isso, minha putinha, vai, vai…- disse ele no ritmo das estocadas
Depois de alguns minutos nesse doce frenesi, meu padrasto avisou:
-Sente o gosto do pai, filhote. Engole tudo – Disse meu padrasto sem diminuir a força que usava para pressionar minha cabeça no seu pai. Mesmo com tudo dentro da boca, consegui fazer minha língua ir deslizando por algumas partes do seu pau e ficamos nessa fricção gostosa até que ele explodiu na minha boca num orgasmo branco.
-Ahhhhh, filhote. Cê não sabe como o pai queria isso. Cê faz o pai muito feliz – disse ele limpando o seu gozo da lateral da minha boca, me puxando para me erguer e beijá-lo.
– Eu não engoli ainda não – tentei dizer com a boca cheia do seu sabor ainda
– Vem aqui e a gente divide, gosto assim – E naquele beijo minha culpa desapareceu, e o tesão em minha boca foi passando pra ele e pra mim, pra ele e pra mim, pra ele e pra mim… até que, como ainda estava ofegante, fiquei sem fôlego e parei o beijo, finalmente engolindo aquela porra.
Era tanto prazer e desejo que perdi a noção de quanto tempo se passou, mas olhei o relógio e mal tinha passado uma hora. Acho que meu padrasto também teve a mesma preocupação porque seu rosto também estava virado para o relógio.
– Dá pra gente fazer mais. Vamo lá? Me dá esse rabão, filhote. – Meu padrasto falou com seu pênis duro de novo
– Eu nunca fiz, tio. E se doer? – Mesmo com tesão e vontade, perguntei apreensivo
– O pai faz gostoso, prometo. A gente vai devagarinho, cê vai gostar. Vai ser bem gostoso. – Meu padrasto acalmou meu medo me beijando mais uma vez e pressionando seu pau melado entre minhas coxas num vai e vem de dar vertigens.