Fala galera, me chamo Délio e sou professor na faculdade aqui na baixada santista. Tenho 1,77 e 80 quilos, malho pouco por ser preguiçoso mas faço jiu-jitsu para ter uma atividade física. Sou ou melhor era casado e tenho um casal de filhos, sou branco, tenho cabelos grisalhos e olhos claros. Sempre tive curiosidade de trepar com homens, minha boca salivava quando via por acaso uma piroca grande. Eu brincava com meus amigos que se um dia fosse dar teria que ser para um pirocudo, bem, acabei pagando o preço de tanto falar isso, mas na verdade isso que eu falava sempre foi a verdade eu queria ser descabaçado por um pirocudo, mas cadê a coragem? O preconceito que rola aqui na
baixada com homossexuais é grande e nunca tive coragem, até que um dia no jiu-jitsu entrou um aluno novo, alto, forte, muito bonito, pele escura como o ébano, sorriso cativante, volume grande no meio da pernas, seu nome era Cláudio, havia se mudado a pouco para a baixada santista e começava naquele dia a frequentar a academia. Eu como sempre fui muito sociável e despachado dei boas vindas e ofereci para que se precisasse de algo na cidade nova me chamasse que eu o ajudaria, afinal mudar de cidade não é fácil, tivemos empatia um pelo outro e já ali trocamos números de whatsapp.
Eu sem coragem de dar em cima de Cláudio dava sempre um jeito para que nós dois ficássemos como dupla no jiu-jitsu, e de tanto me esfregar nele de um jeito diferente do que se faz na aula ele acabou percebendo meu interesse e incentivou, roçando seu pau meia bomba no meu braço ou dava um jeito de passar a mão na minha bunda. No final da aula de uma sexta-feira ele me convidou pra uma cerveja, eu aceitei na hora, rumamos pra o boteco a algumas quadras da academia, sentamos tomamos duas cervejas, falamos bobagens sobre as mulheres que estavam por ali, então ele aponta pra um prédio ali do lado e diz:
_ É ali que eu moro, tá afim de subir e tomar umas cervejas lá?
Olhei meio sem saber o que fazer.
_ Já estão bem geladas, vamos lá, preciso gastar o estoque.
Falou se levantando e me puxando. Pagamos a conta e subimos. Chegando lá Cláudio falou pra eu ficar a vontade que já voltava e foi em direção ao quarto. Ele demorava eu fui ver o que estava acontecendo, ao chegar perto da porta do quarto que estava aberta e a luz acesa, comecei a escutar barulho de chuveiro ligado.
_ Cláudio? Tá tudo bem?
_ Tudo certo, só tô passando uma água no corpo, chega aí.
Fui até a porta do banheiro, ao chegar ele tomava banho, não avisa box era só uma meia parede e ele estava de lado antes dessa meia parede eu o vi totalmente nu, seu pau estava ereto, deveria ter facilmente uns 24 centímetros, negro, cheio de veias, cabeça vermelha, apontava um pouco pra cima. Cláudio ensaboava o rosto quando cheguei, enxaguou e me olhou nos olhos, sem dizer nada pegou seu pau e deu uma balançada rápida fazendo com que a água voasse pra todo lado, segurou novamente e sem tirar os olhos dos meus e mordendo o lábio inferior começou a se masturbar, eu estava sem graça e congelado, eu olhava seu pau e voltava a olhar ele. Cláudio então se virou de frente e se masturbando olhou seu pau e me olhou, seu saco era grande e peludo, fui com medo chegando perto e me abaixei encarando aquele caralho, ele me bateu com o cacete no rosto, senti o cheiro de seu pau, me dei água na boca, pra a língua pra fora, Cláudio colocou a cabeça do pau nela e foi empurrando devagar pra dentro da minha boca, fechei os olhos e senti cada centímetro entrar, senti o contorno da parte de baixo da cabeça de seu pau com minha língua, quase gozei de tanto tesão, sempre quis experimentar ter uma rola na boca pra saber como era e estava sendo mais gostoso do que eu pensava, quando senti a pica chegar na garganta abri os olhos e só via o púbis pentelhudo de Cláudio na minha frente, empurrei a cabeça pra engolir mais e Cláudio bombou freneticamente na minha boca, me engasguei, tentei tirar a rola pois não conseguia respirar, Cláudio disse
_ Não! Você ficou me tentando esses dias todos agora você tem o que queria, engole minha rola, vai ter leite logo.
Segurou a minha cabeça e forçou contra swu pau, em segundos explodiu em gozo, enchendo minha garganta e minha boca com seu esperma, quente, pegajoso, agridoce. Eu estava preso, não tive escapatória se não tomar tudo. Quando terminou de gozar me levantei ainda tonto, tirei a roupa e entrei no banho com ele. Cláudio começou a me ensaboar me virou de costas e se deteve no meu cu enfiando dois dedos lá dentro, eu me masturbava e sentir seus dedos no meu reto quase me fez gozar, então num golpe senti ele enfiar a rola no meu cu sem pedir permissão eu avisar, vi estrelas, me senti rasgado, nunca havia dado o rabo e me senti invadido, mas o prazer era tão grande de ter aquela
rola no cu que relaxei, ele bombava com vontade, mesmo tendo gozado seu pau não amoleceu, pelo contrário parecia mais duro, com toda a dor que senti pensei que eu iria broxar mas acho que sou uma putinha mesmo, meu pau tava duraço, babando de tesão por Cláudio, de repente gozei sem me tocar, nunca tinha acontecido aquilo comigo, a sensação foi vindo devagar e crescendo até que tive um orgasmo, mordi seu pau com meu cu enquanto gozava, ele ficou mais louco e bombou mais e eu sentia meu orgasmo se prolongar, parecia não ter fim, toda minha porra já havia jorrado do meu cacete mas eu sentia como se estivesse gozando ainda, só acabou quando Cláudio gozou a segunda vez e dessa vez dentro do meu cu.
Eu não acreditava no que tinha acontecido, fiquei ali parado, tonto, apoiado na parede do box. Cláudio já se lavava ao meu lado.
_ Que cuzinho apertadinho, faz tempo que não dá?
_ Essa foi a primeira vez.
_ Sério? Pois mandou muito bem, parecia profissional.
Eu fiquei com o cu ardido e com dificuldade de sentar por uns dias, evitei ir a academia na semana seguinte, mas sabe como é né? Depois de experimentar rola não se quer outra coisa. Virei um bezerrão não só para o Cláudio como para outros pirocudos que fui conhecendo. Hoje me arrependo de ter sido tão homofóbico pra tentar esconder minha própria homossexualidade, me arrependo de ter feito intriga contra amigos gays assumidos do grupo de amigos.
Minha esposa me pegou dando o rabo na minha própria casa um dia em que ela havia viajado e chegou adiantado de
surpresa, hoje é ex-esposa e pago uma pensão gorda pra ela não contar que sou gay. Virei o putinho da academia, já passei na mão, ou melhor na rola de todos os pirocudos de lá inclusive o professor. Minha maior tara foi quando fiquei no meio de uma rodinha de pirocudos, chupei todos e depois eles gozaram em cima de mim, limpei todas as rolas com minha língua, tomando o leite deles. Agora sou uma putinha pra piroca grande aguento até dupla penetração, se meu grupo de amigos heteros soubessem disso acho que não teria mais amigos, por isso vivo trancado no armário, fingindo que sou hetero.