Punhetando um casado no ônibus

Olá! Eu me chamo Diego, tenho 23 anos e moro em Brasília. Tenho 1,60 e um corpo normal.

Sempre tive muito tesão em ler contos que acontecem em ônibus e metrô. Mão amiga, encoxadas, mamadas … Me amarro demais, porém nunca tinha dado a sorte de acontecer comigo.

Eu estudo em uma faculdade que fica bem longe da minha casa, mais ou menos 1h50 min de trajeto devido ao trânsito. A sorte é que a parada em que eu pegava o bus era umas das primeiras, então eu sempre ia sentado. E como o ônibus sempre estava vazio quando entrava, eu escolhia a cadeira que fica de frente para a porta traseira do bus, porque eram os assentos que eu julgava mais “seguros” caso algo viesse a acontecer.

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Mamei o colega de faculdade hetero casado

Durante a faculdade fiz amizade com um cara muito gente boa, e sempre saíamos pro intervalo juntos, fazíamos os trabalhos, essas coisas.
Logo no começo da faculdade, ele contou que havia engravidado a namorada, aí casou com ela, e estão casados desde então, até hoje pelo que sei.
No decorrer do curso, conforme a intimidade foi aumentando, conversamos sobre assuntos de sexo e sobre mim e eu ser gay, ele sempre se mostrou tranquilo em relação a isso, embora a todo momento se declarasse hetero e que nunca tinha tido nada com homem, o que acreditava.

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Transando no meio da rua com o bêbado do bairro

Havia saído com os amigos e voltará tarde para casa. Quase chegando em meu endereço eu vejo a distribuidora do bairro ainda aberta, isso era umas 2h da manhã. Pedi o Uber para parar em frente a distribuidora, pois iria descer ali para comprar cigarro. Não havia ninguém em frente a distribuidora, quando me aproximei da grade. Chamei pelo atendente o dono veio me atender. Pedi um maço de cigarro, paguei e ia saindo quando ouço alguém me chamar: “moço… moço… me dá um cigarro desse aí”. Quando olho em volta vejo o Gilson, um moradora aqui do bairro, sentado no meio fio, bêbado, segurando uma botija de Corote. Gilson é conhecido por todo mundo do bairro. Ele é alcoólatra e vive andando pelos botecos e distribuidora pedindo bebida e cigarro. Já o tinha visto várias vezes e já tinha ouvido várias histórias sobre ele, mas nunca tinha falado com ele.

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A primeira vez de um inocente

Quando eu era mais novo, era muito tímido e não conversava com os meninos que moravam na minha rua. Sempre era zoado, normalmente, por moleques mais velhos que ficavam juntos em um calçadão perto da minha casa. Na época, apesar de saber que eu gostava de meninos, nunca havia tido contato com nenhum cara. Eu era aquele moleque franzino, nada esportivo e que evitava contatos com medo de ser constrangido.
Um dos meninos que me zoavam se chamava Estevam. Ele tinha o mesmo tamanho que eu, na época, 1,75 m, magro, no entanto, era 4 anos mais velho que eu, com 19 anos. Ele era branco, cabelo castanho, penteado para o lado. Tinha um belo sorriso, mas me fazia odia-lo, pois sempre que eu estava na rua, ficava me apontando e cochichando com os outros meninos, me chamando de bixinha.

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Troca Troca com o barbudo

Depois de tanto tempo na toca aproveitei a virada de ano pra beber tudo que não tinha bebido no ano passado. Passei o réveillon com alguns familiares e respondendo mensagens de amigos pelo celular (cheguei a um ponto que só no dia seguinte fui reparar nas mensagens que tinha recebido e mandado). Dentre esses amigos estava o Fernando, um barbudo peludo tesudo que conheci virtualmente e que morava na capital mas estava passando a virada aqui na região. Fernando é um tesão de macho, tem 35anos, por volta de 1,75m, corpo bem cuidado com uma barriguinha gostosa, peludo, com cabelo cortado a maquina e uma barba que deixa ele com cara de macho safado. Ele estava hospedado num airbnb com familiares e quando ele vi a mensagem dizendo que estava louco pra me ver

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Mamando meu vizinho

Olá a todos! Sou novo por aqui e vim relatar as poucas experiências que tive com homem.
Meu nome é Tiago, moro em São Paulo, na ZO. Tenho 27a, sou magro para minha altura (uns 80kg), corpo atlético, porém normal. Sempre fui muito discreto em relação a minha sexualidade e confesso que nunca me vi chamando a atenção de homens, por eu ser bem alto (1.90) e na minha.
Apesar disso, desde pequeno tinha certeza de que era gay. Sempre me senti muito atraído principalmente por homens mais velhos e casados. Por ser de uma família bastante conservadora, entretanto, nunca me assumi como homossexual e continuarei assim por um bom tempo (não, não vejo problema em permanecer no armário se isso é para o meu bem).

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