Dei, Gostei e virei putinha de macho com pegada

Certas coisas que acontecem em nossa vida são engraçadas mesmo. Como representante comercial vivo de cidade em cidade, e às vezes os hotéis estão lotados e somos obrigados a dividir despesas para não ter que dormir no carro. E foi assim que tudo começou. Cheguei em Goiânia os hotéis lotados, encontro um conhecido de hotel na mesma situação que eu, ate que o recepcionista do hotel faz a proposta de dividirmos o mesmo apartamento. De pronto aceitamos, fomos para o apartamento, escolhemos nossas camas, ligamos a tv, e ficamos conversando amenidades, quando fiz menção de ir tomar banho, meu colega de quarto disse-me que tudo bem, pois ele iria dar uma olhada no mostruário novo que tinha acabado de chegar. Educadamente perguntei o que ele representava, e ele me disse que eram lingeries, e eu entrei no banho. Quando volto enrolado na toalha, vejo em cima de sua cama varias calcinhas e uma

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Dando Para o Entregador De Pizza

Eu sempre tive a fantasia de ser fodido por um motoboy, havia um em particular que sempre entregava pizza na rua de casa, sempre ficava de olho nele, ele era barbudo, com um corpo bem trabalhado e tinha uma tatuagem tribal que pegava o braço direito inteirinho, como eu tenho um fetiche por homens com jaqueta de couro ficava torcendo para um dia vê-lo usando uma jaqueta, enquanto isso não acontecia apenas me contentava com a bota surrada que ele usava.

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Dando pro vizinho gostoso metido a machão

Já me apresentei em contos anteriores, mas resumindo: Casado com mulher, 33 anos, moreno claro, 1,73 – hoje uns 75kg e não sarado (barriguinha de chopp e perna mais grossa) e uma rola normal (mais morena que eu, 18cm mais grossinha)

Nessa época eu tinha uns 25 anos e morava com meus pais ainda, num condomínio grande na Barra da Tijuca – RJ. Era um prédio com muita gente, mas tirando o Vicente, um vizinho que eu tive um rolo bem mais novo, nunca achei um outro vizinho gato.

Um sábado qualquer estava eu na piscina de tarde, de bobeira mesmo e sozinho. De noite tinha uma festa manera e eu tava lá relax meio que passando o tempo. Vi um cara que parecia regular idade comigo, moreno de praia, bem sarado e mais alto que eu (bem mais alto, tipo uns 1,90) que parecia estar com a namorada, uma morena escultural (na verdade de primeira olhei pra mulher hehe).

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Meu amigo meteu sem pensar duas vezes!

Durante a semana eu e mais dois amigos estávamos combinando de ir pra casa de um deles, aproveitar o final de semana pra beber e fazer festa entre a gente, mas nada sexual, só curtir mesmo, chegou quinta, um dos meus amigos acabou dando pra trás, porque iria viajar com a família da namorada, ok, mesmo assim eu e esse outro amigo mantemos o trato de ir pra casa dele aproveitar.
Ele morava sozinho, uma casa grande, com piscina, e uma área de festa, cheguei lá sábado cedo, e já fui logo me jogando na piscina, a água estava quente, enquanto Pedro, meu amigo, ficou organizando as coisas pra iniciar o churrasco.

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Encarando a mala do negão no Largo do Arouche

Olá, me chamo Pedro, tenho 27 anos, me considero um cara boa pinta, moreno claro, cabelo preto e curtinho, gordinho, alto, peludo e dono de um rabo enorme.
Recentemente estava retornando de uma rápida caminhada em um domingo no minhocão, era fim de tarde, vinha caminhando bem lentamente enquanto observava a vida no centro de São Paulo, e observei um rapaz que me chamou bastante atenção pela mala que carregava em suas calças. Ele devia ter uns 20 e poucos anos, era alto, magrão, não muito bonito, negro, barbudo e aparentava ser muito viril. Vestia com um tênis, bermuda tactel, regata branca, corrente no pescoço e um boné, enquanto estava escorado em uma árvore mexendo no celular – parecia esperar por alguém ou algo. Encarei um pouco enquanto passava e notei uma retribuição do olhar. Fiz questão de deixar claro que estava admirando seu volume, e para minha felicidade, ele encheu a mão e deu uma apertada na mala, andou um pouco e chegou até a mim, passando a caminhar ao meu lado.

 

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O dia em que comi o vizinho casado

Ele era daqueles “heteros” casados que adoram dar o rabinho, que fazem cara e voz de puta cavalgando na rola de um macho. Nem bem a mulher dele saiu para trabalhar, entrou num app de putaria, queria aproveitar as férias.
Bom, aconteceu numa manhã quando estava assistindo tevê e meu app de pegação começou a bombar. Aquele sinal de mensagem recebida não parava até que visualizei. Era um cara branquinho, mais ou menos da minha idade, louco por um pauzão, assim como o meu.
Estávamos mais ou menos há uns 10 metros um do outro. Ele queria chupar e fuder naquele dia. Estava com muito tesão. Suspentei que era ele, pois sempre senti um cheiro de viado vindo daquela casa. Quando ele mandou a foto de rosto tive a certeza. Mandei uma minha e ele me reconheceu.

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