Primos Safados

Meu nome é Caio e hoje tenho 26 anos. Sou do signo de Áries, 1,76m de altura, 75 kg e dote de 18cm. Desde criança eu sempre senti atração por homens e na adolescência tinha uma curiosidade muito grande por pênis. Na verdade acho que é uma fissuração até hoje. Quando vejo um homem interessante, logo penso como seria o pinto dele, se seria grande, pequeno, cabeçudo, circuncidado ou não… Creio que isso vai me acompanhar a vida toda.

Quando criança eu morava em uma pequena cidade chamada Guaravera, no interior do Paraná. Lá morava também meu primo Julio, que é exatamente um ano mais novo que eu. Assim como a maioria da minha família, ele era loiro de olhos verdes, alto e forte. O dote era fantástico, uns 20cm e muito grosso.

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Minha primeira vez foi numa boate

Começo esse conto primeiro falando que tudo que irei relatar aconteceu realmente. Foi um caso muito isolado e que marcou muito a minha vida.

Tudo começou na manhã de uma sexta-feira. Tenho o hábito de dar uma caminhada pela manhã todos os dias, comprar jornal, pão e respirar ar puro. Meu nome é Gustavo, tenho 27 anos e na época tinha 21. Sou moreno, tenho olhos castanhos claros, 1,70m de altura mais ou menos, 70kg muito bem distribuídos e moro no Rio de Janeiro. Tenho o corpo bem definido, mesmo nunca tendo pisado em uma academia e comer de tudo. Deve ser genética!

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Entre PMS

Esse fato já tem muito tempo e agora decidi contar.
Entrei para a PM muito novo. Sempre curti uma pica mas sempre fui discreto, ainda mais ali naquele ambiente machista. Eu era motorista e saía sempre com um colega onde ficávamos estacionados num ponto um pouco ermo, fazendo a vigilância e mantendo a segurança na área, na parte noturna ,mesmo que na maior parte do tempo ficávamos de prontidão dentro da viatura. O nome dele era 1º nome dele era Paulo e era um cara atraente, 1,75m pele muito clara, cabelos castanho claros, queixo quadrado com furinho, sobrancelhas grossas e aqueles apetrechos apertando suas coxas e o cinturão com o coldre faziam exibir um volume apetitoso.

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Cinemão do Centro

Na segunda vez que fui no cinema porno no centro de São Paulo, estava sem expectativa de uma boa transa, mas fui abordado por uma menina trans.

Ofereceu um programa pago, nunca tinha transado com uma travesti, fiquei muito excitado, meu pau endureceu, ela acariciou por cima da calça, ficou surpresa por ser grande. Eu queria experimentar ser passivo de uma travesti.

Concordei com o programa fomos a uma cabine, era próximo do meio dia, comecei a chupar seu pau, era uns 16cm, mas mas bem grosso na base, queria sentir, ser penetrado e sentir seus peitos em minhas costas.

Me chamou de veadinho, perguntou se eu aceitava que o namorado (era o barman) pudesse participar, eu neguei de imediato, ela insistiu, pensei porque não, não teria outra oportunidade de uma DP.

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Meu caseiro, meu amante

Essa história aconteceu logo depois que me separei da minha esposa, e fui morar por alguns meses no sítio do meu pai.

Lá conheci melhor o caseiro do sítio, Antônio, mas todos o chamávamos de Tonhão. Tive uma grande surpresa com ele, que passo

a narrar agora.

Cheguei no sítio, já bem tarde da noite, a casa do caseiro já estava com as luzes apagadas, pensei em bater, mas não quiz

perturbar o sono do Tonhão. Acordaria cedo, e pela manhã, conversaríamos, ele já estava avisado que eu passaria alguns meses no

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