Minha segunda relação anal com meu primo
Esta história é real. Aconteceu realmente comigo. Os nomes são fictícios, caso tenha, para preservar a identidade.
Passaram-se cerca de oito meses, desde que tive minha primeira relação sexual com meu primo, conforme descrevi no conto anterior “MEU PRIMEIRO ANAL”. Durante este tempo, não tive contato com ele. Neste período pensei muito em tudo o que aconteceu, e gostaria que tivéssemos novas experiências. Eu tive contato com material pornográfico, as chamadas “revistinhas de sacanagem”, algo bem difícil na época. Estamos falando do início da década de 70. Foi através de amigos mais velhos. Lá eu vi o que era chupar e lamber um pênis, bem como outras posições sexuais. Neste período eu completei quatorze anos e meu primo quinze. Não tive outras relações sexuais.
Pois bem, passado este tempo, fomos convidados por meu tio para passarmos um feriado prolongado, no sítio de sua propriedade. Era um feriado de quinta a domingo. No início meu pai não queria ir, mas o convencemos. Fomos para lá na quarta feira, após meu pai chegar do trabalho.
Chegamos ao fim da tarde. O sítio não se localizava muito distante do RJ. Lá chegando, fomos nos instalar e conhecer as modificações feitas por meu tio na propriedade. Havíamos estado lá muitos anos atrás. Mais tarde, fizemos um lanche e ficamos todos na sala da casa. O tempo passou e nos preparamos para ir dormir.
Eu dormiria novamente em um quarto sozinho com meu primo. Meus pais e meus irmãos dormiriam em outro quarto. A casa era bem grande, e possuía seis quartos. O quarto que estávamos possuía duas camas de solteiro e um beliche.
Fomos para o quarto, e meu primo como de hábito, trancou a porta com a chave. Ficamos ali algum tempo batendo um papo, conversando sobre a experiência anterior, e eu disse a ele que gostaria de repetir. Aguardamos todos dormir, e quando não escutamos mais barulhos, colocamos um colchão no chão.
Eu então abaixei o short dele, e coloquei sua pica na minha boca. Comecei a chupar e a lamber sua piroca. Passava minha língua em sua cabeça e em seu saco. Pedi para ele deitar no colchão e retirei meu short. Abaixei-me e continuei a chupá-lo. Depois pedi para que ele lambesse meu cu. Ele então começou a passar a língua, e eu fiquei louco de tesão. Fui à minha bolsa e peguei um creme que havia trago de casa. Também havia papel higiênico, que eu tinha pegado no banheiro.
Abri o creme e passei um pouco na piroca do meu primo, e também passei no meu ânus. Coloquei uma perna de cada lado dele, me ajoelhei, fiquei de frente para ele e coloquei a piroca na entrada do meu cu. Fui forçando até ela entrar. A cabeça entrou e eu fui empurrando até a pica entrar quase toda. Comecei então a cavalgar aquela rola, para cima e para baixo. Estava com muito tesão. Virei então de costas para ele, sentando novamente na pica, e fiquei quicando, sentindo aquela rola no meu cu. Minha piroca ficava se movimentando para cima e para baixo. Pedi que ele me fodesse de quatro. Fiquei com a bunda para o alto e ele empurrou sua piroca toda dentro de mim. Ele me fodeu gostoso até gozar. Após, passamos um tempo deitados ali, nos limpamos , colocamos o colchão novamente na cama e posteriormente fomos dormir. Como se eu pudesse dormir, com tamanha excitação.
No dia seguinte, acordamos como se nada tivesse acontecido, tomamos o café da manhã, e posteriormente fomos todos para a piscina, pois fazia muito calor. Era um dia lindo de sol. Ficamos um tempo ali, e meu primo me chamou para andar pela propriedade. Eu pedi um tempo e fui a casa pegar algo. Fomos então, caminhar pelo pasto, que era muito extenso. No final dava para ver uma mata com muitas árvores. Pedi para irmos até lá, pois já tinha algumas ideias na cabeça. Ao chegar, vi que era bem abrigado. Disse a ele então, que gostaria que me fodesse ali. No início ele tentou argumentar que alguém poderia ver. Eu disse a ele que todos estavam do outro lado, e que se viessem para cá os veríamos, pois o pasto era muito grande e aberto. Ele então concordou. Tirei então minha bermuda e sunga, e ele fez o mesmo com o short que usava. Peguei no bolso da bermuda o creme que havia ido apanhar. Passei no ânus, e ele na piroca. Fiquei de pé, me apoiei em uma árvore e abri bem as pernas. Ele colocou a piroca na entrada do meu
cu e empurrou toda ela de uma vez. Falei para ele “devagar porra”. Ele começou a socar com força no meu cu, e eu comecei a gemer de tesão. Levantei uma das pernas e a apoiei em um galho baixo. Ele continuou a meter com força. Pedi para me foder de quatro. Eu adoro esta posição até hoje. Fiquei com a bunda para o alto, ele de pé em cima de mim, se agachou um pouco, e meteu a rola bem fundo, dentro de mim. O saco batia em minhas nádegas. Eu gemia alto, mas pela distância ninguém ouviu. Socou com força até gozar. Senti o jato de porra dentro do cu. No final nos limpamos, pois eu havia pego papel higiênico no banheiro, e retornamos para a piscina. O resto do dia transcorreu normalmente.
Transamos novamente aquela noite, bem como em todos os outros dias. Ele me fodia de dia naquela mata, e a noite no quarto. Foi uma experiência incrível. Após esse episódio, não mais nos relacionamos sexualmente. Nos Encontrávamos eventualmente em festas da família, conversávamos sobre o assunto, mas não rolou mais.
Em 2018, enquanto estávamos em uma reunião familiar, nos encontrávamos sozinhos e começamos a conversar sobre o assunto. Ele me disse que até aquela data ele ainda pensava e se excitava com o acontecido. Que se masturbava sozinho no banheiro pensando em tudo. Eu disse a ele que também não havia me esquecido de nada, e
que ainda me sentia excitado com tudo. Ele então disse que gostaria de repetir, e eu disse que tudo bem. Ele falou que seria mais prazeroso, pois agora estávamos mais maduros e experientes. Eu disse que quando ele quisesse era só me ligar. Isto não aconteceu, e ele acabou falecendo em 2019. Agora só me restam as lembranças. Bem, este é o fim desta narrativa. Espero que tenham gostado. Tenho muitos outros casos para contar, e postarei na medida em que der, pois sou casado, como já disse, e só posso escrever quando estou sozinho.