Fetiches

Hoje quem conta a história é o André e o vendedor de amendoim.

Olá, me chamo André, tenho 41 anos, solteiro, 1,75 de altura, sou parrudo, peludo e barbudo.

Na rua raramente as pessoas percebem que eu curto homens, não que me importe, mas isso acaba me fazendo ser cantado inúmeras vezes por mulheres.

Dia desses estava em um bar perto de casa, que fica perto de uma comunidade, e sempre tem gente jogando sinuca e tomando cerveja. Já peguei alguns frequentadores, mas o que vou contar foi uma aventura que me pegou de surpresa.

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Quando eu saí e vi Jonas na calçada me esperando, eu fiquei tenso por apenas um minuto. Sei lá, minha reação quando viemos embora, analisando depois, percebi que tinha sido meio estúpida. Por que eu tinha que ficar chateado daquele jeito com ele? E mais, por que tratá-lo daquela forma como se tivéssemos algum compromisso? Não tínhamos. Erámos amigos. Pior, ele estava começando a deixar fazer parte de sua roda de amigos. Até duas semanas atrás eu era apenas o seu amigo nerd que lhe ajudava na semana de provas. Tento forçar um sorriso para esconder a vergonha e digo:

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Bom, faz um tempinho que não conto nada, mas foi também porque não estava aprontando nada haha
Então, estava eu com um tesão do caralho terça-feira (09/08/22) era por volta das 23:00 da noite e então fui andar pelo bairro para ver se rolava algo já que perto da minha casa tem um posto de gasolina e fica alguns vigilantes e cara jogando dominó lá até tarde. Então andei mais um pouco e quando tinha passado desse posto passei por dois caras e um deles me perguntou se tinha um cigarro para dar a ele e na hora meu pau ficou duraço, dei o cigarro e eles foram bem educados, depois foram embora e continuei andando, quando estava voltando eles passaram de novo por mim e o mesmo cara que me pediu o cigarro me chamou perguntando se tinha algum dinheiro para ele tomar cachaça, mas eu estava sem carteira e dinheiro. Aí ele foi e disse que se precisasse de algo eles estava por ali e tal.

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Olá, sou um novinho de 18 anos, bissexual não assumido por conta de familiares rigorosos. Por não ser assumido fica difícil arrumar parceiros pois o medo de dar em cima de alguém e essa pessoa espalhar é grande. Fui para a capital e tive que andar muito resolvendo coisas, então andei bastante de uber. Um dia peguei uber já tarde da noite, como de costume sentei no banco da frente e fui conversando. O motorista estava com uma calça de moletom e tava marcando muito o pau dele, mais tarde descobri que ele tava sem cueca. Depois que vi o volume, não consegui mais parar de olhar. A corrida era meio longa, conversamos bastante e fiquei sem assunto, então fiquei quieto e manjando o pau dele. Ele reparou que eu estava olhando e abriu as pernas, as vezes ajeitava o pau e eu não tirava o olho. Depois de um tempo ele disse “mereço 5 estrelas pelo que você tá vendo?” Respondi que com certeza, se mostrasse tudo daria até 10 kk. Ele tirou só a cabecinha pra fora e me disse:

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Muito Prazer, me chamo Roberto, tenho 31 anos, sou gerente comercial de uma empresa e vou contar o que aconteceu durante minha última viagem de avião. Tenho 1,77 m, sou branco, tenho corpo definido de muita dedicação a musculação. Tenho bundão grande e carnudo e um pau de 15 cm, de grossura mediana. Sou geralmente passivo, mas de vez em quando como um cu também.
Estava saindo de Guarulhos a noite, voltando de uma viagem cansativa de trabalho, já há alguns dias sem sexo, nem um banheirão eu tinha conseguido fazer. Saí do trabalho direto para o aeroporto, ainda de terno e roupa social, mas feliz de estar voltando para casa. Fui o primeiro a entrar da minha fileira e sentei na poltrona do corredor para aguardar a pessoa da janela passar. Então chegou um cara bem bonito, de uns 37 anos, camisa de botão azul e calça

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Comecei a namorar um cara a uns anos em sigilo, nossa relação era bem quente, no começo, Tadeu como se chamava, ele era 5 anos mais velho que eu, na epoca tinha 30 e ele 35. Ele não era dotado mas seu pau era mediano mas gostoso, mesmo o sexo não durava muito pois ele gozava rápido. Morávamos no mesmo bairro e sempre saíamos pra longe do nosso bairro, para não sermos flagrados como um casal. Já dentro do carro faziamos putaria… Batia punheta, chupava sua piroca e ele gozava. Depois de um tempo, esfriou e Tadeu me perguntou se eu estava satisfeito sexualmente, sinceramente respondi que não… Que quando transamos, logo que estava ficando gostoso ele gozava. Ele foi compreensível e meu aniversário estava chegando ele me prometeu um presente bem legal. Eu ansioso e curioso esperei até o dia. No dia do níver marcamos a noite no local de sempre de nós encontrarmos e logo

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