Vocês sabem que me amarro numa putaria em público, né? Ah, só lembrando: sou magro, branquinho, cacete grande, bundinha redonda, pequena e que adora ser bem fodida.
Então, hoje fui sem cueca pra academia, usando um short tecido de moleton. Quando quero me mostrar, vou assim, porque facilita mostrar o volumão e tirar o pau pra fora, gravar uns vídeos e colocar nas redes sociais. Ao chegar na academia fui direto pra esteira e já comecei minha exibição, com o pauzão balançando dentro do short. Meu pau ficou duro na hora e eu dava umas pegadas, apertava o bichão e a barraca estava armada pra valer.
Acabou o tempo da esteira, eu fui para a musculação. Comecei o treino fazendo agachamentos. Enquanto fazia os agachamentos olhei pro fundo da academia e vi um cara fazendo barra, deitado, o que deixava um grande volume na sua bermuda branca. Fiquei louco na hora. Mas o que atiçou mesmo é que o safado, nos intervalos do treino, pegava na rola e ficava me olhando. Claro que eu encarei e não tirei os olhos daquela mala gostosa, que só fazia crescer cada vez mais. Na minha última série de agachamentos, firei de costas pra ele e caprichei nas descidas, empinando bem o rabo. Quando terminei e olhei pro puto, ele estava em pé, segurando a rola por cima da bermuda. Ele deu uma sacudida na caceta e fez movimento com a cabeça pra eu ir até ele.
Nesse horário (10h30 / 11h) a academia está meio vazia e nós estávamos num canto que fica meio escondido. Fui até ele, nos cumprimentamos e ele pergunta, pegando no pau:
-Gosta?
Eu mordi os lábios e falei:
-Adoro sentar numa pica.
Nesse momento, estiquei o braço e peguei com gosto no volumão que estava bem estufado. A pica do cara tava dura feito ferro. Meu cu piscou na hora.
Não podíamos perder tempo. Então ele sentou no banco supino, tirou a anaconda, apontou pra cima e só fez movimento com a cabeça pra eu sentar. A jiboia era cabeçuda pra caralho. Lubrifiquei meu cu com cuspe e sentei. Com o tesão que eu estava e a falta de tempo, fui sem frescura até chegar na base daquele pé de mesa. Comecei a subir e descer com a ajuda do safado que segurava minha bunda levantando e subindo. Só de lembrar meu pau estoura de tão duro. Cada subida e descida que eu fazia naquele cacete, meu cu contraia desesperado e minha vontade era gemer bem alto, feito uma puta.
O putão encosta no meu ouvido e pergunta:
-Posso gozar dentro?
Eu então só respondi:
-Enche esse cu de porra, caralho.
Ele então levantou os quadris e começou a socar forte, segurando no banco. De repente sinto sua respiração ficar ofegante e a caceta pulsar jorrando leite no fundo do meu rabo. Ele termina de gozar, eu levanto, ele guarda a pika e fala:
– Valeu cara. Bora marcar com mais calma depois, porque me amarrei em foder teu rabo.
Trocamos zap e cada um foi pra um lado continuar os exercícios.
Não vejo a hora pra pegar aquele macho numa cama e ser arregaçado sem dó.
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Essa foda foi bem rápida, meus putinhos. Se quiserem, nas fotos tem o meu perfil em uma das minhas redes sociais. Lá, tem o vídeo que fiz na esteira da academia.
Votem e comentem o conto. Gosto de saber o que vocês acharam. Sempre que possível, respondo a todos.
Se tiver alguém da região do DF e entorno e quiser foder, me chama. Será um prazer.
Beijos no pau e no cu de vocês.