Bom, pra quem não me conhece me chamo Gabriel. Sou branco, olhos e cabelos castanhos escuros, sou barbudo, peludinho e sou magro definido. Na época devia ter uns 22-23 anos acho.
O que vou contar para vocês hoje aconteceu com um antigo vizinho que morava na casa em frente à minha.
Por muitos anos moravam nessa casa uma senhora e suas duas netas. Se mudaram e um cara de mais ou menos 35 anos, moreno, barbudo e meio fortinho se mudara para lá.
Era um cara realmente muito bonito. Usava óculos e tinha um jeito de nerd que eu adoro.
Passadas algumas semanas. Num sábado saio de casa para ir ao curso de inglês fazer uma prova e encontro ele saindo de casa também.
– Iae, beleza vizinho.
– Opa, beleza. – Respondi.
Ele veio até mim e nos cumprimentamos.
– Prazer me chamo Otávio.
– Prazer, Gabriel.
Ele apontou para minha camiseta do Call of Duty.
– Ow, você joga COD? Dahora.
– Jogo sim. Voltei a jogar recentemente na verdade. Ainda tô pegando o jeito de novo.
-Ah, se quiser passa lá em casa qualquer dia que te dou umas dicas. Passa seu número e a gente combina.
-Beleza. – Respondi.
Trocamos nossos números e fomos conversando até o ponto de ônibus. Logo o ônibus dele passou, e ele teve que ir.
Meu ônibus também não demorou muito pra chegar.
Na viagem fiquei pensando que nunca tive muito contato com meus vizinhos. No máximo era um bom dia, bom tarde ou boa noite. Quando nos encontravamos a conversa girava em torno do tempo, política, essas coisas.
Achei que poderia ser legal ter uma amizade com um vizinho.
Fui para o curso, fiz a prova e não via a hora de chegar em casa. Estava de férias do trabalho então só queria relaxar.
Antes de sair do curso recebo uma mensagem de Otávio dizendo que tinha comprado uma cervejas e me perguntando se eu não queria dar uma passada lá pra gente jogar videogame.
Respondi que sim. Que só ia pra casa tomar um banho e depois iria pra lá.
Cheguei em casa, tomei meu banho. Coloquei uma cueca boxer branca, uma bermuda, uma regatabe calço meus chinelos pois o dia estava bem quente e fui até a casa de meu vizinho.
Apertei a campainha.
– Já vai. – Ele grita.
Ele pouco tempo depois abre o portão só de shorts, descalço e sem camiseta exibindo peito e abdômen definidos e peludos.
– Ow, entra aí cara.
– Licença.
Ele me leva até o quarto, pede pra eu ligar o PS4 e vai até a cozinha nos trazer umas cervejas.
– Toma aí.
– Valeu Man.
O dia está bem quente e estou suando muito.
– Cara, posso tirar a camisa? – Pergunto.
– Fica à vontade cara.
Tiro então minha camisa e a coloco em cima da cama.
– Bem melhor agora. Valeu. – Digo.
Começamos a jogar COD e ele me dá muitas dicas. O cara realmente joga muito.
Jogamos a tarde toda enquanto bebiamos cerveja. Ele então se levanta e me diz:
– Cara vou ali no banheiro e já volto. Se quiser mais cerveja tem na geladeira.
– Beleza mano. – Respondo.
Enquanto ele sai fico vendo mensagens no Whatsapp e como já tá de noite acho melhor ir pra casa.
Me levanto, pego as garrafas de cerveja que tomamos e decido leva-las à cozinha para jogar fora.
É a primeira vez que estou na casa de Otávio então não conheço o espaço. Procuro a cozinha e passo pelo banheiro e vejo Otávio mijando pois tinha deixado a porta aberta.
Wow, que visão. O pau dele não é muito grande mas é bem grosso e sacudo. Fico ali admirando-o. Ele dá uma tosse e pareço que volto ao meu normal e deixo uma das garrafas de cerveja cair no chão.
Ele termina de mijar, sacode a rola e guarda no shorts.
Ele vem até mim e pergunta se me cortei e se está tudo bem.
Digo que sim e peço desculpas.
– Ih, cara relaxa é só uma garrafa. E a gente bebeu bastante também. Não se preocupa não.
Ele pega algumas garrafas de minha mão e me ajuda a levá-las à cozinha.
Recebo uma mensagem da minha mãe perguntando onde eu estava e acho melhor ir. Mas decido ajudá-lo a limpar a bagunça que eu fiz.
– Não cara, tá tudo bem pode deixar que eu limpo isso aí.
Ele varreu os cacos e eu o ajudei com a pá e jogamos os cacos em uma caixa de papelão.
– Cara, valeu mesmo, mas preciso ir.
– Beleza, a gente marca outro dia. Qualquer dia aparece aí e a gente fica na piscina.
– Pode deixar.
Ele me acompanha até o portão. Nos despedimos e vou pra casa.
Em casa janto com minha família e falo aos meus pais sobre o vizinho novo, que estava na casa dele e que ele era um cara legal.
– Que bom filho, é bom ver você se dando bem com a vizinhança pra variar. – Diz minha mãe e meu pai dá risada.
Ajudo com a louça e vou para meu quarto.
Tiro as roupas e fico só de cueca e deito em minha cama.
Vejo alguns vídeos no YouTube, fico mexendo no Instagram e recebo uma mensagem de Otávio.
– Iae, topa vir aqui de novo amanhã? Vai fazer uns 35 graus. Bora cair na piscina?
– Claro que topo. Pode deixar que eu levo a cerveja.
– Beleza então, até amanhã.
Dou um sorriso. Essa semana estava realmente bem quente, seria bom cair na piscina e como não iria viajar esse ano, seria bom pra relaxar.
Ainda mais com um homem gostoso como aquele.
E que homem. Puta que pariu que homem.
Me lembre da visão que eu tive dele no banheiro.
Ele com o pau não circunsidado pra fora do shorts, o saco exposto, pentelhudo dando uma mijada. Fiquei de pau duro na hora. Tirei minha cueca e comecei a bater uma punheta pensando naquele macho gostoso que vivia a poucos metros de distância.
Meu pau também não é circunsidado, é meio peludinho pois gosto de dar uma aparada. Não tenho um pau muito grande mas é maior que o dele, mais grosso e mais veiudo também.
Me acabei na punheta. Bati uma punheta frenética pensando naquela rola, naquele peitoral e abdômen peludos e naquele macho que era muito bonito.
Soltei um gemido baixo e gozei. Porra escorria da minha pica, de minha mão, barriga e peito. Peguei minha cueca e me limpei.
Algum tempo depois peguei no sono.
Na manhã seguinte levanto um pouco tarde porque era domingo e vejo que Otávio tinha me mandado mensagem.
– Ow, vai vir?
– Vou daqui a pouco.
– Firmeza. – Ele respondeu.
Fui tomar um banho pois estava cheirando porra. Voltei ao meu quarto coloquei uma sunga, passei protetor solar, botei um shorts e uma regata.
Comi alguma coisa, peguei minha mochila com toalha e roupas dentro e fui pra casa do meu vizinho.
Quando fecho o portão da minha casa me lembro de que não havia comprado as cervejas.
Vou até o mercadinho que fica duas ruas acima e compro alguns fardos. Vou até a casa de Otávio.
Aperto a campainha e alguns segundos depois ouço as chaves balançando e os passos dele vindo em direção ao portão.
Ele está como no dia anterior, apenas de shorts e descalço.
Nos cumprimentamos e ele me convida pra entrar e me leva até a piscina nos fundos do quintal.
Era uma piscina bem grande, daquelas de plástico mesmo.
Havia uma geladeira pequena lá fora, numa área coberta, e algumas mesas e cadeiras de plástico empilhadas.
– Orra aí sim hein. – Diz meu vizinho quando vê que trouxe as cervejas.
– Pode botar na geladeira.
Obedeço. Como as cervejas que eu trouxe ainda estão meio quentes ele vai até a cozinha Enos trás algumas cervejas geladas.
– Valeu, cara.
– Por nada.
Ele olha pra mim e diz:
– Gabriel, pode ficar à vontade. Enquanto diz isso ele abaixa o shorts e exibe uma sunga vermelha.
Então tiro minha camiseta e o shorts. E minha sunga preta fica à mostra. Ele me olha de cima a baixo e faço o mesmo com ele admirando aquela coxas grossas e bem peludinhas na minha frente.
– Bora Gabriel, cair na água?
– Bora.
Ele entra na piscina e eu entro atrás dele.
Que água gostosa bem geladinha.
Ficamos conversando enquanto tomamos cerveja.
Falamos sobre vários assuntos trabalho, videogame, a vizinhança e sobre o fato de morar sozinho.
– Cara deve ser mó bom morar sozinho. Eu fico o dia inteiro só de cueca no meu quarto. Imagina se tivesse uma casa só pra mim. Poderia fazer o que quiser e chamar quem eu quiser.
– É, realmente por esse lado é muito bom. O foda é que é bem solitário as vezes.
– Ah, mas você tem a casa inteira pra você. Pode chamar quem quiser e transar sossegado sem se preocupar se seus pais estão na sala ao lado por exemplo.
Não sei a sexualidade dele e o que ele curte. Resolve jogar um verde.
– Você pode trazer as minas que você quiser aqui e não dá nada.
Ele ia responder alguma coisa mas o corto e logo adiciono.
Ou um cara, ou outra pessoa talvez.
Ele então fica me olhando.
– Não cara eu gosto de mulher e não gosto desses papos aí não.
Ela fala isso bem sério e eu fico quieto.
Porra, acho que me dei mal o cara é hétero. Nunca vai rolar nada.
Ficamos em silêncio por um tempo.
Depois de muito tempo ele fala:
– Ah, mas te entendo quando morava com meus pais era difícil levar alguém lá. Muitas vezes ficava só na punheta mesmo assistindo meus Dvds pornô.
– Cara é bem assim mesmo. Tirando os dvds porque tenho medo de meus pais acharem então baixo vídeo da internet mesmo. Pra falar a verdade nunca nem vi um dvd pornô.
– Caramba, sério? Eu tenho uma coleção de dvd pornô. Se você quiser te mostro depois.
– Orra, quero sim cara.
Ele se levantou e foi buscar mais cervejas.
O assunto então mudou para videogames mesmo.
Ficamos lá conversando por muitas horas.
O tempo então começou a mudar. O dia ficou nublado e começou a trovejar.
– Ih, cara logo logo vai chover é melhor a gente entrar. – Otávio diz.
– É, melhor mesmo.
Pegamos nossas toalhas nos enxugamos e fomos para dentro da casa dele.
– Bora jogar videogame? – Ele me pergunta.
– Ow, e DVDs pornô que você tem?
– Quer dar uma olhada?
– Faço que sim com a cabeça.
Ele me conduz até o quarto. Abre uma gaveta da cômoda e vejo que ele tem muitos filmes pornô lá.
Muitos mesmo.
– Caramba você tem tudo isso? – Pergunto.
– Alguns são do meu pai, outros eu tenho comprado desde a adolescência. Pode olhar se quiser.
Eu me agacho sobre a gaveta, e vejo que ele tem de várias categorias.
Arrisco: – Tá a fim de ver um?
Ele pensa por um momento e me responde:
– Ah, pode ser. Escolhe um aí.
Deu uma olhada em quase todos e me interesso por um onde tem dois caras bem gostosos comendo uma mina.
Pego o dvd. E. Otávio me diz.
– Caralho, esse é bom hein.
Sei que ele é hétero e que nunca iria rolar nada mas queria pelo menos ver o pau dele duro por sob a sunga. E escolhi aquele filme porque podia fingir que gostava daquilo mas iria prestar atenção mesmo eram nos atores e no meu vizinho claro.
– Cara , tá mó calor da porra hoje. Bora beber mais uma? – Pergunto.
– Pega lá, eu vou pondo o filme aqui.
Fui lá pra fora de novo e peguei os fardos de cerveja, coloquei na geladeira da cozinha e levei algumas para o quarto.
Passo a cerveja pra ele. E tomo a minha também.
Ele já tinha colocado o dvd. Estava no menu e uma música bem tosca tocava, enquanto várias mulheres dançavam ao redor. Percebo que ele dá uma pegada no pau. Logo logo ele estaria de pau duro esperava.
Ele dá play e o filme se inicia. Assistíamos ao filme enquanto bebíamos cerveja.
– Nossa que mina gostosa né mano. Queria foder ela todinha. – Diz Otávio passando a mão na sunga.
– Sim gostosa pra caralho. – Respondo. Mas estava de olho mesmo eram nos atores e de vez em quando olhava de canto de olho para meu vizinho.
Estar do lado de um macho gostoso só de sunga ao seu lado passando a mão no pau por sobre a sunga deixa qualquer um que gosta de homem de rola dura e assim fiquei o pau estourando e latejando na sunga. Comecei a suar.
– Mano imagina essa mina te chupando. Olha só que safada. – Diz Otávio e olha pra mim.
Ao ver que estava suado muito talvez ele me diz que iria pegar mais cervejas pra gente.
Ele se levantou e foi até a cozinha. Voltou com as cervejas e vi que o pau dele estava bem duro na sunga.
Ele me deu uma cerveja e só dei uma bebericada. Achei melhor parar de beber se não ia acabar fazendo uma besteira.
– Olha só esse cuzinho. Pegava ela de jeito e metia sem dó.
– Mano mina gostosa do caralho. – Respondo, não achando isso na verdade.
Resolvo me arriscar:
– Cara essa mina me deixou aqui de pau duraço.
– Eu também mano. – Ele responde.
Decido arriscar um pouco mais:
– Cara tô quase tirando a rola pra fora e batendo uma pra ela. Meu pau tá duraço dentro da sunga.
– É o meu também. Se você não tivesse aqui já tava batendo uma. – Ele falava e não largava
a mão do pau.
No filme os atores revezavam pra comer a mina, depois os dois começaram a foder ela de uma vez
Já que comecei resolvi ver até onde isso iria:
– Cara imagina a gente comendo essa mina. Ela gemendo nossos nomes. Vai mete Gabriel. Mete Otávio.
Vi que ele deu um sorriso safado e começou a bater uma de leve por sobre a sunga.
Ao vê-lo fazendo isso, fiz o mesmo.
– Imagina comer essa mina todinha. – Falei.
– Caralho tô de pau duraço só queria alguém aqui pra saciar meu tesão.
Ah, que se foda vou tentar algo a mais:
– Ah, cara não dá não vou tirar essa sunga e bater uma, tô explodindo de tesão.
Ah, que se foda só tá a gente aqui mesmo. – Ele responde.
Isso, puta que pariu não acredito que consegui.
Ele ao dizer isso tira a sunga e a joga longe e começa a bater uma.
Nossa que pau gostoso. Agora pude ver aquela pica dura.
Aproveitei e tirei minha sunga também. E comecei a bater uma enquanto olhava ele de canto de olho.
– Cerveja e mulher, o que mais um cara poderia querer numa hora dessas? – Solto.
Ele me pede uma cerveja e passo pra ele. Ele bebe enquanto bate uma. Eu já havia parado de beber.
– Imagina ela pegando nos nossos paus e batendo uma e depois pondo na boca? – Eu digo.
-Nossa, que delícia. Isso tá me dando um tesão da porra.
-Imagina a gente comendo a bucetinha e o cuzinho dela, hein mano? – Digo. – Ela sentindo duas rolas dentro dela.
Ao falar isso me aproximo um pouco dele e paro.
Fico instigabdo-o ainda mais e vou me aproximando aos poucos. Até que estou bem perto dele só ponto de nossas pernas nos tocarem.
Passo o braço por volta dos ombros dele e digo:
– Vamos fuder essa puta gostosa. Dois caras como a gente e ela vai ficar toda arregaçada.
Não sei de onde tirava essas coisas sendo que nem de mulher gosto, mas queria provocá-lo, instigáo e ver até onde isso ia dar.
– Enfiar nossas rolas juntas no cuzinho e bucetinha dela. – Digo.
-Caralho, delícia hein mano. – Ele responde.
Decido ousar ainda mais.
Ainda estou batendo uma ao lado dele com o braço ao seu redor. Me aproximo ainda mais dele pego meu pau e coloco bem do lado do pau dele.
Imagina nossos paus dentro dela fazendo ela gemer gostoso.
Ele diz alguma coisa mas não entendo porque no filme a mina está gemendo muito alto.
Coloco meu pau ao lado do pau dele de novo e pego nos dois e bato uma de leve.
Meu Deus aonde estava com a cabeça, agora fui longe de mais.
Vi o socão dele me atingindo mas ele não fez nada além de gemer.
Comecei então a bater uma pra ele bem de leve.
– Imagina se fosse essa puta batendo uma pra você. – Digo.
Ele solta a mão do pau e com a outra apoia na minha coxa e fecha os olhos.
Ele começa a gemer com mais intensidade.
– Caralho que delícia. – Ele diz
Decido ousar ainda mais:
– Imagina essa mina chupando sua rola.
– Vai, chupa caralho. Tá esperando o quê?
Obedeci e abocanhei a sua rola. Sentindo o sabor da babinha que escorria do seu pau.
– Isso, chupa gostoso vai. Sua puta.
–
Não sabia que iria dar certo o fato de eu bater uma pra ele e mamá-lo instigando-o a pensar que era uma mulher. Quando de repente.
– Isso me chupa vai seu viadinho. Sua boquinha é melhor do que muita mina por aí.
O que? Fico sem acreditar. Olho pra cima e ele está de olhos abertos me olhando e me dá um sorrisinho safado.
– Já desconfiava das suas intenções e queria ver até onde ia. Você é um viadinho bem safado né, caralho. Agira vai continua a chupar a rola do seu macho vai.
Não havia motivo nenhum pra desobedecer.
Mamo ele por um tempo. Ele diz pra eu parar se não ele iria gozar e me afasta. Levanta desliga a TV e o dvd, deita na cama e me faz sinal com a mão pra eu me juntar a ele.
Subo na cama e já vou em direção ao seu pau mas ele me puxa pra cima em direção ao seu pescoço.
Começo a beijar seu pescoço e vou descendo até o peito, suvaco, barriga, coxas e ele empurra minha cabeça pra rola dele e me manda mamar.
Mamo aquela rola com gosto. E ele me pergunta:
– Tá gostando tá?
Paro e balanço a cabeça fazendo que sim.
– Você faz melhor que muita mina por aí. Talvez seja porque você é homem e sabe o que nos agrada. Vamos ver se eu isso mesmo.
Ele então me surpreende de um jeito que nunca iria esperar dele.
Ele me puxa pra cima e me beija e pega no meu pau e bate uma pra mim.
Ele para de me beijar mas com a mão ainda na minha rola fala:
– Cara, eu sou homem, sou macho e isso é só dois caras curtindo beleza? Se você contar pra alguém nem queira saber do que sou capaz. Além do mais você mora literalmente do outro lado da rua e não tem pra onde correr.
Antes de eu falar alguma coisa ele me beija novamente e continua a me punhetar e faço o mesmo com ele.
Ele se desvencilha de mim me empurra de costas na cama e começa a beijar meu pescoço enquanto faz movimentos de vai e vem com os quadris roçando nossos paus um no outro. Ele então pega na minha bunda e aperta e com a outra mão acaricia meu mamilo.
Caralho, que sensação gostosa. Como é que eu iria imaginar que tudo desenrolaria pra isso?
Ele então se abaixa em cima de mim e me bota pra mamar socando com força na minha boca. Chego a engasgar algumas vezes então ele para por um tempo e continua.
– Tá gostando tá? Tá gostando de chupar minha rola? É gostoso? – Ele me pergunta.
– Sim, tô curtindo muito sua rola. É muito gostoso chupar um macho ainda mais se for um assim como você.
Ele então sai de cima de mim se deita perto de mim e começa a passar a língua na cabeça da minha rola. Ele lambe de uma vez, com muita sede ao pote dou um gemido alto e meu corpo todo estremece.
Ele então coloca minha rola na boca mas só a cabecinha. Acho que por ser a primeira dele fazendo isso ele ainda tá com receio.
Ele me chupa por um tempo. Para. E sussurra em meu ouvido:
-Agora quero provar o seu cuzinho.
Ele se levantou abriu uma gaveta da cômoda e pegou lubrificante.
Ele abriu minha bunda e começou e deu pinceladas com a rola.
– Quer rola, quer? Pede rola pro seu macho?
– Quero. Me fode vai. Mete no meu cuzinho meu macho safado.
Ele então passa lubrificante no dedo e vai colocando de leve no meu cuzinho e vai aos poucos abrindo e eu relaxando.
Depois de um tempo ele passa lubrificante no pau. Dá um beijo na minha bunda e vai colocando enquanto rebolo pra ele.
– Tá gostoso, tá? Tá tudo bem?
Respondi que sim.
Ele coloca mais um pouco a rola dentro de mim e para. Me pergunta se tá tudo bem.
Respondo que sim.
Ele vai colocando aos poucos até entrar tudo de vez. Ao fazer isso dou um gemido alto.
Ele começa então a meter. No início bem devagarinho, depois aumentando a velocidade.
Ele metia e gemia e eu gemia também recebendo a pica dele dentro de mim.
Eu estava de quatro e fossemos assim por um tempo.
Depois ele me bota de frango assado, minha posição preferida pois gosto de olhar nos olhos do cara que está fodedo comigo.
Ele então soca, soca, soca no meu cuzinho.
– Vai soca no meu cuzinho vai meu macho safado. Soca no meu cuzinho vai.
Ao dizer isso ele mete com mais intensidade e começo a bater uma.
Ele soca com mais velocidade. Para por um tempo, dá estocadas mais profundas e me pergunta:
– Quer leitinho quer? Letinho do seu macho, seu viadinho?
– Quero. Quero provar do seu leite meu macho.
Ele tira o pau de dentro de mim. Me vira e me bota sentado na cama. Se ajoelha na minha frente bate uma punheta por um tempo.
– Ah, eu vou gozar caralho.
Nisso ele mete a rola na minha boca.
Dá um gemido alto e solta todo seu Letinho dentro da minha boca.
Ele tira o pau da minha boca e começa a bater uma pra mim, se aproxima e me pede:
– Goza em mim vai. Goza seu viadinho desgraçado.
Dou uma arfada e gozo no peito dele. Vejo que ele dá um sorriso. Me agarra e me beija de novo, depois me dá Um selinho.
– Caralho que putaria gostosa hein. Você é melhor que muita mina. Mas você já sabe né, se você contar pra alguém acabo com a tua raça. Disse isso apontando o dedo bem perto do meu rosto.
Ia responder mas ele me interrompe:
– Agora vamos tomar um banho você não pode voltar pra casa assim.
Entramos no box. Ele se molha, se ensaboa e passa o sabonete pra mim. Me olho e me ensaboo também.
Ele dá uma mijada e depois lava o pau.
Solto um mijão e lavo o pau também.
Terminamos o banho e nos secamos.
– Você é muito safado né seu viadinho. Aposto que já tava planejando tudo isso.
Não respondo nada. Só dou um sorriso.
Coloco minha roupa e ele coloca só a sunga.
Ficamos conversando por um tempo sobre outras coisas e depois de um tempo finalmente decido ir embora.
– Cara, acho melhor eu ir.
– Vou abrir o portão pra você, deixa eu pegar a chave.
Ele pega a chave, me leva até o portão e dou passagem pra ele poder abrir.
Ele dá uma risadinha e diz.
– Caralho, caralho.
Ficou me olhando e deu uma apertada no pau.
Me deu um abraço e abriu o portão.
Fui pra casa. E minha mãe estava na sala.
– Iae, como foi?
Na hora gelei. Como foi o que? Ela sabia de alguma coisa?
– Com um calor desse nada melhor do que ter uma piscina.
– Verdade mãe. Pena que aproveitamos por pouco tempo por causa da chuva.
– Ué, mas não choveu nem meia hora.
Falei meio atrapalhado:
Ah, é que a gente resolveu jogar vídeogame, ficamos tão entretidos que nem vimos o tempo passar.
– Ah, entendi
Comi alguma coisa e fui para o meu quarto.
Estava lendo um livro quando recebo uma mensagem. Do Otávio.
– Podemos marcar no sigilo outro dia se você quiser.
Sabe onde moro.
E mandou um emoji com uma risadinha.
– Adoraria. – Respondi.
Nunca fui muito de ter uma amizade ou até conversar muito com meus vizinhos mas essa experiência toda me mostrou que tem vizinhos que vale a pena ter uma proximidade maior…
O conto ficou meio longo, mas espero que gostem e batam muita punheta com ele.
Tenho mais aventuras que posso dividir com vocês, com esse meu vizinho e com outros caras.
Se gostarem do conto posso escrever mais pra vocês.
É isso. Boas gozadas meus caros.