Sou bem másculo, 25 anos, o que vou contar aconteceu a cinco anos. Estava próximo do carnaval e estava com meus dois amigos de infância vendo tv e vimos um bloco de carnaval de homens vestidos de mulher. Achamos muito engraçado e combinamos de nos vestirmos assim no carnaval . Todos somos homens e sempre saímos juntos para pegar gatinhas, ninguém nunca pensou em transar com homem.
Tenho 33 anos de idade, meu nome é Aurélio, e meu relato começa no ano de 1995 a 16 anos atrás.
Na época ainda menor de idade, sempre ouvia relatos de pessoas que saiam pra ir pro interior de São Paulo para Trabalhar no corte de Cana.
Na minha cidade no interior do Piauí, tinha muitos rapazes que vinham pra São Paulo e depois voltavam e compravam bicicletas, aparelhos de som, roupas legais, alguns até motos, carros e casas.
Sempre tive vontade de ter algo melhor, porem como fazer numa cidade que não tem emprego e com mais 6 irmãos, não tinha muito o que fazer a não ser tentar a vida na cidade grande.
Comemos a pizza, tomamos umas cervejas e conversamos e rimos sobre o ocorrido. Fred e Leo adoraram minha performance quando dei o rabo para eles. Disseram também estar gostando muito do que estávamos fazendo e o Fred ressaltou que como meu pau era o mais grosso dos 3, ele queria senti-lo dentro do seu cú e que ira gozar comigo comendo ele. O Leo sugeriu que todos dessem para todos e todos comessem todos.
Meu nome é Marcos (fictício), tenho 37 anos, 1,80m, 70 kg, bonito, um pau gostoso. Nunca fui gay, mas o que aconteceu foi uma grande aventura. Minha esposa viajou e levou as crianças para uns dias fora da cidade do RJ e fiquei sozinho, pois precisava trabalhar. Fui então pra net, mais para distração do que qualquer outra coisa. Estava curioso e entrei na sala de Gays e Afins do RJ e, sendo inexperiente com este tipo de conversa (por computador) entrei com um nome fictício e a idade. Conversei com alguns caras e fiz perguntas, mais por curiosidade, mas é claro que o tesão começou a fluir, deixei rolar. Um cara me chamou e o Nick dele era coroa59. Fiquei conversando e ele me
Meu nome é Fernando, sou casado. Semana passado eu estava louco de tesão, na maior vontade de transar com alguém que não fosse minha esposa. Queria uma aventura. Às vezes bate na gente uma vontade louca de transar sem compromisso, apenas sexo por sexo e nada mais. Entrei em uma sala de bate-papo, tc com várias pessoas, algumas se mostraram fúteis, tudo bem, não iria pra cama com o cérebro da pessoa, mas nada mais broxante que ouvir merda. Já estava quase saindo quando alguém resolveu falar comigo, como não gosto de falta de educação resolvi dar um pouco de atenção. Conversamos, isto é, batemos papo virtualmente por aproximadamente meia hora. Eu estava procurando um passivo, mas ele era versátil. Marcamos um encontro. Não sou de criar expectativa, mas a vontade de transar era tão forte que meu pau estava doendo.
Vou direto ao ponto, após 4 dias de inicio das pequenas reforma em meu apartamento, eu já não agüentava mais de tanto tesão represado pó Jorge, um pedreiro iniciante de 2o anos, digno de capa de revista gay, corpo definido naturalmente, devido a vida e trabalhos pesados, corpo de macho, mas um rosto belo de traços afilados, branco, bronzeado do sol por causa dos serviços de pintura de muros etc. 1,75m, ombros largos, pernas grossas, sempre a mostra em seus shorts surrados e regatas meladas de tintas, usava sempre boné, pois o cabelo, pro meu espanto era lindo! Lisinho, caindo na testa, então para não atrapalhar o serviço o prendia no boné, o que reforçava sua pouca idade e dava mais tesão ainda,em pensar na inexperiência dele.