Deixa eu me apresentar, meu nome é Samuel, moro na região de Porto Alegre, moreno, olhos verdes, 29 anos, 1,78 de altura, curto uma boa pegação, pau de 18cm e versátil e bem safado, quanto a pelos, as vezes com, as vezes sem, então tem pra todos os gostos, aliás, se tiver interesse, já manda mensagem ai. Esta história é real e aconteceu comigo há um tempo
Eu tinha terminado o namoro, e um tempo depois já estava querendo muito um sexo de boa, sem envolvimento. Bom, já estava caçando tinha alguns dias e nada… eu já estava louco de vontade e nada. Decidi então aproveitar o tempo livre e caçar no bate-papo da uol. Coloquei um nome que dizia bem o que queria: H 29 afim agora.
E assim foi, um tempo trocando umas conversas, geralmente aquilo não vira nada, mas um decidiu me chamar, estava logado como “edinho” trocamos aquelas informações básicas pra ver se valeria a pena, e decidimos que iria rolar, mas ele não tava afim de dar, mas iria me chupar, já era alguma coisa! Eu iria na casa dele.
Fui para o banho, me arrumei, um tênis confortável, calça, sem cueca, uma camiseta meio largada por cima e estava pronto. Eu já tinha antes feito aquela aparada nos pelos do corpo, tudo lisinho que dava para passar a boca por toda a virilha que não ia achar nenhum pelinho. Uma perfumada de leve e peguei a moto. Fui pra casa dele.
Chegando lá, vi um cara bonito, tinha seus vinte e poucos mas parecia mais novo, aquele corpinho magro que eu acho irresitível num passivo, cabelo enrroladinho, e pelo brilho no olho dele hora que abriu a porta, ele tinha gostado do que estava vendo.
Entrei de boa, santamos no sofá e começamos a falar aquelas amenidades habituais, falar da vida, o que faz, o que curte fazer….
Nesta hora que ele poe a mão na minha coxa. Finalmente chegamos onde eu estava afim. Pego na mão dele, sinto que a pele dele tem um toque quente, uma delícia. Dou uma puxada e ele vem para cima de mim e começamos a nos beijar. Nada de um beijinho só de leve não. Apertei aquele corpinho franzino com gosto enquanto beijava a boca dele. Minha língua invadia a boca dele enquanto ele quase que sumia dentro do meu abraço e minhas mãos percorriam desde a nuca até o elástico do shorts dele.
Ele não fazia nada, estava totalmente entregue naquele beijo e sentia que seu corpo arrepiava todo comigo ali. Era uma sensação ótima, mas eu queria deixar ele completamente maluco. Encaixei melhor as pernas dele, e ali naquele sofá ele estava numa posição como se me cavalgasse. Eu fazia questão de deixar ele sentir meu pau que já estava saindo da calça bem no reguinho dele enquanto eu continuava naquela pegada que o deixava sem reação. Tirei minha língua de sua boca e comecei a beijar sua orelha, brincava com a língua ali e mordiscava, ele se arrepiava ainda mais e começava a soltar seus gemidos de prazer, mas sempre fazendo aquele corpinho franzinho ficar quase que escondido num abraço apertado.
Tirei a camiseta dele, ele tirou a minha. Mal tirou minha camiseta ele fez o que mais me da tesão… foi com a língua brincar nos meus mamilos. Eu deixava e só coordenava alternando, hora no mamilo direito, hora no esquerdo, hora recebendo a minha língua na boca. Cara, que delícia! Que carinha gostoso.
Passava a mão pelas costas dele, agora já passando da linha do shorts, acariciando bem de leve aquela bundinha redondinha deliciosa que estava toda arrepiada. Levantei do sofá, tirei o menino de cima de mim e o joguei no colchão que estava ali na sala que o safadinho já tinha deixado só esperando. Vim por cima, entre as pernas dele, beijei sua barriginha e fui subindo com a língua desde o umbigo dele até os mamilos. Deixando ele me sentir chegando até colar meu corpo no dele e meu pau encostar em sua bundinha carnuda e gostosa. Agora foi a minha vez.
Estava deixando ele louco de tesao com isso, enquanto segurava os braços dele. Ele estava todo entregue. Ele mesmo foi com a mão em direção ao seu shorts e o tirou.
Nessa hora eu ouvi a palavra mágica: “Me come”
Fui direto com a língua naquele bumbum gostoso. Era lisinho, redondinho, não tinha nenhum pelinho ali e aquele cheirinho de sabonete de quem fez um bom serviço ali pra ficar prontinho pra mim. Separei com as mãos a bundinha dele, deixei o cuzinho exposto. Que delícia! Dava pra ver ele piscando. Fui direto com a língua ali. Ele gemeu, eu senti que na piscada de tesão que ele deva, o anelzinho dele dava uma apertadinha na minha língua. Falei pra ele que precisava de saliva, mandei ele me dar a saliva dele na minha boca. E por algumas vezes foi assim, ele enchia minha boca de saliva, eu colocava tudo no cuzinho dele. Da língua, comecei a colocar 2 dedos de uma vez. Ele gemia e se contorcia naquele colchão, um pouco pela dorzinha, e muito pelo tesão.
Me deitei ao lado dele no colchão, de barriga pra cima e disse: “agora vem, brinca com ele”
ele veio cheio de vontade, só agora deixei ele tirar minha calça. Ele ficou maravilhado com o tamanho do pau que ia ser dele aquela noite.
Segurou com uma mão e caiu de boca nele. Engoliu como podia e mamava com vontade mesmo! Que delícia! Dava pra sentir a boca quentinha dele, e nenhum dente pra incomodar. O cara sabia chupar mesmo! Eu não puxava a cabeça dele pra engolir tudo, ele já estava tão cheio de tesão que ele mesmo tentava engolir tudo e só tirava quando engasgava. Que tesão estava aquilo. Aquela boquinha quente me dando uma das melhores mamadas que já levei, cheio de vontade, e a cada engasgada, ele inundava meu pau de saliva.
Puxei ele com força pra cima e lhe meti um beijo. Estava louco pra sentir o gosto do meu pau na boquinha dele. E que delícia é fazer isto! Alterava beijo com mamada.
Meu tesão estava a mil, e o dele também. Senti que estava perto de gozar. Não falei nada pra ele. Juntei ele na mão, virei por cima dele e ele acabou ficando de frango assado pra mim. Apontei a cabeça do pau no cuzinho dele e antes que ele falasse qualquer coisa, já fui empurrando.
Cara, que delícia, ele estava com tanto tesão que ficou sem reação, só senti o cuzinho dele dar uma dilatada, o que era o meu sinal verde. Enterrei a cabeça dele toda. Ele fez cara de dor e trancou o cuzinho, o que fez apertar meu pau e senti um prazer enorme nisso. Só olhava pra ele fazendo cara de choro e tentando abafar o gemido de dor enquanto eu empurrava pra dentro e dizia.. “aguenta!” Senti a bunda dele encostar na minha virilha! Que delicia! Ele tinha tomado o cacete todo no cuzinho dele. Como já queria gozar mesmo, já comecei a mandar forte enquanto olhava aquela carinha de dor e prazer.
Num urro alto e numa estocada forte, gozei. Gozei muito depois daquela mamada, daquele cuzinho gostoso e vendo a carinha dele de: tá doendo mas tá bom.
Não tirei o pau na hora, ele queria ficar sentindo mais. Como meu pau ainda estava duro, deixei ele lá dentro, continuei comendo o guri até ele gozar com meu pau dentro dele.
Depois tomamos um banho, conversamos mais um pouco, e continuamos saindo por mais alguns meses.