Loucuras com o meu primo leiteiro

Sou de uma família bem grande que sempre se reuniu para festas e finais de semana sendo criado muito próximo dos primos que tinham quase a mesma idade.

Desde sempre o Felipe ( nome trocado ) era o mais grudado comigo sendo quase três anos mais velho, passamos a maior parte da vida até ali juntos indo um na casa do outro tendo as primeiras experiências de vida juntos.

Quando chegamos aos 12/15 as coisas começaram a esquentar, era quase natal e minha mãe estava ajudando nos preparativos me levando junto para passar a tarde com ele.

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Comendo o Coroa Safado

Meu nome é Paulo Sergio tenho 26 anos sou casado e moro no interior do RS. Bom tudo começou quando eu estava em uma padaria fui comprar uma coca-cola de lata quando derrepente chega um coroa de 40 anos + ou- e começa a puxar assunto comigo saimos junto da padaria e ele me ofereçeu uma carona eu aceitei pois eu estava muito cansado e ele perguntou meu nome e eu repondi e eu perguntei o nome dele eu respondeu que era jorge e ele começo a olhar para o meu pau e eu senti a malicia mais eu fique quieto e desci perto do meu emprego e ele me deu um cartão com o numero do telefone dele passou uma semana estava apertado sem dinheiro e eu peguei aquele cartão e liguei para ele e ele me falou assim…

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Virei putinha dos companheiros de cela

Sempre me considerei hétero raiz, sempre que podia estava em baladas ou no tinder procurando alguma novinha para comer, e todo final de semana estava com uma diferente. Todas gostavam do meu jeito, roupa de marca sempre com grana pra gastar, meus pais eram donos de uma série de lojas e sempre tive uma boa educação e dinheiro, na escola sempre saía pra beijar alguma das meninas no banheiro ou pelos corredores da escola.

Mas toda vez que eu conseguia alguma menina eu queria outra e pra isso fui ficando cada mais atrevido, comecei a fumar maconha e narguilé quando podia pois as mina gostava, quando fiz 18 anos fui comemorar numa rave e na roda de amigos acabei usando drogas pesadas, nem me lembro muito bem o que, mas acordei no dia seguinte dormindo no banheiro todo vomitado.

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Vendedor Enrabado pelo Cliente

Essa histária aconteceu quando trabalhava de vendedor de planos de saúde. Certo dia fui procurado por telefone por um senhor que estaria interessado em adquirir o produto, marcamos um horário em sua residência. Ali compareci pontualmente na data combinada. Ao chegar no local fui atendido pelo ?cliente? que estava somente com um ?robi? e que acabara de sair do banho. O homem pediu desculpas por estar naqueles trajes, mas que havia se atrasado e foi tomar banho para refrescar. Falei que tudo bem, mas pensei que ele iria se vestir adequadamente, mas continuou daquele jeito, então passei a oferecer os planos disponíveis e explicar as diferenças. Até ai tudo bem, mas percebi que o cliente estava interessado em outra coisa e aos poucos foi soltando piadinhas e insinuações, tendo pedido para eu

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O dia que dei meu cu pela primeira vez

Olá, sou casado a mais de 30 anos e estou no meu segundo relacionamento. Hoje tenho 50 anos, me cuido muito sou conhecido por ser um grande conquistador, já transei com várias amigas e fiz muito amigo de corno, tenho tesão especial por casadas adoro.

Mas quero falar da experiência que tive a cerca de um ano atrás, sempre fui conquistador e hetero, mas sempre que fico em casa só em visito paginas de conto eróticos e alguns pornos, lésbicos, de Cornos e etc, de um tempo para cá comecei achar interessante o relato de alguns homens que saíram com outros, comecei a ver vídeos e isto foi me dando tesão.

 

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A primeira piroca do gay virgem

A notícia de que meu avô paterno estava à beira da morte atingiu a minha família como uma bomba. Grandpa Downley, como minha irmã Jessica e eu o tratávamos carinhosamente, foi uma criatura praticamente ausente em nossas vidas por duas razões fundamentais. A primeira é que meu pai e ele nunca tiveram uma relação muito amistosa, o que levou meu pai a sair cedo de casa e se manter afastado dos pais; nem eu nem minha irmã nunca soubemos exatamente o que levou a esse distanciamento. A segunda, é que vivíamos no Brasil, mais precisamente em São Paulo para onde o banco no qual meu pai trabalhava o transferiu para assumir um cargo de diretoria, e onde conheceu minha mãe e se casaram. Jessica estava então com dezoito anos e eu dezesseis quando da ligação da minha

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