A mamada do paizão divorciado

Aqueles dias que você não quer apenas bater uma para se aliviar e por isso decide baixar um aplicativo pra desenrolar uma foda rápida.
Estava eu no grindr vendo as pessoas próximas, quando recebo um tap de um cara mais velho, ele devia ter uns 40 – 45 anos, mas era claramente um cara bem cuidado, físico bacana, canelos grisalhos mas estiloso.
Começamos a conversar e combinamos de nos vermos em sua casa mais tarde. Quando era por volta de 23:30 eu cheguei lá, fomos direto pro seu quarto e chegando lá ele falou que estava sem cama, pois sua esposa havia ficado com a deles, e que teríamos que brincar no colchonete. Não vi problema e nos deitamos.

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Dando para o primo

Desde que me assumi passei frequentar a casa de alguns primos que eu não tinha muito contato quando criança, um destes primos era gay assumido, já falei dele em outro conto, nunca fizemos nada, até porque nunca fez meu tipo.
Um dos irmãos desse meu primo era uma tentação, moreno, musculoso, beiçudo, olhos verdes e braços fortes, eu nunca investi nada até porque era meu primo, achava meio estranho isso, ele tinha uns vinte seis anos na época, um homem formado, com tempo ele foi se soltando comigo e as brincadeiras começaram, ele agarrava nas minhas bolas, batia na minha bunda, eu não retribuía primeiro porquê eu não gostava segundo a namorada dele era neurótica (com razão Juninho era um vadio, traçava de tudo.) Certa vez saímos todos meus seis primos, Juninho bebeu muito e começou a me abraçar e o caralho todo, eu levando na brincadeira até que ele me levou para longe da mesa.
-Quero te comer. Soltou ele. -Vai me liberar o rabo?

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Meu tio queria me fuder mas fui eu que o fudi

Meu tio queria me fuder, mas eu é que o tracei

Eu sou Leo,cabelos e olhos castanhos ,magro,saudável e bonitinho, já conhecia o sexo, tinha feito com minha namorada e outras mulheres, mas sentia desejo de transar com homem também .

Meus pais tinham um amigo bastante safado, o Jorge. Todos na cidade diziam que ele tinha muitas amantes .

Um dia eles foram até minha casa e notei que ele agia diferente comigo. Era carinhoso, falava manso, vivia me pedindo coisas para fazer pra ele .

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O dia em que dei pro meu pai

Olá, me chamo Bernardo, tenho 21 anos, branco, 1,83m. Sou magro, com o corpo atlético pois sempre pratiquei esportes e, desde os 18 anos, faço academia. Moro ainda com os meus pais. Devido à pandemia, todos os 3 ficamos trabalhando e estudando em casa. Minha mãe, trabalhando com comércio exterior; meu pai, bancário. Pois bem, depois de tomar a primeira dose da vacina, minha mãe resolveu ir visitar minha vó que estava, desde o começo da pandemia, isolada, sem receber visitas. Resolveu ficar uma semana por lá, na cidade ao lado, para ajudá-la com coisas práticas e burocráticas como ir ao banco, fazer mercado etc. Ficamos só eu e meu pai em casa com nossas rotinas de trabalho e estudo. Ambos usávamos a sala para estudar e trabalhar e, estrategicamente, tirávamos o mesmo horário para almoçarmos juntos. Certo dia, meu pai largou o trabalho mais cedo e ficou na sala para assistir o jogo de seu time.

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Meu Primo Roludo Vagabundo Acabou Comigo

Tem uma fase na vida da gente que detestamos ir a reuniões de família. Acho que todo mundo passa por isso, mas tem compromissos que as vezes nos obrigamos a ir, mesmo sabendo que não nos divertiremos muito. A vida é assim e a gente vai levando e tentando fazer do limão uma limonada.
Minha mãe tem uma irmã mais nova que é filha do segundo casamento do meu avô, esses rolos de família grande. Ela é casada com um empresário bem sucedido e levam uma vida muito confortável. Tia Nívea é, além de minha tia, minha madrinha também, embora não tenhamos assim uma convivência tão próxima, ela sempre que me encontra me enche de beijos e me dá presentes. É muito carinhosa! Então Faço o possível para não desapontá-la. Eles tiveram

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Meu sogro continua me enchendo de leite

Na semana passada, compartilhei aqui a foda que tive com meu sogro. Algo que alimentava desde o primeiro dia que conheci ele, mas que apenas fantasiava na minha cabeça por imaginar que nunca seria possível. Depois que esse “sonho”se realizou, nos dias seguintes mantivemos um certo distanciamento, mas sem deixar de falar com os olhos. Eu estava no auge do tesão e estava difícil não pensar em outra coisa, além do pau dele me leitando, do beijo super quente e intenso e dos braços dele me apertando. Cada vez que cruzada com ele, tinha vontade de baixar o short dele e mamar ali mesmo, queria sentir aquela rola de novo socando minha garganta. Só que não estava rolando oportunidade, minha sogra sempre estava por perto.

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